Conversando
com uma pessoa que faz parte de minha família sobre Araraquara, terra natal
dela, senti o desejo de fazer uma postagem sobre essa belíssima cidade, considerada a capital da laranja e “Morada do sol”. Na verdade, desde minha adolescência lá no
interior paulista já ouvia falar dessa urbe porque ouvia jogos no rádio e os
locutores da época, em especial o inesquecível Fiori Giglioti falava na “Morada
do Sol” quando os jogos envolviam a Associação Ferroviária de Esportes.
A
Ferroviária, o time grená de tantas glórias, que teve m Olivério Bazani Filho o
maior craque de sua História faz parte da postagem que ora apresento aos
leitores. Mas a cidade, na qual nasceu a Estrada de Ferro Araraquarense e hoje
é chamada de “a capital da Laranja” tem muitos outros aspectos a serem
destacado, o que farei transcrevendo resumo histórico e algumas dezenas de
belíssimas fotos. Vamos a elas.
RESUMO DA HISTÓRIA (transcrição)
“Em 1807,
Pedro José Netto, oriundo de Minas Gerais, internou-se nas matas onde hoje
está São Carlos, fixando-se depois nos campos de Araraquara. Em 1809,
juntamente com seus filhos, requereu a posse de uma sesmaria, cujos domínios
principiavam no Morro do Espigão que verte para o córrego do Brejo Grande,
buscando o Ribeirão do Barreiro.
Com o aparecimento de novos exploradores, Pedro José Netto indicou-lhes a existência de terras devolutas, contíguas à sua, para que eles, por meios regulares, também se estabelecessem e se tornassem senhores dos respectivos territórios.Essas sesmarias foram demarcadas oficialmente entre 1812 e 1819. A Sesmaria do Ouro foi o local escolhido para Pedro José Netto iniciar a povoação de Araraquara, em 1812, onde, com seus filhos, erigiu uma capela. Nas grandes propriedades rurais, características da região durante a primeira metade do século XIX, plantava-se cana-de-açúcar e milho, ao lado de outros cereais. Os rebanhos eram constituídos, em sua maioria, por suínos e bovinos. A partir de 1850, as plantações de café substituíram as culturas de cana e cereais da zona araraquarense, tornando-se o produto de maior importância na economia local. A cana de - açúcar somente voltou a ser cultivada a partir de 1929, sendo hoje um dos principais produtos agrícolas. Segundo Theodoro Sampaio, em (O Tupi- Geografia Nacional), Araraquara compõe-se de "arara - quara" significando "refúgio ou viveiro das araras". Seu cognome é "morada do sol". FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA Distrito criado com a denominação de São Bento de Araraquara, por alvará de 30 de outubro de 1817, em virtude da resolução régia, de 22 de agosto de 1817, no Município de Piracicaba. Elevado à categoria de vila com a denominação de a denominação de São Bento de Araraquara, por Decreto de 10 de julho de 1832, desmembrado de Piracicaba. Constituído de 3 Distritos: Araraquara, Rincão e Santa Luzia. Sua instalação verificou-se no dia 24 de agosto de 1833. Elevado a comarca em 20 de abril de 1866. Cidade por lei provincial nº 7, de 06 de fevereiro de 1889. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o Município de Araraquara se compõe de 3 Distritos: Araraquara , Rincão e Santa Lúcia. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Município de Araraquara se compõe de 7 Distritos: Araraquara, Américo Brasiliense, Gavião Peixoto, Itaquerê , Motuca, Rincão e Santa Lúcia. Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o Município de Araraquara compreende o único termo judiciário da comarca de Araraquara e permanece com 7 Distritos: os mesmos citados em 1933. Em divisão territorial de 31-XII-1937, o Município de Araraquara figura igualmente como único termo judiciário da comarca de Araraquara , e se compõe de 7 Distritos: os mesmos citados em 1933, e mais o de Bueno de Andrada (ex-Itaquerê). No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº. 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Araraquara é o único termo judiciário da comarca de Araraquara e se divide em 7 Distritos: Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto, Motuca, Rincão e Santa Lúcia. No quadro fixado pelo Decreto-lei Estadual nº. 9775, de 30-XI-1938, para 1939-1943, o Município de Araraquara figura exatamente como no quadro anexo ao citado Decreto-lei nº. 9073, sendo que o termo de Araraquara se compõe de 2 municípios: Araraquara e Matão. Em virtude do Decreto-lei Estadual nº. 14334, de 30-XI-1944, que fixou o quadro territorial para 1945-1948, o Município de Araraquara ficou composto dos Distritos de Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto, Motuca, Rincão e Santa Lúcia. Lei Estadual nº 233, de 24 de Dezembro de 1948, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Rincão. Nos quadros fixados pelas leis ns: 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar , respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958, com os Distritos de Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto, Motuca e Santa Lúcia, comarca de Araraquara. Lei Estadual nº 5285, de 18 de Fevereiro de 1959, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Santa Lucia. Em divisão territorial datada de 01-VII-1960 o Município de Araraquara é formado de 5 Distritos: Araraquara, Américo Brasiliense, Bueno de Andrada (ex-Itaquerê), Gavião Peixoto e Motuca. Lei Estadual nº 8092, de 28 de fevereiro de 1964, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Américo Brasiliense. Em Divisão Territorial datada de 31-XII-1968 o Município de Araraquara é constituído de 4 Distritos: Araraquara, Bueno de Andrada, Gavião Peixoto e Motuca. Lei Estadual nº 2343, de 14 de maio de 1980, cria o Distrito de Vila Xavier e incorpora ao Município de Araraquara. Assim permanece o quadro territorial para vigorar em 1981. Composto de 5 Distritos: Araraquara, bueno de Andrada, Motuca, Gavião Peixoto e Vila Xavier. Lei Estadual nº 6445, de 09 de Janeiro de 1990, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Motuca Em Divisão datada de 01-VI-1995, o Município de Araraquara é constituído de 4 Distritos: Araraquara, Bueno de Andrada, Gavião Peixoto e Vila Xavier. Lei Estadual nº 9330, de 27 de Dezembro de 1995, desmembra do Município de Araraquara o Distrito de Gavião Peixoto. Em Divisão Territorial datada de 15-VI-1997, o município é Constituído de 3 Distritos: Araraquara, Bueno de Andrada e Vila Xavier. GENTÍLICO:ARARAQUARENSE” |
INFORMAÇÕES
Data de fundação: 22 de agosto de 1.817.
Lema: Altior altíssimo semper. –“Sempre
mais alto”
Padroeiro: São Bento.
Prefeito atual: Marcelo Fortes Barbieri
(PMDB)
Mesorregião: Araraquara IBGE/2013.
Microrregião: Araraquara/IBGE 2013
Municípios Limítrofes: São Carlos,
Américo Brasiliense, Matão, Ibaté, Boa Esperança do Sul, Motuca, Santa Lúcia,
Rincão e Gavião Peixoto.
Distância da capital: 270 km.
Características geográficas:
Área: 1.003, 674 km²
Distritos: Araraquara (sede), Bueno de
Andrade e Vila Xavier.
População: 224.304 habitantes (IBGE
2014).
Densidade demográfica: 223,48 hab./km²
Altitude: 664 m.
Clima: Tropical Aw
Fuso horário: UTC – 3
IDH-M: 0,8l5 (SP: 7º - muito alto.
PIB: R$ 5.232.382 mil (IBGE/2011)
PIB per capita: R$ 24.836,51
(IBGE/2011)
UM MUSEU PARA RELEMBRAR O ESPORTE DA CIDADE
ÚLTIMA
DIVISÃO: Como surgiu a ideia de fazer o museu?
Gustavo
Ferreira Luiz: Araraquara
tinha quatro museus. Quando o estádio da Fonte Luminosa deixou de pertencer a
Ferroviária, ele passou a ser da Prefeitura, que quis aproveitar o espaço para
montar um museu de futebol no local. Sempre se falou de o estádio não ser um
ponto turístico apenas nos dias de jogos, mas algo mais. Como a Ferroviária é
um time tradicional, a ideia era fazer um memorial focando a equipe em
exposições permanentes. Mas isso não se restringe apenas ao futebol, também
temos no acervo artigos de outras modalidades. O museu existe desde 10 de março
de 2010.
O acervo do espaço não fica restrito a Ferroviária
UD: Quais
são os principais itens do acervo?
GFL: São fotos, troféus, camisas, flâmulas, faixas,
jornais históricos e vídeos. Nós disponibilizamos para consulta cerca de 10 mil
fotos que contam a história do esporte em Araraquara. Expomos de 180 a 200
fotos e trocamos periodicamente os materiais. Mantemos também uma pequena
biblioteca histórica com revistas e jornais. Normalmente, recebemos visitas de
todos os tipos de instituições, como escolas, universidades, asilos, etc.
UD:
Araraquara teve outros times profissionais antes da Ferroviária. O museu também
possui itens dessas equipes?
GFL: Sim. Temos muitas fotos do começo do futebol aqui
na cidade. Isso tanto da ADA, do São Paulo, equipes profissionais do início do
século que não chegaram a disputar o Campeonato Paulista. Desses times temos
mais registros. Esse material pode ser disponibilizado para o grande público se
for realizada alguma exposição temática do surgimento e do crescimento do
futebol em Araraquara, por exemplo. Mas é óbvio que a maioria dos itens são
relacionados a Ferroviária.
UD: Falando
de outras modalidades, Araraquara teve um nome de destaque no ciclismo, o
Anésio Argenton. O museu possui muitos itens sobre ele?
GFL: Sim. Temos troféus, medalhas e jornais falando de
suas conquistas, suficiente para fazer uma exposição específica sobre ele.
Recentemente, a ESPN Brasil produziu um documentário sobre o Anésio em que 80%
a 90% de material foi cedido pelo museu. O Anésio foi o maior ciclista
brasileiro de todos os tempos. Ele conquistou inúmeros títulos e foi campeão
sul-americano na modalidade. Talvez o fato mais relevante da carreira dele seja
a quinta colocação nos Jogos Olímpicos de 1960. Nessa época, ele era
patrocinado pela Ferroviária, inclusive. A equipe de futebol profissional e os
atletas eram mantidos pela Estrada de Ferro, portanto todas as viagens e provas
que o Anésio competiu acabou sendo com o patrocínio da Ferroviária. Ele sempre
disputava os Jogos Abertos do Interior por Araraquara.
UD: O
Bazzani é considerado o mais importante jogador da história da Ferroviária. O
museu tem bastante coisa sobre ele?
GFL: Sim. Em frente ao estádio existe um busto em
homenagem a ele. Na entrada do museu existe um banner com os números dele. O Bazzani
foi o atleta com o maior número de títulos, jogos e gols da Ferroviária. Ele
disputou 758 partidas pelo clube, um número que dificilmente algum jogador vai
conseguir chegar. Pode ser até que em algum time grande alguém chegue perto,
mas no interior isso não vai acontecer. Ele ficou uma vida inteira dentro da
Ferroviária, de 1954 a 1976. Só ficou longe por dois anos, quando
teve uma passagem pelo Corinthians. Uma curiosidade é que o Bazzani não foi
revelado pela Ferroviária, mas chegou de Mirassol com 17 anos. A Ferrinha
foi seu primeiro time profissional, mas não o revelou.
UD: Quais
foram as dificuldades em reunir esse acervo?
GFL: Nós continuamos reunindo esse material até hoje.
Nossa maior dificuldade é achar parte do material histórico que se perdeu.
Muita coisa acabou se perdendo quando o estádio foi reformado e parte do acervo
não foi bem preservado. É um trabalho constante. Daqui a 30 anos ainda vão ter
pessoas garimpando coisas do esporte de Araraquara. Tudo começou quando o seu
Paschoal Gonçalves da Rocha reuniu um grande material alusivo à história do
esporte na cidade. Ele guardava reminiscências esportivas na sala de casa, que
não tinha acesso para o público em geral. O museu foi criado pra continuar
garimpando todo esse material. Nós ficamos seis meses recuperando e
digitalizando o acervo do seu Paschoal. Muita gente que não mora em Araraquara,
quando vem aqui, nos cede material. Então, é algo constante. Sempre vai ter
algum material novo chegando.
A Ferroviária desafiando o Santos de Pelé nos anos
1960
UD: A
Ferroviária não disputa a primeira divisão estadual desde 1996. Na sua opinião
o que poderia ser feito para a agremiação voltar a ser um dos grandes do
estado?
GFL: Eu não mantenho ligação nenhuma com o clube, a não
ser como torcedor. Acredito que os times tradicionais como o XV de Piracicaba,
Botafogo de Ribeirão, Ferroviária dão mais repercussão no Campeonato Paulista
do que os times novos. Nestes times, muita gente quer mandar nos momentos bons.
Acaba tendo muito cacique pra pouco índio. Mas quando a mesma equipe está na
segunda ou na terceira divisão muitos nem se lembram que o clube existe.
A
Ferroviária ficou de 1966 até 1996 na primeira divisão do Paulista. Hoje é
impossível um time do interior ficar trinta, quarenta anos na mesma divisão.
Existiam menos times no estado, a concorrência era pequena. Todo ano sobem e
caem quatro agremiações. Outro fator que dificulta muito é esse calendário. O
ano para as equipes do interior dura dois meses. Diziam que a Copa Paulista era
uma espécie de laboratório pro ano seguinte. Mas isso é uma bobagem, muitos
times que vão mal na Copa Paulista acabam indo bem no estadual depois, e
vice-versa. Isso é um mal que afeta todos os times do interior que vivem como
verdadeiros bóias-frias. A Ferroviária não vai disputar o Campeonato
Brasileiro. Então, precisamos preparar um time profissional pra ter atividade
durante dois, três meses. É impossível continuar assim.
Nós chegamos
a escrever uma carta relatando essa situação e entregamos uma cópia para o
zagueiro Paulo André do Corinthians. Ele chegou a citar essa carta quando deu
entrevista no programa Bola da Vez da
ESPN Brasil e divulgou esse material no Facebook do Bom Senso. Nessa carta, a
gente aborda que o ideal seria que os times grandes disputassem o Brasileiro e
que o Estadual acontecesse durante o ano inteiro sem a presença dos grandes.
Foi um combustível que esperamos ter contribuído em algo para o pessoal do Bom
Senso.
UD: Na sua
opinião o que a Federação Paulista de Futebol (FPF) poderia poder fazer para
ajudar esses times tradicionais como a Ferroviária?
GFL: Eu sonho com um Campeonato Paulista que começa em
janeiro e acaba em novembro. Os times grandes ficariam disputando o Brasileiro.
Seriam competições paralelas. Dessa maneira, você poderia contratar um jogador
durante o ano inteiro. Podia formar um time forte e teria tempo pra engrenar,
entrosar. Mesmo os patrocinadores ficariam mais interessados. Afinal, a
competição não duraria dois, três meses. O campeonato ficaria mais valorizado.
Museu do
Futebol e Esportes de Araraquara
Rua Mauro
Pinheiro, 150, Araraquara (SP)
Telefone: (16) 3322-2207
Aberto de segunda à sexta, das 8h às 17h e sábado das 8h30 às 12h
Entrada gratuita
Telefone: (16) 3322-2207
Aberto de segunda à sexta, das 8h às 17h e sábado das 8h30 às 12h
Entrada gratuita
FOTOS RELATIVAS AO ESPORTE DE ARARAQUARA
1 - AFE Araraquara campeã da 2ª Divisão em 1955
2 - Acervo no Museu do Esporte de Araraquara
3 - Busto de Bazani, o maior jogador
da AFE Araraquara de todos os tempos
6 - Edgar Tolói de Oliveira (Dudu) grande craque
que jogou pela Ferroviária e SE Palmeiras
7 - Dorival Silvestre Júnior - Ex jogador da Ferroviária
e da SE Palmeiras e técnico de futebol
8 - Olivério Bazani Junior, o maior jogador da
Ferroviária de todos os tempos.
9 - Arnaldo Poffo Garcia, o Peixinho, craque
revelado na AFE de Araraquara fez o
primeiro gol no Estádio do Morumbi em
1960 no jogo em que o SPFC venceu o
Sporting de Lisboa por 1 x 0.
10 - Antonio de Oliveira Filho (Careca)
Grande craque do futebol. Começou
na AFE Araraquara e tgeve passagens
brilhantes por grandes equipes do
Brasil e do exterior. Atuou pela
Seleção Brasileira
11 - Fernanda Venturini
Jogadora de Volley campeã
brasileira e olímpica
10 - Antonio de Oliveira Filho (Careca)
Grande craque do futebol. Começou
na AFE Araraquara e tgeve passagens
brilhantes por grandes equipes do
Brasil e do exterior. Atuou pela
Seleção Brasileira
11 - Fernanda Venturini
Jogadora de Volley campeã
brasileira e olímpica
12 - Arena da Fonte
http://www.ultimadivisao.com.br/museu-relembra-historia-da-ferroviaria-e-do-esporte-em-araraquara/
ALGUMAS PERSONALIDADES DE DESTAQUE DE ARARAQUARA
13 - Alcyr Azzoni - Professor universitário
(ultimo à direita)
14 - Ignácio de Loyola Brandão
(Escritor)
15 - José Celso Martinez Corrêa
(Diretor teatral)
16 - Paulo Martelli
(Violonista clássico)
17 - Renato Barbieri
(Cineasta)
18 - Maria Helena de Moura Neves
(Professora universitária)
19 - Rodolfo Telarolli
(Historiador)
20 - Tereza Cristina Telarolli
(Historiadora)
21 - Ruth Cardoso
(Antropóloga - ex primeira
dama do Brasil)
22 - André Lima
Advogado e Ambientalista
23 - Herbert Richers
Produtos Cinematográfico
24 - José Cutrale
Empresário e Citricultor
25 - Bento de Abreu Sampaio Vidal
Vereador e Prefeito em Araraquara,
foi o fundador da cidade de Marília
22 - André Lima
Advogado e Ambientalista
23 - Herbert Richers
Produtos Cinematográfico
24 - José Cutrale
Empresário e Citricultor
25 - Bento de Abreu Sampaio Vidal
Vereador e Prefeito em Araraquara,
foi o fundador da cidade de Marília
ACERVO FOTOGRÁFICO
26 - Carta escrita pelo senador Vergueiro em 1816,
pedindo a fundação de Araraquara:
27 - Antigo Grupo Escolar Antonio J. de Carvalho
28 - Palacete Explanada das Rosas
29 - Praça e Igreja Matriz - 1937
30 - Antiga Estrada de Ferro Araraquara
31 - Antiga Farmácia Raia
32 - Antiga Praça anta Cruz
33 - Antigo Estádio Municipal Siqueira Campos
34 - Araraquara - De Freguesia a Vila
35 - Estação Ferroviária
36 - Estação RodoviáriaANTIGA
37 - Esplanada das Rosas (antiga)
38 - Jardim da Independência
39 - Revolução Constitucionalista de 1932
Manifestação em frente o Teatro Municipal
40 - Museu da Imagem e do Som
42 - Residência do Major Carvalho Filho
43 - Vista parcial de Araraquara antiga
44 - Prédio histórico (hoje funciona como drogaria)
45 - Museu municipal
46 - Aeroporto Bartolomeu de Gusmão
47 - Vista aérea de Araraquara
48 - Vista noturna da cidade
49 - Igreja Matriz de São Bento
50 - Cidade bem arborizada
51 - Biblioteca municipal
52 - Câmara Municipal e Casa da Cultura
53 - Centro de Eventos e Via expressa
54 - Clube Araraquarense
55 - Colégio Progresso
56 - Ginásio de Esportes Gigantão
57 - Obelisco - Homenagem aos Revolucionários de 1932
58 - Igreja Presbiteriana de Araraquara
59 - Igreja Santa Cruz
60 - Natal iluminado
61 - Praça da Matriz e Hotel Morada do Sol
62 - Prefeitura Municipal de Araraquara
63 - SESC de Araraquara
64 - Terminal Rodoviário
65 - Cidade saneada e arborizada
66 - Teatro Municipal
28 - Palacete Explanada das Rosas
29 - Praça e Igreja Matriz - 1937
30 - Antiga Estrada de Ferro Araraquara
31 - Antiga Farmácia Raia
32 - Antiga Praça anta Cruz
33 - Antigo Estádio Municipal Siqueira Campos
35 - Estação Ferroviária
36 - Estação RodoviáriaANTIGA
37 - Esplanada das Rosas (antiga)
38 - Jardim da Independência
39 - Revolução Constitucionalista de 1932
Manifestação em frente o Teatro Municipal
40 - Museu da Imagem e do Som
42 - Residência do Major Carvalho Filho
43 - Vista parcial de Araraquara antiga
44 - Prédio histórico (hoje funciona como drogaria)
45 - Museu municipal
46 - Aeroporto Bartolomeu de Gusmão
47 - Vista aérea de Araraquara
48 - Vista noturna da cidade
49 - Igreja Matriz de São Bento
50 - Cidade bem arborizada
51 - Biblioteca municipal
52 - Câmara Municipal e Casa da Cultura
53 - Centro de Eventos e Via expressa
54 - Clube Araraquarense
55 - Colégio Progresso
56 - Ginásio de Esportes Gigantão
57 - Obelisco - Homenagem aos Revolucionários de 1932
58 - Igreja Presbiteriana de Araraquara
59 - Igreja Santa Cruz
60 - Natal iluminado
61 - Praça da Matriz e Hotel Morada do Sol
62 - Prefeitura Municipal de Araraquara
63 - SESC de Araraquara
64 - Terminal Rodoviário
65 - Cidade saneada e arborizada
66 - Teatro Municipal
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1315837
https://www.facebook.com/minhaararaquara/photos/a.134453559925838.12351.110982102272984/421587381212453/?type=3&theater
Vídeo - Trailer do filme Memória de Uma Cidade
Vídeo: Hino Oficial de Araraquara
O Hino de Araraquara foi instituído pela Prefeitura, aprovado pela Câmara Municipal.
Com letra e melodia da professora Aparecida J. de Godoy Aguiar. Instituído como símbolo de Araraquara pela Lei municipal nº 1866 de 21 de março de 1972.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_de_Araraquara
O Hino de Araraquara foi instituído pela Prefeitura, aprovado pela Câmara Municipal.
Com letra e melodia da professora Aparecida J. de Godoy Aguiar. Instituído como símbolo de Araraquara pela Lei municipal nº 1866 de 21 de março de 1972.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_de_Araraquara
EXPECTATIVA
Espero que as informações que coloquei
nesta postagem sejam do agrado dos habitantes de Araraquara e de seus muitos
filhos espalhados pelo Brasil afora e até mesmo no exterior.
Dedico este trabalho a mestra Sandra
Salum, minha cunhada e a todos aqueles que fazem parte de seu círculo familiar
na “Morada do Sol” ou fora dela. Como disse de início foi a partir de uma
conversa com ela que surgiu a idéia de se fazer este trabalho e ela teve
participação nele com importantes informações.
67 - A pequenina Sandra Salum se apresentando ao
piano no Antigo Teatro Municipal de Araraquara
Sandra e o esposo Rev. Dr. Claudio Marra
68 - (foto atual)
CONCLUSÃO
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Adorei seu trabalho. Tenho boas lembranças de Araraquara.
ResponderExcluirVou tentar colaborar com seu trabalho, as fotos 27 e 41, são as mesmas, e são do antigo Grupo Escolar Antonio J. de Carvalho. Não são do antigo teatro , nem da antiga prefeitura.
Álvaro: Muito obrigado pela visualização e pelos elogios. Obrigado também pela observação relativa às fotos. Fiz a devida correção. Abraço.
ResponderExcluir