INTRODUÇÃO
Quando eu ainda era moço e frequentava
a Igreja Presbiteriana há pouco tempo ouvi no rádio uma pregação sobre o tema:
A Bíblia e a Ciência. Fiquei muito interessado e algum tempo depois, quando
estava cursando Madureza de primeiro grau (quinta a oitava série), “devorei” um
Atlas Melhoramentos, edição de 1962.
Prossegui
em meus estudos, lecionei Geografia e sempre mantive muito interesse em tudo o
que se relaciona à Astronomia. Agora, passados tantos anos e, tendo um blog, me
veio à mente fazer uma postagem sobre o assunto. E ela está aí. Bom proveito!
LIVRO DE ISAÍAS:
I – A TERRA É REDONDA
Até alguns anos atrás
escrever sobre este assunto era um pouco mais difícil. Tínhamos de consultar
enciclopédias, atlas, etc. Como afirmei na Introdução, na minha juventude um sermão que ouvi pelo rádio me
chamou a atenção para o tema. O assunto ficou adormecido em minha mente.
Atualmente
as coisas estão muito simplificadas. Temos a própria Bíblia na Internet em
várias versões como temos também uma infinidade de informações científicas e
páginas mantidas por autores crentes e ateus.
Meu
objetivo com este modesto trabalho é o de compartilhar com os amigos, em
linguagem simples e resumida um pouco do rico conteúdo que o tema contém. Quero
lembrar algumas citações bíblicas, informações de cientistas do passado e
também de navegadores e astronautas. Eles confirmam o que a Bíblia disse muito
antes deles!
No livro de
Isaías, escrito, cerca de 700 anos antes de Cristo encontramos um versículo que
fala sobre a redondeza do planeta Terra. Ei-lo: “Ele (Deus) é o
que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são para ele
como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como
tenda, para neles habitar;” (Isaias
40.22).
Em outras versões bíblicas o vocábulo redondeza aparece como globo, esfericidade e outras mais. Nenhuma muda o sentido da afirmação.
Em outras versões bíblicas o vocábulo redondeza aparece como globo, esfericidade e outras mais. Nenhuma muda o sentido da afirmação.
Sendo a terra redonda como
afirma o texto, é evidente que ela não é imóvel e está girando no espaço.
Expressões como “os quatro cantos da terra” é uma forma de dizer: em toda a
terra, ou até os confins da terra.
É muito interessante notar
que este assunto ainda era objeto de controvérsias muitos anos depois de Cristo.
Vejamos alguns acontecimentos: No
Iluminismo, que foi um movimento intelectual que surgiu
durante o século XVIII na Europa e que defendia o uso da razão (luz) contra o
antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política,
houve muitas resistências às ideias dos cientistas que trataram do assunto
relacionado à esfericidade da terra. Vejamos dois deles:
-
GALILEU GALILEI – Foi um físico, matemático e astrônomo
italiano que viveu entre 1564 e 1642 na Itália, sua terra natal. Galileu, ...cruzando dados do telescópio com modelos
matemáticos rigorosos para tirar conclusões sobre como o Universo funcionava,
criou um padrão de trabalho seguido por todo cientista até hoje. Para ele, os
satélites de Júpiter, bem como a presença de montanhas e outras irregularidades
na superfície da Lua, indicavam que os corpos celestes não eram imaculados e
imutáveis, e que a própria Terra girava
em torno do Sol. Os achados
foram descritos no livro Sidereus Nuncius (A Mensagem das Estrelas), sucesso
que atraiu a atenção de muita gente - inclusive os olhares indesejáveis da
Inquisição.” Reinaldo José Lopes em “Galileu, Dos Céus à Inquisição”.
-
NICOLAU COPÉRNICO - Esse grande cientista nascido em Toruñ na Polônia
em 19 de fevereiro de 1473 e falecido em 24 de maio de 1543 em Frombork, no
mesmo país, foi astrônomo, jurista e médico e desenvolveu a teoria Heliocêntrica do Sistema Solar.
“As afirmações de Copérnico eram
contrárias a Teoria Geocêntrica, que afirmava ser a Terra fixa, e que todos os
demais astros, giravam em torno dela. A Igreja fundamentava-se na Teoria
Geocêntrica, e agia de modo bravio, contra qualquer conceito contrário a esta
teoria. A Teoria Geocêntrica, também chamada de Teoria Ptolemaica, por ter sido
elaborada por Cláudio Ptolomeu, astrônomo e geógrafo grego do séc. II, dizia
que a Terra era imóvel e ao seu redor giravam a Lua, o Sol, os planetas e as
estrelas.”
(http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Geocentrismo_Heliocentrismo/Geocentrismo_Heliocentrismo.html)
Em 12 de abril de 1961, o cosmonauta russo Yuri Gagarin
tornou-se o primeiro ser humano a completar uma volta em torno da Terra no
espaço, em uma hora e quarenta e oito minutos.. Sua frase "A Terra é
azul!" entrou para a História.
Para encerrar, transcrevo este trecho sobre os
grandes navegadores:
“1522:
Circunavegação prova que a Terra é redonda
O
que se especulava desde o tempo de Pitágoras teve fim em 8 de setembro de 1522,
com o término da primeira circunavegação da história.
A tese tida como heresia pelos eclesiásticos
portugueses e vista com fascinação por astrônomos se transformou em fato
comprovado: a Terra é realmente redonda. E foi Fernão de Magalhães, um
navegador que servia a Portugal, fazendo expedições e descobertas de novas
terras para o rei Dom Manuel, que deu início a essa aventura.
Magalhães não se dava por
satisfeito com suas viagens grandiosas e sonhava ser o primeiro a dar a volta
ao mundo. Sua meta inovadora contradizia os dogmas cristãos, pois a Igreja
achava que a Terra era quadrada. Aos poucos, ele manchava sua posição perante o
reino católico.
O navegador português, que
esperava apoio e mais dinheiro do rei, acabou desprezado e não recebendo
recursos financeiros para seus planos. Isso o levou a deixar Portugal e
procurar reconhecimento no país concorrente, a Espanha. Por causa do interesse
que tinha nas Ilhas Molucas (Indonésia), o rei Carlos 5º deu apoio ao fidalgo.
Viagem de descobertas
Em setembro de 1519, Fernão de
Magalhães partiu para sua aventura rumo ao Ocidente com cinco caravelas.
Durante a viagem, teve de subjugar várias revoltas das tripulações.
Ao chegar à costa sul-americana,
a expedição foi navegando ao longo dela para o sul, depois de visitar o Rio de
Janeiro. Assim, o navegador descobriu a passagem interoceânica que recebeu o
seu nome, o Estreito de Magalhães. Mais adiante, ao avistar um oceano, o
batizou de Pacífico e, um ano depois, descobriu as Ilhas Filipinas.
Sebastião del Cano, que fazia
parte do grupo de Magalhães, ancorou em Sevilha no dia 8 de setembro de 1522.
Depois de anos de tempestades, conflitos, fome e sede, o grupo chegou apenas
com 18 sobreviventes dos 237 marinheiros que haviam partido para a viagem.
O próprio Fernão de Magalhães
havia morrido num combate em 1521 nas Filipinas, sem completar a circunavegação.”
NO LIVRO DE JÓ
II – A LEI DA GRAVITAÇÃO E OUTROS FENÔMENOS DA NATUREZA
“O
norte estende sobre o vazio, suspende a terra sobre o nada”. (Jó 26.7)
Isto está lá no livro de Jó, um dos escritos mais antigos da Bíblia Sagrada. O assunto aqui, por incrível que possa parecer é a Lei da Gravidade e da órbita terrestre. Mas o que é isso?
Isto está lá no livro de Jó, um dos escritos mais antigos da Bíblia Sagrada. O assunto aqui, por incrível que possa parecer é a Lei da Gravidade e da órbita terrestre. Mas o que é isso?
A lei
da gravitação universal foi formulada pelo físico inglês Isaac
Newton. Conta-se que quando descansava debaixo de uma árvore uma maçã caiu na sua cabeça .Ele então observou que a maçã caiu
por algum motivo, e este motivo seria que alguém estaria “puxando-a”. Este
alguém seria a Terra.
Mas ele foi mais além desse pensamento, e concluiu que os
corpos se atraem, ou seja, não somente a Terra atrai a maçã, mas atrai todos os
corpos do universo. E não é somente a Terra que atrai, mas todos os corpos do
universo que possuem massa atraem outros corpos que também possuem massa.
Adaptado de: http://www.infoescola.com/fisica/lei-da-gravitacao-universal/
Órbita da
Terra é o caminho que nosso planeta faz ao redor do Sol. Esta órbita é
levemente elíptica, assim a distância da Terra ao Sol varia entre 146 e 152
milhões de quilômetros. Desse movimento da Terra ao redor do astro-rei resultam
dois movimentos:
- Rotação
O movimento de rotação da Terra é o giro que o planeta realiza ao redor de si mesmo, ou seja, ao redor do seu próprio eixo. Esse movimento se faz no sentido anti-horário, de oeste para leste, e tem duração aproximada de 24 horas. Graças ao movimento de rotação, a luz solar vai progressivamente iluminando diferentes áreas, do que resulta a sucessão de dias e noites nos diversos pontos da superfície terrestre.- Translação
O movimento de translação é aquele que a Terra realiza ao redor do Sol junto com os outros planetas. Em seu movimento de translação, a Terra percorre um caminho - ou órbita - que tem a forma de uma elipse.A velocidade média da Terra ao descrever essa órbita é de 107.000 km por hora, e o tempo necessário para completar uma volta é de 365 dias, 5 horas e cerca de 48 minutos.
Esse tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol é chamado "ano". O ano civil, adotado por convenção, tem 365 dias. Como o ano sideral, ou o tempo real do movimento de translação, é de 365 dias e 6 horas, a cada quatro anos temos um ano de 366 dias, que é chamado ano bissexto.
III – EXISTE FOGO NAS PROFUNDEZAS DA TERRA
“Da Terra de procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo.”
Esta afirmação está no versículo 5 do capítulo 28 do livro de Jó, um dos mais antigos do Velho Testamento e portanto da Bíblia toda. Isto significa dizer que o autor do livro, já em seu tempo, sabia que nas superfícies mais profundas de nosso planeta as temperaturas são tão altas que a terra fica derretida e pronta para ser expelida. Daí a existência dos vulcões.
Os vulcões nada mais são do que uma espécie de chaminé ou uma
abertura na face da terra por onde sai o magma incandescente que vem das regiões profundas da terra. Na atividade vulcânica ocorre liberação de gases de enxofre de alto teor tóxico. As lavas que são escoadas se petrificam e se transformam nas chamadas rochas vulcânicas.
Como vocês
podem ver, trata-se de um assunto científico que tem atraído a atenção dos
estudiosos, os quais tem elaborado preciosos trabalhos sobre o tema. Efeito
estufa e outros temos muito usados hoje em dia tem a ver com isso.
E lá na
Bíblia tantos anos antes de Cristo já estava escrito no livro de Jó, que parece
nada ter com isso. Lembremo-nos que Jesus fala de fogo e enxofre...
IV - CICLO EVAPORATIVO
“Porque faz miúdas as gotas
das águas que, do seu vapor, derramam a chuva,
A qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente.” (Jó 36.27-28)
A qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente.” (Jó 36.27-28)
Aqui o autor do livro de Jó está falando do Ciclo
Evaporativo, que nada mais é que o movimento que a água faz na natureza. Este
movimento é infinito e circular. Ele ocorre através do processo de evaporação
das águas da superfície (rios, lagos, oceanos, etc.) do planeta Terra e também
pela transpiração dos seres vivos.
O Processo
pelo qual esses fenômenos ocorrem podem ser descrito desta forma: O vapor de
água, proveniente da evaporação, forma as nuvens na
atmosfera. Quando estas nuvens ficam sobrecarregadas e atingem altitudes
elevadas ocorrem as chuvas. Estas se formam, pois a temperatura cai e a água
transforma-se em líquido (condensação).
Esta água que
cai nas chuvas vai parar nos oceanos, rios e
lagos. Depois, a água vai evaporar novamente, formando assim o ciclo da água
mais uma vez.
A
importância do ciclo da água é de extrema importância para a manutenção da vida
no planeta Terra. É através do ciclo
hidrológico que ocorre a variação climática, criação de condições para o
desenvolvimento de plantas e animais e o funcionamento de rios, oceanos e
lagos.
V - ZONAS PELÁGICAS E ABISSAIS
“Ou
entraste tu até as origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?”
(Jó
38.16)
Aqui o autor está falando de coisas relacionadas aos oceanos. Vejamos:
Aqui o autor está falando de coisas relacionadas aos oceanos. Vejamos:
A zona pelágica ou domínio pelágico se
refere ao "mar aberto”. É a região oceânica onde vivem normalmente seres vivos que
não dependem dos fundos marinhos
As zonas abissais são regiões de grandes profundidades dos oceanos, onde a luz solar não consegue penetrar. Estas regiões estão localizadas a profundidades entre 6.000 e 11.000 metros. Representam 42% do fundo dos oceanos.
As zonas abissais são regiões de grandes profundidades dos oceanos, onde a luz solar não consegue penetrar. Estas regiões estão localizadas a profundidades entre 6.000 e 11.000 metros. Representam 42% do fundo dos oceanos.
A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos,
atingindo 11.034 metros de profundidade. Localiza-se no Oceano Pacífico, a leste
das Ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectônicas do
Pacífico e das Filipinas.
VI – RIQUEZAS QUÍMICAS DA NEVE E DOS RAIOS
“Ou entraste tu até aos
tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,” (Jó
38.22)
Neste versículo o autor fala de neve e de raios (saraiva).
Fala de riqueza desses dois elementos dessa natureza. Vejamos alguma coisa a
respeito desses fenômenos naturais:
a
– A Neve: - A neve é um fenômeno natural que tem grande
procura por turistas do mundo inteiro. Nas regiões como os Alpes (Europa) ou no
sul da América as estações de esqui são responsáveis pela geração de vultuosas
somas de recursos financeiros.
Animais de porte como os ursos vivem nas regiões geladas, ou seja precisam da neve.
Animais de porte como os ursos vivem nas regiões geladas, ou seja precisam da neve.
Acrescente-se ainda que a neve e a geada têm destacado papel
na eliminação de pragas que podem prejudicar plantas. É no ambiente nevado que existem microorganismos vivos.
Microrganismos, como o nome diz, são organismos minúsculos, representados por fungos, bactérias, vírus, algas e protozoários. Geralmente, associamos esses seres microscópicos às doenças que eles podem causar em humanos, animais e lavouras. No cardápio de males provocados por esses agentes, está também a deterioração dos alimentos.
Os microrganismos são amplamente usados em indústrias para a elaboração de produtos químicos, como butanol, etanol e ácido cítrico, e suplementos alimentares (aminoácidos) e enzimas. São também usados na produção de pães, cerveja, vinho, vinagre, queijos e iogurtes.
São importantes agentes de biorremediação, ou seja, usados para remover ou reduzir a poluição ambiental. São utilizados em processos de biocatálise, convertendo substâncias químicas em outras, com maior rapidez e menor custo que processos totalmente químicos.
A fermentação de microrganismos é também aplicada pela indústria farmacêutica para obtenção de medicamentos que não são facilmente produzidos por síntese química. Nessa última aplicação, a química microbiana tem contribuído significativamente para a saúde da humanidade.
Microrganismos, como o nome diz, são organismos minúsculos, representados por fungos, bactérias, vírus, algas e protozoários. Geralmente, associamos esses seres microscópicos às doenças que eles podem causar em humanos, animais e lavouras. No cardápio de males provocados por esses agentes, está também a deterioração dos alimentos.
Os microrganismos são amplamente usados em indústrias para a elaboração de produtos químicos, como butanol, etanol e ácido cítrico, e suplementos alimentares (aminoácidos) e enzimas. São também usados na produção de pães, cerveja, vinho, vinagre, queijos e iogurtes.
São importantes agentes de biorremediação, ou seja, usados para remover ou reduzir a poluição ambiental. São utilizados em processos de biocatálise, convertendo substâncias químicas em outras, com maior rapidez e menor custo que processos totalmente químicos.
A fermentação de microrganismos é também aplicada pela indústria farmacêutica para obtenção de medicamentos que não são facilmente produzidos por síntese química. Nessa última aplicação, a química microbiana tem contribuído significativamente para a saúde da humanidade.
b
– OS RELÂMPAGOS (OU SARAIVA) Mantém o equilíbrio das cargas elétricas do
planeta, renovando o ar, 'limpando' a atmosfera de grande quantidade de partículas
em suspensão. Combinam quimicamente o Oxigênio e Nitrogênio, que juntamente com
a chuva, formam um excelente adubo natural, poupando milhares de dólares anuais
em fertilizantes para atividades agrícolas, Regiões pobres de tempestades
elétricas são pobres em agricultura.
VII – AS CONSTELAÇÕES
"Ou poderás tu ajuntar as
delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion?
Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?
Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?" (Jó 38.31-33)
Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?
Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?" (Jó 38.31-33)
Aqui
o escritor aborda assunto relacionado com a Astronomia. Fala de estrelas e de
constelações.
Constelações são
agrupamentos aparentes de estrelas os quais os astrônomos da antiguidade
imaginaram formar figuras de pessoas, animais ou objetos. Numa noite escura,
pode-se ver entre 1000 e 1500 estrelas, sendo que cada estrela pertence a
alguma constelação. As constelações nos ajudam a separar o céu em porções
menores, mas identificá-las é em geral muito difícil.
VIII – O SOM DOS CORPOS CELESTES
“Quando as estrelas da alva
juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?”
(Jó
38.7)
“O espaço sideral não é tão silencioso quanto
parece. Ele faz barulho. Vários barulhos. Só não dá para ouvir porque esses
sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição absurda,
infinitamente maior que a de qualquer coisa viva, para escutar essa sinfonia
cósmica. Então pode esquecer. Mas o que não falta agora são astrônomos tentando
driblar essa limitação, usando os maiores amplificadores da história em busca
dos sons do Universo. E eles têm um ótimo motivo para isso: o barulho cósmico
pode desvendar os corpos mais misteriosos que existem, os buracos negros. E, se
dermos sorte, os sons do silêncio poderão trazer algo bem maior: provar que
existem outros Universos além do nosso.”
FONTES CONSULTADAS
CONCLUSÃO
Espero que tenham apreciado a leitura e adquirido
conhecimentos com esta postagem. Acima de tudo, desejo que fiquem convencidos
que a Bíblia e a Ciência não são “inimigas”, mas cada qual, ao seu modo,
afirmam verdades que já foram confirmadas ou que ainda serão pelos cientistas
com seus métodos e instrumentos de trabalho cada vez mais sofisticados.
Não menosprezem a Bíblia.
Para nós ela é a Palavra de Deus revelada. Mas aí já é uma questão de fé e não
de ciência...
SOBRE O AUTOR:
Wilson do Carmo Ribeiro, 72 anos, casado com a professora Claudineide Marra Ribeiro trabalhou de 1960 a 1991 na Cia. Brasileira de Alumínio, morando vários anos na Vila Industrial na cidade de Alumínio, Foi professor, correspondente de jornal e vereador.
Participou da organização eclesiástica do trabalho presbiteriano em Alumínio e em Mairinque, sendo inicialmente diácono e desde 1975, presbítero nessa denominação evangélica.
Atualmente elabora trabalhos sobre cidades, igrejas e vida de obreiros em seu blog na internet.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Execelente! Um artigo completo e muito oportuno. Abraço caro amigo
ResponderExcluirMuito bem, meu caro amigo, de longa data. Curioso que hoje a mídia coloca a ciência contra o pensamento judaico-cristão, o que, na verdade, é o contrário. A ciência está descobrindo o que a Bíblia já dizia há milênios. E a grande maioria dos cientistas da história, era (e é) crente em um Deus Criador. Fazem parte dessa maioria, por exemplo, Newton, Einstein, Euler, Gauss. Os ateus cientistas são muito raros. Parabéns, presbítero, pelo artigo esclarecedor.
ResponderExcluirMuito obrigado pelo comentário irmão na fé e amigo prod. Doraci. Abraço.
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