INTRODUÇÃO
Neste
trabalho vamos nos valer de excelente trabalho já publicado sobre o assunto,
respeitando as normas e técnicas para essa finalidade.
É muito
interessante conhecermos a origem, a evolução e a atualidade desses bairros
antigos de Sorocaba. Vamos ver juntos?
HISTÓRIA
O melhor do bairro de Além Ponte / Zona Leste, Sorocaba, SP
Em Sorocaba, vários bairros apresentam características diferenciadas, devido a sua ocupação. Entre os que se destacam está a região do Além Ponte, carinhosamente conhecido e chamados pelos mais antigos de “bairro da espanholada”.
A concentração dos espanhóis no Além Ponte ocorreu, especialmente, nas primeiras décadas do século XX. Os imigrantes vieram em busca de trabalho e de melhores condições de vida. No livro “Os Espanhóis”, há trechos que destacam o contexto na Espanha no final do século XIX e no início do século XX. Nas épocas citadas, a Espanha estava envolvida em crises social e econômica pelo insucesso da guerra Hispano-Americana em 1898.
Oliveira comenta que não é comum ver colônias espanholas em outras cidades do estado, diferentemente dos italianos, por exemplo, tradicionais em locais como Jundiaí.
Em Sorocaba, a “brava gente que cruzou os mares, de Gibraltar a Santos”, formou a colônia na antiga rua dos Morros devido a fatores como a existência de fábricas e trens. A opção de vir para Sorocaba também está ligada ao “jeito” dos espanhóis. “Por conta do seu jeito “mais fechado”, os espanhóis buscaram estar perto de seus conterrâneos, assim ficavam mais seguros”, diz o jornalista.
De acordo com dados do livro, os espanhóis começaram a chegar em Sorocaba por volta de 1885. A primeira presença documentada é de Antônio Rodrigues que empregou-se na fazenda do coronel José Ferreira Prestes, o Nhonhô Prestes, onde hoje é o Parque Municipal “Quinzinho de Barros”.
Em termos oficiais, a primeira referência da presença espanhola em Sorocaba pode ser encontrada na Relação dos Sepultamentos, nos Anais da Câmara Municipal, em setembro de 1897.
Em 1915, segundo o livro Alvarás e Licenças da Câmara Municipal, as primeiras famílias de imigrantes começam a desenvolver atividades comerciais na cidade. Oliveira acredita que Sorocaba sempre teve uma relação estreita com a Espanha desde antes da sua fundação, devido também às missões jesuíticas.
O jornalista, inicialmente, descreve o Além Ponte como um local de pessoas pobres, de imigrantes pobres, como os sírio-libaneses, portugueses, italianos, mas sempre a predominância espanhola.
Ele conta que no começo houve até um pouco de preconceito em relação aos espanhóis, os “ceboleiros”, mas esses imigrantes mostraram o quanto foram trabalhadores e lutadores mesmo, que foram conquistando seus espaços e se infiltrando nas demais regiões da cidade.
Na opinião do jornalista, com o passar do tempo, os espanhóis passaram a se valorizar mais e a ter domínio social, econômico e político na cidade.
É esse espírito de luta que Oliveira considera a principal lição aprendida com os espanhóis. “A grande cultura deles é o trabalho e a segurança da família acima de tudo. Eles lutaram e economizaram para dar um futuro melhor para os filhos”, diz.
Um ponto destacado pelo jornalista é que a região do Além Ponte é um bairro “diferente”, onde há pouca negociação de casas, sem construção de prédios e arranha-céus. “Continuamos em uma cidade baixa, térrea, mesmo jeito do início da formação do local”, garante Oliveira. Mas, há setores mais modernizados em trechos da avenida Nogueira Padilha, por exemplo. É essa ocupação da região que o jornalista considera uma das principais contribuições dos espanhóis a Sorocaba. Segundo ele, no momento da “consolidação” do bairro, os imigrantes foram importantes porque moveram a economia do bairro, com as culturas da laranja, cebola e verduras e ele lembra que muitos estabelecimentos existentes, como lojas e mercearias, tiveram início graças aos espanhóis.
As mudanças não foram muitas com o passar dos anos, mas a região apresenta atrativos como o Ginásio de Esportes, o ex-campo de futebol do time do São Bento, o zoológico “Quinzinho de Barros”, O Museu Histórico Sorocabano e a Casa de Aluízio de Almeida. Outra característica que Oliveira faz questão de destacar é que os nomes dos bairros e ruas têm relação com a Espanha, como Barcelona, Vila Haro e ruas Granada, Madrid, Cervantes e Catalunha. Até nos nomes de times de futebol, a Espanha está presente como o Barcelona, assim como nas placas de estabelecimentos comerciais e de profissionais liberais há famílias espanholas.
É comum
ouvir que o Além-Ponte é a região da “espanholada” devido a grande presença de
imigrantes espanhóis que enriqueceram os bairros da localidade com sua cultura,
hábitos e costumes. O jornalista Sérgio Coelho de Oliveira soube resgatar toda
essa história em seu livro “Os Espanhóis”. Mais um passo importante para a
preservação foi dado com a criação recente da Casa de Espanha, com o objetivo
de resgatar a cultura e tradições.
Além-Ponte: uma região com a presença marcante dos espanhóis (Cida
Haddad)
Em Sorocaba, vários bairros apresentam características diferenciadas, devido a sua ocupação. Entre os que se destacam está a região do Além Ponte, carinhosamente conhecido e chamados pelos mais antigos de “bairro da espanholada”.
No ano de 2002, o jornalista Sérgio Coelho de Oliveira apresentou aos
sorocabanos o livro “Os Espanhóis” e, com o material, foi possível conhecer um
pouco mais da cultura e tradição de um povo que tanto colaborou com a formação
de áreas tão “famosas” que envolvem o Além Ponte, como a Vila Hortência.
Como o jornalista conta, ele nasceu no meio da “espanholada”, na rua Santa Maria, travessa da avenida Coronel Nogueira Padilha.
Como o jornalista conta, ele nasceu no meio da “espanholada”, na rua Santa Maria, travessa da avenida Coronel Nogueira Padilha.
Oliveira
não tem descendência espanhola, mas o contato com a cultura e o sotaque foi e é
tão intenso que não há como não se interessar pelos espanhóis.
As recordações são muitas e algumas até curiosas. Entre as “passagens” inesquecíveis está a da “ensalada”. O jornalista ri quando lembra que achava estranho um colega seu de infância falar “ensalada”. O que poderia parecer errado para a língua portuguesa nada mais era do que a palavra “salada” em espanhol.
O idioma espanhol, afirma Oliveira, estava presente em todas as ruas do bairro, por onde as pessoas passavam era possível ouvir até xingamentos. São fatos que podem parecer simples, mas que são marcantes para os moradores do Além Ponte, assim como o calçamento de pedra, a bomba de gasolina na calçada, os trilhos e o bonde que passava pela antiga rua dos Morros.
E é essa cultura tão rica que Oliveira passou a resgatar com entrevistas nos anos 90. Com elas, trouxe momentos da vida dos espanhóis que estavam esquecidos e mostrou a importância de famílias como Domingues, Espigares, Moncaio, Galves, Isquierdo, Cañas, Martins, Rodrigues, Hortiz, Gonzales, Alcolea, Garcia, Santisteban, Moleiro, Molina etc, além de nomes importantes para toda a história da região como o de Quinzinho de Barros, que foi prefeito de Sorocaba e ficou conhecido como o “compadre dos imigrantes espanhóis”, dona Mariquinha Martins, que virou nome do morro na região do Além Ponte, e Salvadora Lopes, a primeira vereadora eleita e cassada em Sorocaba.
Lugares como os cinemas Eldorado e o Cine-Teatro Alhambra também são citados no livro.
Oliveira não esquece nomes importantes nos esportes também como Marinho Peres (revelado no Estrada de Ferro Sorocabana F.C e projetou-se no São Bento e em grandes times do Brasil e também no Barcelona - Espanha), Rodinei Roz (revelado pelo São Bento), Amelinha (do basquetebol feminino), Ricardo Peres (ciclismo) entre outros.
As recordações são muitas e algumas até curiosas. Entre as “passagens” inesquecíveis está a da “ensalada”. O jornalista ri quando lembra que achava estranho um colega seu de infância falar “ensalada”. O que poderia parecer errado para a língua portuguesa nada mais era do que a palavra “salada” em espanhol.
O idioma espanhol, afirma Oliveira, estava presente em todas as ruas do bairro, por onde as pessoas passavam era possível ouvir até xingamentos. São fatos que podem parecer simples, mas que são marcantes para os moradores do Além Ponte, assim como o calçamento de pedra, a bomba de gasolina na calçada, os trilhos e o bonde que passava pela antiga rua dos Morros.
E é essa cultura tão rica que Oliveira passou a resgatar com entrevistas nos anos 90. Com elas, trouxe momentos da vida dos espanhóis que estavam esquecidos e mostrou a importância de famílias como Domingues, Espigares, Moncaio, Galves, Isquierdo, Cañas, Martins, Rodrigues, Hortiz, Gonzales, Alcolea, Garcia, Santisteban, Moleiro, Molina etc, além de nomes importantes para toda a história da região como o de Quinzinho de Barros, que foi prefeito de Sorocaba e ficou conhecido como o “compadre dos imigrantes espanhóis”, dona Mariquinha Martins, que virou nome do morro na região do Além Ponte, e Salvadora Lopes, a primeira vereadora eleita e cassada em Sorocaba.
Lugares como os cinemas Eldorado e o Cine-Teatro Alhambra também são citados no livro.
Oliveira não esquece nomes importantes nos esportes também como Marinho Peres (revelado no Estrada de Ferro Sorocabana F.C e projetou-se no São Bento e em grandes times do Brasil e também no Barcelona - Espanha), Rodinei Roz (revelado pelo São Bento), Amelinha (do basquetebol feminino), Ricardo Peres (ciclismo) entre outros.
Em busca de uma vida melhor
A concentração dos espanhóis no Além Ponte ocorreu, especialmente, nas primeiras décadas do século XX. Os imigrantes vieram em busca de trabalho e de melhores condições de vida. No livro “Os Espanhóis”, há trechos que destacam o contexto na Espanha no final do século XIX e no início do século XX. Nas épocas citadas, a Espanha estava envolvida em crises social e econômica pelo insucesso da guerra Hispano-Americana em 1898.
Oliveira comenta que não é comum ver colônias espanholas em outras cidades do estado, diferentemente dos italianos, por exemplo, tradicionais em locais como Jundiaí.
Em Sorocaba, a “brava gente que cruzou os mares, de Gibraltar a Santos”, formou a colônia na antiga rua dos Morros devido a fatores como a existência de fábricas e trens. A opção de vir para Sorocaba também está ligada ao “jeito” dos espanhóis. “Por conta do seu jeito “mais fechado”, os espanhóis buscaram estar perto de seus conterrâneos, assim ficavam mais seguros”, diz o jornalista.
De acordo com dados do livro, os espanhóis começaram a chegar em Sorocaba por volta de 1885. A primeira presença documentada é de Antônio Rodrigues que empregou-se na fazenda do coronel José Ferreira Prestes, o Nhonhô Prestes, onde hoje é o Parque Municipal “Quinzinho de Barros”.
Em termos oficiais, a primeira referência da presença espanhola em Sorocaba pode ser encontrada na Relação dos Sepultamentos, nos Anais da Câmara Municipal, em setembro de 1897.
Em 1915, segundo o livro Alvarás e Licenças da Câmara Municipal, as primeiras famílias de imigrantes começam a desenvolver atividades comerciais na cidade. Oliveira acredita que Sorocaba sempre teve uma relação estreita com a Espanha desde antes da sua fundação, devido também às missões jesuíticas.
Povo trabalhador é exemplo
O jornalista, inicialmente, descreve o Além Ponte como um local de pessoas pobres, de imigrantes pobres, como os sírio-libaneses, portugueses, italianos, mas sempre a predominância espanhola.
Ele conta que no começo houve até um pouco de preconceito em relação aos espanhóis, os “ceboleiros”, mas esses imigrantes mostraram o quanto foram trabalhadores e lutadores mesmo, que foram conquistando seus espaços e se infiltrando nas demais regiões da cidade.
Na opinião do jornalista, com o passar do tempo, os espanhóis passaram a se valorizar mais e a ter domínio social, econômico e político na cidade.
É esse espírito de luta que Oliveira considera a principal lição aprendida com os espanhóis. “A grande cultura deles é o trabalho e a segurança da família acima de tudo. Eles lutaram e economizaram para dar um futuro melhor para os filhos”, diz.
Bairro tranquilo e sem mudanças
Um ponto destacado pelo jornalista é que a região do Além Ponte é um bairro “diferente”, onde há pouca negociação de casas, sem construção de prédios e arranha-céus. “Continuamos em uma cidade baixa, térrea, mesmo jeito do início da formação do local”, garante Oliveira. Mas, há setores mais modernizados em trechos da avenida Nogueira Padilha, por exemplo. É essa ocupação da região que o jornalista considera uma das principais contribuições dos espanhóis a Sorocaba. Segundo ele, no momento da “consolidação” do bairro, os imigrantes foram importantes porque moveram a economia do bairro, com as culturas da laranja, cebola e verduras e ele lembra que muitos estabelecimentos existentes, como lojas e mercearias, tiveram início graças aos espanhóis.
As mudanças não foram muitas com o passar dos anos, mas a região apresenta atrativos como o Ginásio de Esportes, o ex-campo de futebol do time do São Bento, o zoológico “Quinzinho de Barros”, O Museu Histórico Sorocabano e a Casa de Aluízio de Almeida. Outra característica que Oliveira faz questão de destacar é que os nomes dos bairros e ruas têm relação com a Espanha, como Barcelona, Vila Haro e ruas Granada, Madrid, Cervantes e Catalunha. Até nos nomes de times de futebol, a Espanha está presente como o Barcelona, assim como nas placas de estabelecimentos comerciais e de profissionais liberais há famílias espanholas.
Resgatar
a cultura e tradições espanholas. Esses são os principais objetivos da Casa de
España Don Felipe II, de acordo com o presidente Sérgio Benedito Abibe Aranha.
Ele conta que a Casa será um grande centro cultural “vivo”. Os trabalhos tiveram início no mês de setembro, com assembléia de fundação no dia 6 de outubro. “Sorocaba tem umas das maiores colônias espanholas do Brasil e era uma necessidade o resgate dessa identidade cultural”, garante Aranha.
Segundo ele, a idéia de criar um “centro cultural espanhol” surgiu durante uma palestra do jornalista Sérgio Coelho, dentro do projeto da peça teatral “Do outro lado do rio”. Durante o encontro, foi discutida a falta da representatividade da colônia espanhola em Sorocaba e os trabalhos da Casa começaram.
Para a sede da Casa de España, Aranha comenta que o vereador José Francisco Martinez (PSDB), por requerimento, solicitou ao prefeito Vitor Lippi que a casa onde funcionou o Tiro de Guerra, na rua Manoel Lopes, na Vila Hortência, fosse cedida por comodato à Casa de España. “Atendendo a isso, o prefeito Vitor Lippi está encaminhando à Câmara Municipal um Projeto de Lei, cedendo o imóvel à Casa de Espana”. Como o imóvel necessita de reformas, a sua ocupação ocorrerá em duas etapas, explica Aranha. A primeira delas refere-se à ocupação parcial do imóvel – ocupando-se um cômodo existente numa das edículas. A segunda etapa consiste na ocupação integral do imóvel – isso somente será possível após o término da reforma, previsto para o mês de setembro de 2008.
Para o próximo ano, as ações iniciais envolvem a campanha de filiação de sócios e coleta de livros e vídeos sobre a cultura espanhola. As demais atividades ajudarão a divulgar e incentivar atividades culturais, tais como: gastronomia, a dança, folclore, idioma e artesanato. Algumas atividades já estão sendo planejadas como o programa de televisão “Casa de España”, na TVCOM de Sorocaba, canal 7 da NET, com entrevistas locais, cursos de espanhol e documentário sobre a Espanha, 1ª Mostra de Cinema Espanhol, palestras Tema: A contribuição espanhola para o desenvolvimento de Sorocaba; homenagens às famílias espanholas, Festa de San Isidro, Concurso de Poesia Garcia Lorca, Curso de Gastronomia, Curso de espanhol; bailado; Semana da Híspanidad.
Entre as áreas funcionais da Casa da Espana, Aranha destaca o Museu da Imigração Espanhola, a Biblioteca Cervantes; Taberna; locadora de vídeos espanhóis; estúdio do projeto História Viva Espanha/Sorocaba e espaço externo para shows e festas.
Ele conta que a Casa será um grande centro cultural “vivo”. Os trabalhos tiveram início no mês de setembro, com assembléia de fundação no dia 6 de outubro. “Sorocaba tem umas das maiores colônias espanholas do Brasil e era uma necessidade o resgate dessa identidade cultural”, garante Aranha.
Segundo ele, a idéia de criar um “centro cultural espanhol” surgiu durante uma palestra do jornalista Sérgio Coelho, dentro do projeto da peça teatral “Do outro lado do rio”. Durante o encontro, foi discutida a falta da representatividade da colônia espanhola em Sorocaba e os trabalhos da Casa começaram.
Para a sede da Casa de España, Aranha comenta que o vereador José Francisco Martinez (PSDB), por requerimento, solicitou ao prefeito Vitor Lippi que a casa onde funcionou o Tiro de Guerra, na rua Manoel Lopes, na Vila Hortência, fosse cedida por comodato à Casa de España. “Atendendo a isso, o prefeito Vitor Lippi está encaminhando à Câmara Municipal um Projeto de Lei, cedendo o imóvel à Casa de Espana”. Como o imóvel necessita de reformas, a sua ocupação ocorrerá em duas etapas, explica Aranha. A primeira delas refere-se à ocupação parcial do imóvel – ocupando-se um cômodo existente numa das edículas. A segunda etapa consiste na ocupação integral do imóvel – isso somente será possível após o término da reforma, previsto para o mês de setembro de 2008.
Para o próximo ano, as ações iniciais envolvem a campanha de filiação de sócios e coleta de livros e vídeos sobre a cultura espanhola. As demais atividades ajudarão a divulgar e incentivar atividades culturais, tais como: gastronomia, a dança, folclore, idioma e artesanato. Algumas atividades já estão sendo planejadas como o programa de televisão “Casa de España”, na TVCOM de Sorocaba, canal 7 da NET, com entrevistas locais, cursos de espanhol e documentário sobre a Espanha, 1ª Mostra de Cinema Espanhol, palestras Tema: A contribuição espanhola para o desenvolvimento de Sorocaba; homenagens às famílias espanholas, Festa de San Isidro, Concurso de Poesia Garcia Lorca, Curso de Gastronomia, Curso de espanhol; bailado; Semana da Híspanidad.
Entre as áreas funcionais da Casa da Espana, Aranha destaca o Museu da Imigração Espanhola, a Biblioteca Cervantes; Taberna; locadora de vídeos espanhóis; estúdio do projeto História Viva Espanha/Sorocaba e espaço externo para shows e festas.
Extraído
de: http://www.omb100.com/sorocaba-alemponte_zonaleste/historia
Estádios do Barcelona e Canto do Rio
Estádio Humerto Realli – EC São Bento
Ginásio Municipal de Esportes
Zoológico Quinzinho de Barros
Parque dos Espanhóis
Seleção Brasileira de 1974 com Marinho Perez,
craque nascido em Sorocaba
Igreja do Bom Jesus
Congregação Cristã no Brasil
(Rua Manoel Lopes)
Igreja Presbiteriana de Vila Hortência
CONCLUSÃO
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Gostei do seu blog, sou professora de História, e estou sempre pesquisando a respeito dos Bairros de Sorocaba.
ResponderExcluirGostei do seu blog, sou professora de História, e estou sempre pesquisando a respeito dos Bairros de Sorocaba.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, muito enriquecedor!
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