quarta-feira, 15 de outubro de 2014

ARARAQUARA - HISTÓRIA ILUSTRADA DO MUNICÍPIO

APRESENTAÇÃO
       
Conversando com uma pessoa que faz parte de minha família sobre Araraquara, terra natal dela, senti o desejo de fazer uma postagem sobre essa belíssima cidade, considerada a capital da laranja e “Morada do sol”. Na verdade, desde minha adolescência lá no interior paulista já ouvia falar dessa urbe porque ouvia jogos no rádio e os locutores da época, em especial o inesquecível Fiori Giglioti falava na “Morada do Sol” quando os jogos envolviam a Associação Ferroviária de Esportes.
         A Ferroviária, o time grená de tantas glórias, que teve m Olivério Bazani Filho o maior craque de sua História faz parte da postagem que ora apresento aos leitores. Mas a cidade, na qual nasceu a Estrada de Ferro Araraquarense e hoje é chamada de “a capital da Laranja” tem muitos outros aspectos a serem destacado, o que farei transcrevendo resumo histórico e algumas dezenas de belíssimas fotos. Vamos a elas.


RESUMO DA HISTÓRIA (transcrição)


“Em 1807, Pedro José Netto, oriundo de Minas Gerais, internou-se nas matas onde hoje está São Carlos, fixando-se depois nos campos de Araraquara. Em 1809, juntamente com seus filhos, requereu a posse de uma sesmaria, cujos domínios principiavam no Morro do Espigão que verte para o córrego do Brejo Grande, buscando o Ribeirão do Barreiro.
Com o aparecimento de novos exploradores, Pedro José Netto indicou-lhes a existência de terras devolutas, contíguas à sua, para que eles, por meios regulares, também se estabelecessem e se tornassem senhores dos respectivos territórios.Essas sesmarias foram demarcadas oficialmente entre 1812 e 1819.
A Sesmaria do Ouro foi o local escolhido para Pedro José Netto iniciar a povoação de Araraquara, em 1812, onde, com seus filhos, erigiu uma capela.
Nas grandes propriedades rurais, características da região durante a primeira metade do século XIX, plantava-se cana-de-açúcar e milho, ao lado de outros cereais. Os rebanhos eram constituídos, em sua maioria, por suínos e bovinos. A partir de 1850, as plantações de café substituíram as culturas de cana e cereais da zona araraquarense, tornando-se o produto de maior importância na economia local. A cana de - açúcar somente voltou a ser cultivada a partir de 1929, sendo hoje um dos principais produtos agrícolas.
Segundo Theodoro Sampaio, em (O Tupi- Geografia Nacional), Araraquara compõe-se de "arara - quara" significando "refúgio ou viveiro das araras". Seu cognome é "morada do sol".
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de São Bento de Araraquara, por alvará de 30 de outubro de 1817, em virtude da resolução régia, de 22 de agosto de 1817, no Município de Piracicaba.
Elevado à categoria de vila com a denominação de a denominação de São Bento de Araraquara, por Decreto de 10 de julho de 1832, desmembrado de Piracicaba. Constituído de 3 Distritos: Araraquara, Rincão e Santa Luzia. Sua instalação verificou-se no dia 24 de agosto de 1833. Elevado a comarca em 20 de abril de 1866. Cidade por lei provincial nº 7, de 06 de fevereiro de 1889.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o Município de Araraquara se compõe de 3 Distritos: Araraquara , Rincão e Santa Lúcia.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Município de Araraquara se compõe de 7 Distritos: Araraquara, Américo Brasiliense, Gavião Peixoto, Itaquerê , Motuca, Rincão e Santa Lúcia.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o Município de Araraquara compreende o único termo judiciário da comarca de Araraquara e permanece com 7 Distritos: os mesmos citados em 1933.
Em divisão territorial de 31-XII-1937, o Município de Araraquara figura igualmente como único termo judiciário da comarca de Araraquara , e se compõe de 7 Distritos: os mesmos citados em 1933, e mais o de Bueno de Andrada (ex-Itaquerê).
No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº. 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Araraquara é o único termo judiciário da comarca de Araraquara e se divide em 7 Distritos: Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto, Motuca, Rincão e Santa Lúcia.
No quadro fixado pelo Decreto-lei Estadual nº. 9775, de 30-XI-1938, para 1939-1943, o Município de Araraquara figura exatamente como no quadro anexo ao citado Decreto-lei nº. 9073, sendo que o termo de Araraquara se compõe de 2 municípios: Araraquara e Matão.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº. 14334, de 30-XI-1944, que fixou o quadro territorial para 1945-1948, o Município de Araraquara ficou composto dos Distritos de Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto, Motuca, Rincão e Santa Lúcia.
Lei Estadual nº 233, de 24 de Dezembro de 1948, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Rincão.
Nos quadros fixados pelas leis ns: 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar , respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958, com os Distritos de Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto, Motuca e Santa Lúcia, comarca de Araraquara.
Lei Estadual nº 5285, de 18 de Fevereiro de 1959, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Santa Lucia.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960 o Município de Araraquara é formado de 5 Distritos: Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto e Motuca.
Lei Estadual nº 8092, de 28 de fevereiro de 1964, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Américo Brasiliense.
Em Divisão Territorial datada de 31-XII-1968 o Município de Araraquara é constituído de 4 Distritos: Araraquara, Bueno de Andrada, Gavião Peixoto e Motuca.
Lei Estadual nº 2343, de 14 de maio de 1980, cria o Distrito de Vila Xavier e incorpora ao Município de Araraquara.
Assim permanece o quadro territorial para vigorar em 1981. Composto de 5 Distritos: Araraquara, bueno de Andrada, Motuca, Gavião Peixoto e Vila Xavier.
Lei Estadual nº 6445, de 09 de Janeiro de 1990, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Motuca
Em Divisão datada de 01-VI-1995, o Município de Araraquara é constituído de 4 Distritos: Araraquara, Bueno de Andrada, Gavião Peixoto e Vila Xavier.
Lei Estadual nº 9330, de 27 de Dezembro de 1995, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Gavião Peixoto.
Em Divisão Territorial datada de 15-VI-1997, o município é Constituído de 3 Distritos: Araraquara, Bueno de Andrada e Vila Xavier.
GENTÍLICO:ARARAQUARENSE”



INFORMAÇÕES

Data de fundação: 22 de agosto de 1.817.
Lema: Altior altíssimo semper. –“Sempre mais alto”
Padroeiro: São Bento.
Prefeito atual: Marcelo Fortes Barbieri (PMDB)
Mesorregião: Araraquara IBGE/2013.
Microrregião: Araraquara/IBGE 2013
Municípios Limítrofes: São Carlos, Américo Brasiliense, Matão, Ibaté, Boa Esperança do Sul, Motuca, Santa Lúcia, Rincão e Gavião Peixoto.
Distância da capital: 270 km.

Características geográficas:
Área: 1.003, 674 km²
Distritos: Araraquara (sede), Bueno de Andrade e Vila Xavier.
População: 224.304 habitantes (IBGE 2014).
Densidade demográfica: 223,48 hab./km²
Altitude: 664 m.
Clima: Tropical Aw
Fuso horário: UTC – 3
IDH-M: 0,8l5 (SP: 7º - muito alto.
PIB: R$ 5.232.382 mil (IBGE/2011)
PIB per capita: R$ 24.836,51 (IBGE/2011)
Site da Prefeitura: www.araraquara.sp.gov.br


UM MUSEU PARA RELEMBRAR O ESPORTE DA CIDADE

Inaugurado em 2010, o Museu do Futebol e Esportes de Araraquara é um dos poucos espaços empenhados na preservação da memória esportiva do interior de São Paulo. O espaço conta com fotos, troféus, camisas e outros objetos relacionados á história do futebol e de outras modalidades na cidade da Morada do Sol. O destaque são itens relacionados á Ferroviária, equipe que disputa a Série A-2 do Campeonato Paulista. “Disponibilizamos para consulta cerca de 10 mil fotos para o grande público”, explica Gustavo Ferreira Luiz, monitor do museu. O Última Divisão conversou com ele por telefone e recomenda a visita. 
ÚLTIMA DIVISÃO: Como surgiu a ideia de fazer o museu?
Gustavo Ferreira Luiz: Araraquara tinha quatro museus. Quando o estádio da Fonte Luminosa deixou de pertencer a Ferroviária, ele passou a ser da Prefeitura, que quis aproveitar o espaço para montar um museu de futebol no local. Sempre se falou de o estádio não ser um ponto turístico apenas nos dias de jogos, mas algo mais. Como a Ferroviária é um time tradicional, a ideia era fazer um memorial focando a equipe em exposições permanentes. Mas isso não se restringe apenas ao futebol, também temos no acervo artigos de outras modalidades. O museu existe desde 10 de março de 2010.
O acervo do espaço não fica restrito a Ferroviária
UD: Quais são os principais itens do acervo?
GFL: São fotos, troféus, camisas, flâmulas, faixas, jornais históricos e vídeos. Nós disponibilizamos para consulta cerca de 10 mil fotos que contam a história do esporte em Araraquara. Expomos de 180 a 200 fotos e trocamos periodicamente os materiais. Mantemos também uma pequena biblioteca histórica com revistas e jornais. Normalmente, recebemos visitas de todos os tipos de instituições, como escolas, universidades, asilos, etc.
UD: Araraquara teve outros times profissionais antes da Ferroviária. O museu também possui itens dessas equipes?
GFL: Sim. Temos muitas fotos do começo do futebol aqui na cidade. Isso tanto da ADA, do São Paulo, equipes profissionais do início do século que não chegaram a disputar o Campeonato Paulista. Desses times temos mais registros. Esse material pode ser disponibilizado para o grande público se for realizada alguma exposição temática do surgimento e do crescimento do futebol em Araraquara, por exemplo. Mas é óbvio que a maioria dos itens são relacionados a Ferroviária.
UD: Falando de outras modalidades, Araraquara teve um nome de destaque no ciclismo, o Anésio Argenton. O museu possui muitos itens sobre ele?
GFL: Sim. Temos troféus, medalhas e jornais falando de suas conquistas, suficiente para fazer uma exposição específica sobre ele. Recentemente, a ESPN Brasil produziu um documentário sobre o Anésio em que 80% a 90% de material foi cedido pelo museu. O Anésio foi o maior ciclista brasileiro de todos os tempos. Ele conquistou inúmeros títulos e foi campeão sul-americano na modalidade. Talvez o fato mais relevante da carreira dele seja a quinta colocação nos Jogos Olímpicos de 1960. Nessa época, ele era patrocinado pela Ferroviária, inclusive. A equipe de futebol profissional e os atletas eram mantidos pela Estrada de Ferro, portanto todas as viagens e provas que o Anésio competiu acabou sendo com o patrocínio da Ferroviária. Ele sempre disputava os Jogos Abertos do Interior por Araraquara.
O histórico time de 1955 que foi campeão da segunda divisão do Campeonato Paulista
UD: O Bazzani é considerado o mais importante jogador da história da Ferroviária. O museu tem bastante coisa sobre ele?
GFL: Sim. Em frente ao estádio existe um busto em homenagem a ele. Na entrada do museu existe um banner com os números dele. O Bazzani foi o atleta com o maior número de títulos, jogos e gols da Ferroviária. Ele disputou 758 partidas pelo clube, um número que dificilmente algum jogador vai conseguir chegar. Pode ser até que em algum time grande alguém chegue perto, mas no interior isso não vai acontecer. Ele ficou uma vida inteira dentro da Ferroviária, de 1954 a 1976. Só ficou longe por dois anos, quando teve uma passagem pelo Corinthians. Uma curiosidade é que o Bazzani não foi revelado pela Ferroviária, mas  chegou de Mirassol com 17 anos. A Ferrinha foi seu primeiro time profissional, mas não o revelou.
UD: Quais foram as dificuldades em reunir esse acervo?
GFL: Nós continuamos reunindo esse material até hoje. Nossa maior dificuldade é achar parte do material histórico que se perdeu. Muita coisa acabou se perdendo quando o estádio foi reformado e parte do acervo não foi bem preservado. É um trabalho constante. Daqui a 30 anos ainda vão ter pessoas garimpando coisas do esporte de Araraquara. Tudo começou quando o seu Paschoal Gonçalves da Rocha reuniu um grande material alusivo à história do esporte na cidade. Ele guardava reminiscências esportivas na sala de casa, que não tinha acesso para o público em geral. O museu foi criado pra continuar garimpando todo esse material. Nós ficamos seis meses recuperando e digitalizando o acervo do seu Paschoal. Muita gente que não mora em Araraquara, quando vem aqui, nos cede material. Então, é algo constante. Sempre vai ter algum material novo chegando.
A Ferroviária desafiando o Santos de Pelé nos anos 1960
UD: A Ferroviária não disputa a primeira divisão estadual desde 1996. Na sua opinião o que poderia ser feito para a agremiação voltar a ser um dos grandes do estado?
GFL: Eu não mantenho ligação nenhuma com o clube, a não ser como torcedor. Acredito que os times tradicionais como o XV de Piracicaba, Botafogo de Ribeirão, Ferroviária dão mais repercussão no Campeonato Paulista do que os times novos. Nestes times, muita gente quer mandar nos momentos bons. Acaba tendo muito cacique pra pouco índio. Mas quando a mesma equipe está na segunda ou na terceira divisão muitos nem se lembram que o clube existe.
A Ferroviária ficou de 1966 até 1996 na primeira divisão do Paulista. Hoje é impossível um time do interior ficar trinta, quarenta anos na mesma divisão. Existiam menos times no estado, a concorrência era pequena. Todo ano sobem e caem quatro agremiações. Outro fator que dificulta muito é esse calendário. O ano para as equipes do interior dura dois meses. Diziam que a Copa Paulista era uma espécie de laboratório pro ano seguinte. Mas isso é uma bobagem, muitos times que vão mal na Copa Paulista acabam indo bem no estadual depois, e vice-versa. Isso é um mal que afeta todos os times do interior que vivem como verdadeiros bóias-frias. A Ferroviária não vai disputar o Campeonato Brasileiro. Então, precisamos preparar um time profissional pra ter atividade durante dois, três meses. É impossível continuar assim.
Nós chegamos a escrever uma carta relatando essa situação e entregamos uma cópia para o zagueiro Paulo André do Corinthians. Ele chegou a citar essa carta quando deu entrevista no programa Bola da Vez da ESPN Brasil e divulgou esse material no Facebook do Bom Senso. Nessa carta, a gente aborda que o ideal seria que os times grandes disputassem o Brasileiro e que o Estadual acontecesse durante o ano inteiro sem a presença dos grandes. Foi um combustível que esperamos ter contribuído em algo para o pessoal do Bom Senso.
UD: Na sua opinião o que a Federação Paulista de Futebol (FPF) poderia poder fazer para ajudar esses times tradicionais como a Ferroviária?
GFL: Eu sonho com um Campeonato Paulista que começa em janeiro e acaba em novembro. Os times grandes ficariam disputando o Brasileiro. Seriam competições paralelas. Dessa maneira, você poderia contratar um jogador durante o ano inteiro. Podia formar um time forte e teria tempo pra engrenar, entrosar. Mesmo os patrocinadores ficariam mais interessados. Afinal, a competição não duraria dois, três meses. O campeonato ficaria mais valorizado.
Museu do Futebol e Esportes de Araraquara
Rua Mauro Pinheiro, 150, Araraquara (SP)
Telefone: (16) 3322-2207
Aberto de segunda à sexta, das 8h às 17h e sábado das 8h30 às 12h
Entrada gratuita


FOTOS RELATIVAS AO ESPORTE DE ARARAQUARA


1 - AFE Araraquara campeã da 2ª Divisão em 1955


2 -  Acervo no Museu do Esporte de Araraquara

3 - Busto de Bazani, o maior jogador
da AFE Araraquara de todos os tempos

4- AFE - Campeã do Interior

5 - AFE Araraquara - equipe da atualidade

 
6 -  Edgar Tolói de Oliveira (Dudu) grande craque
que jogou pela Ferroviária e SE Palmeiras

7 - Dorival Silvestre Júnior -  Ex jogador da Ferroviária
e da SE Palmeiras e técnico de futebol

 
8 - Olivério Bazani Junior, o maior jogador da
 Ferroviária de todos os tempos.

9 -  Arnaldo Poffo Garcia, o Peixinho, craque
revelado na AFE de Araraquara fez o 
primeiro gol no Estádio do Morumbi em
 1960 no jogo em que o SPFC venceu o 
Sporting de Lisboa por 1 x 0.

10 - Antonio de Oliveira Filho (Careca)
Grande craque do futebol. Começou
na AFE Araraquara e tgeve passagens 
brilhantes por grandes equipes do
Brasil e do exterior. Atuou pela
Seleção Brasileira
11 - Fernanda Venturini
Jogadora de Volley campeã 
brasileira e olímpica

12 - Arena da Fonte

Fonte: 
 http://www.ultimadivisao.com.br/museu-relembra-historia-da-ferroviaria-e-do-esporte-em-araraquara/


 ALGUMAS PERSONALIDADES DE DESTAQUE DE ARARAQUARA


13 - Alcyr Azzoni - Professor universitário 
(ultimo à direita)

14 -  Ignácio de Loyola Brandão
(Escritor) 

15 -  José Celso Martinez Corrêa
(Diretor teatral)

16 - Paulo Martelli
(Violonista clássico) 

17 -  Renato Barbieri
(Cineasta)

18 - Maria Helena de Moura Neves
(Professora universitária)

19 -  Rodolfo Telarolli
(Historiador) 

20 -  Tereza Cristina Telarolli
(Historiadora) 

21 - Ruth Cardoso 
(Antropóloga - ex primeira 
dama do Brasil)  

22 -  André Lima
Advogado e Ambientalista

23 - Herbert Richers
Produtos Cinematográfico

24 - José Cutrale
Empresário e Citricultor

25 -  Bento de Abreu Sampaio Vidal
Vereador e Prefeito em Araraquara,
foi o fundador da cidade de Marília




ACERVO FOTOGRÁFICO


26 -  Carta escrita pelo senador Vergueiro  em 1816, 
pedindo a fundação de Araraquara:

27 -  Antigo Grupo Escolar Antonio J. de Carvalho

28 -  Palacete Explanada das Rosas

29 - Praça e Igreja Matriz - 1937

30 -  Antiga Estrada de Ferro Araraquara


31 - Antiga Farmácia Raia


32 - Antiga Praça anta Cruz


33 - Antigo Estádio Municipal Siqueira Campos


34 - Araraquara - De Freguesia a Vila


35 - Estação Ferroviária


36 - Estação RodoviáriaANTIGA


37 - Esplanada das Rosas (antiga)


38 - Jardim da Independência


39 - Revolução Constitucionalista de 1932
Manifestação em frente o Teatro Municipal


40 - Museu da Imagem e do Som



42 - Residência do Major Carvalho Filho

43 - Vista parcial de Araraquara antiga


44 - Prédio histórico (hoje funciona como drogaria)

 45 - Museu municipal

46 - Aeroporto Bartolomeu de Gusmão

47 - Vista aérea de Araraquara

48 - Vista noturna da cidade

49 - Igreja Matriz de São Bento

50 - Cidade bem arborizada

51 - Biblioteca municipal

52 - Câmara Municipal e Casa da Cultura

53 - Centro de Eventos e Via expressa

54 - Clube Araraquarense


55 - Colégio Progresso

56 - Ginásio de Esportes Gigantão

57 - Obelisco - Homenagem aos Revolucionários de 1932


58 - Igreja Presbiteriana de Araraquara


59 - Igreja Santa Cruz


60 - Natal iluminado


61 - Praça da Matriz e Hotel Morada do Sol


62 - Prefeitura Municipal de Araraquara


63 - SESC de Araraquara

64 - Terminal Rodoviário

65 - Cidade saneada e arborizada


66 - Teatro Municipal


Fontes:
https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=fotos+da+cidade+de+araraquara

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1315837

 https://www.facebook.com/minhaararaquara/photos/a.134453559925838.12351.110982102272984/421587381212453/?type=3&theater


Vídeo - Trailer do filme Memória de Uma Cidade


Vídeo: Hino Oficial de Araraquara


O Hino de Araraquara foi instituído pela Prefeitura, aprovado pela Câmara Municipal.
Com letra e melodia da professora Aparecida J. de Godoy Aguiar. Instituído como símbolo de Araraquara pela Lei  municipal nº 1866 de 21 de março de 1972.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_de_Araraquara


EXPECTATIVA

         Espero que as informações que coloquei nesta postagem sejam do agrado dos habitantes de Araraquara e de seus muitos filhos espalhados pelo Brasil afora e até mesmo no exterior.
         Dedico este trabalho a mestra Sandra Salum, minha cunhada e a todos aqueles que fazem parte de seu círculo familiar na “Morada do Sol” ou fora dela. Como disse de início foi a partir de uma conversa com ela que surgiu a idéia de se fazer este trabalho e ela teve participação nele com importantes informações.

67 - A pequenina Sandra Salum se apresentando ao
 piano no Antigo Teatro Municipal de Araraquara 


Sandra e o esposo Rev. Dr. Claudio Marra
68 - (foto atual)



CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com


2 comentários:

  1. Adorei seu trabalho. Tenho boas lembranças de Araraquara.
    Vou tentar colaborar com seu trabalho, as fotos 27 e 41, são as mesmas, e são do antigo Grupo Escolar Antonio J. de Carvalho. Não são do antigo teatro , nem da antiga prefeitura.

    ResponderExcluir
  2. Álvaro: Muito obrigado pela visualização e pelos elogios. Obrigado também pela observação relativa às fotos. Fiz a devida correção. Abraço.

    ResponderExcluir

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