INTRODUÇÃO
Presbiteriano desde
31-12-1961 quando fiz minha profissão de fé e fui batizado pelo Reverendo
Abimael de Campos Vieira na então Congregação Presbiteriana Filadélfia de
Alumínio, tenho procurado honrar os compromissos assumidos diante de Deus e dos
homens de servir nosso Criador.
Casei-me em
1965 com a jovem Claudineide, filha do ex missionário da JMN da IPB Claudino
Batista Marra e sua esposa dona Antonia Bueno Marra. No mesmo ano fui eleito diácono
e em 1975 presbítero na Igreja Presbiteriana de Alumínio, tendo o
privilégio de servir nesses ofícios nas igrejas de Mairinque, Araçoiaba da
Serra e atualmente na IP Rocha Eterna de Sorocaba, SP.
Em 2010
criei um blog,escrevi e publiquei a história das IPBs nas quais servi e fiz
postagens sobre outras igrejas de Sorocaba e região. Tenho publicado outros
trabalhos não necessariamente sobre igrejas.
Agora achei
por bem fazer uma postagem mostrando através de transcrições a História da nossa
amada Igreja Presbiteriana do Brasil. É o que se verá em seguida.
“Síntese Histórica
da Igreja Presbiteriana do Brasil
(Alderi
Souza de Matos)
Para sua melhor compreensão, a história da IPB tem sido dividida em períodos claramente delimitados. A seguir são apresentados os principais dados de cada um desses períodos.
1. Implantação (1859-1869)
O missionário fundador da IPB, Ashbel Green Simonton
(1833-1867), da Igreja Presbiteriana do Norte dos EUA (PCUSA), chegou ao Brasil
em 1859. Nos anos seguintes, ele criou a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro
(1862), o jornal Imprensa Evangélica (1864), o Presbitério do Rio de Janeiro
(1865) e o “Seminário Primitivo” (1867). Outras igrejas fundadas nesse período
foram as de São Paulo, Brotas, Lorena, Borda da Mata e Sorocaba. Chegaram novos
obreiros, como Alexander Blackford, Francis Schneider e George Chamberlain, e
foi ordenado o primeiro pastor nacional, José Manoel da Conceição (1822-1873).
2. Consolidação (1869-1888)
Em 1869, chegaram os primeiros missionários da Igreja do Sul dos EUA
(PCUS), George N. Morton e Edward Lane, que se estabeleceram em Campinas. Os
missionários da PCUS evangelizaram a região da Mogiana, o oeste de Minas, o
Triângulo Mineiro e o sul de Goiás. Também atuaram no Nordeste e no Norte, de
Alagoas até a Amazônia. Os
principais foram John R. Smith, John Boyle, DeLacey Wardlaw e George W. Butler.
Por sua vez, os missionários da Igreja do Norte
atuaram na Bahia e Sergipe e no sudeste-sul (do Rio de Janeiro a Santa
Catarina). Em 1870, o Rev. Chamberlain fundou a Escola Americana de São Paulo,
precursora do Mackenzie College, e em 1873 Morton e Lane criaram o Colégio
Internacional, em Campinas. Entre os pastores nacionais desse período estiveram
Modesto Carvalhosa, Antônio Trajano, Miguel Torres, Antônio Pedro de Cerqueira
Leite, Eduardo Carlos Pereira, Zacarias de Miranda e Belmiro César. As igrejas-mãe
também enviaram educadoras como Mary Dascomb, Elmira Kuhl e Charlotte Kemper.
3. Dissensão (1888-1903)
Em setembro de 1888 foi organizado o Sínodo,
composto de três presbitérios, 20 missionários, 12 pastores e 60 igrejas. A IPB
tornou-se autônoma, desligando-se das igrejas norte-americanas. O Seminário
começou a funcionar em Nova Friburgo e depois se transferiu para São Paulo. O
Mackenzie College foi criado em 1891, sendo seu primeiro presidente o Dr.
Horace Manley Lane. Por causa da febre amarela, o Colégio Internacional foi
transferido de Campinas para Lavras, e mais tarde veio a chamar-se Instituto
Gammon. A cidade de Garanhuns começou a tornar-se um grande centro da obra
presbiteriana no Nordeste. Foram lançadas as bases de duas importantes instituições:
o Colégio Quinze de Novembro e o Seminário do Norte. No final desse período a
Igreja Presbiteriana chegou ao Pará, ao Amazonas e a Santa Catarina. A igreja
também iniciou a ocupação do leste de Minas. Em 1903, o Rev. Eduardo Carlos
Pereira e seus companheiros fundaram a Igreja Presbiteriana Independente.
4. Reconstituição (1903-1917)
Em 1906 o Sínodo contava com 77 igrejas e cerca de
6500 membros. Em fevereiro de 1907, o Seminário foi transferido para Campinas,
ocupando a antiga propriedade do Colégio Internacional. No mesmo ano, o Sínodo
dividiu-se em dois (Norte e Sul) e em 1910 foi organizada a Assembleia Geral,
tendo como primeiro moderador o Rev. Álvaro Reis. Nessa época, a IPB já estava
com 10 mil membros comungantes e cerca de 150 igrejas, em sete presbitérios. Em
1911, a igreja enviou a Portugal o seu primeiro missionário, Rev. João Marques
da Mota Sobrinho. A Missão Sul da PCUS passou a atuar em duas frentes: Missão
Leste (Lavras) e Missão Oeste (Campinas). O Rev. William Waddell fundou uma
influente escola em Ponte Nova, na Bahia. Teve início a obra presbiteriana no
Mato Grosso: os pioneiros foram Franklin Graham (1913) e Filipe Landes (1915).
Em 1917, foi aprovado o Modus Operandi, um acordo entre a igreja brasileira e
as missões norte-americanas pelo qual os missionários desligaram-se dos
concílios da IPB, separando-se os campos nacionais (presbitérios) dos campos
das missões.
5. Cooperação (1917-1932)
O maior líder desse período foi o Rev. Erasmo Braga
(1877-1932). Em 1916, ele participou com dois colegas do Congresso da Obra
Cristã na América Latina, no Panamá. Poucos anos depois, tornou-se o secretário
da Comissão Brasileira de Cooperação, entidade que liderou um grande esforço
cooperativo entre as igrejas evangélicas do Brasil. Foi fundado no Rio de
Janeiro o Seminário Unido. Outros esforços cooperativos do período foram o
Instituto José Manoel da Conceição, fundado pelo Rev. William Waddell em
Jandira, perto de São Paulo (1928), e a Associação de Catequese dos Índios
(1928), depois Missão Evangélica Caiuá, em Dourados (MS).
Em 1921, o Seminário do Norte foi transferido para
Recife. Os principais periódicos presbiterianos eram O Puritano e o Norte
Evangélico. Em 1921 morreu o Rev. Antônio Bandeira Trajano. Com ele desapareceu
a primeira geração de obreiros presbiterianos no Brasil. Vários pastores deram
valiosa contribuição de ordem intelectual e literária: Antônio Trajano (Álgebra
Elementar), Eduardo Carlos Pereira (Gramática Expositiva), Otoniel Mota (O Meu
Idioma) e Erasmo Braga (Série Braga).
6. Organização (1932-1959)
Nas décadas de 1930 a 1950, a IPB aperfeiçoou a sua
estrutura, criando entidades voltadas para o trabalho feminino, a mocidade,
missões nacionais e estrangeiras, literatura e ação social. Em 1940 foi
organizada a Junta Mista de Missões Nacionais, com representantes da igreja e
das missões norte-americanas. Em 1944 surgiu a Junta de Missões Estrangeiras e
em 1950 foi criada a Missão Presbiteriana da Amazônia. Também houve a criação
da Casa Editora Presbiteriana (1945). Neste período, a IPB participou de vários
outros movimentos cooperativos: Associação Evangélica Beneficente, Confederação
Evangélica do Brasil, Sociedade Bíblica do Brasil, Centro Áudio-Visual
Evangélico. Em 1957 a IPB contava com seis sínodos, 41 presbitérios, 489
igrejas, 369 ministros, 89.741 membros comungantes e 71.650 não-comungantes.
O período terminou com a comemoração do centenário do presbiterianismo
no Brasil. A Campanha do Centenário foi lançada em 1946. Realizou-se uma grande
campanha evangelística em 1952. Outras medidas foram a criação do Museu
Presbiteriano, do Seminário do Centenário e do jornal Brasil Presbiteriano
(1958), resultante da fusão de O Puritano e Norte Evangélico. O lema do
centenário foi: “Um ano de gratidão por um século de bênçãos”.
7. Polarização (1959-1986)
Nesse período, a igreja sofreu o forte impacto dos
acontecimentos políticos ocorridos no Brasil, que resultaram no regime militar
(1964-1984). Intensificou-se a polarização entre conservadores e progressistas
que já vinha se manifestando há alguns anos. Os conservadores, defensores da
teologia reformada tradicional, foram vitoriosos nesse confronto quando o Rev.
Boanerges Ribeiro foi eleito presidente do Supremo Concílio, e reeleito duas
vezes, a única vez em que isso ocorreu na história da IPB (1966-1978).
Boanerges foi sucedido por Paulo Breda Filho
(1978-1986), o único presbítero a ocupar o cargo maior da igreja. Ao lado de
grandes tensões, também houve desdobramentos construtivos como a transferência
da Universidade Mackenzie para a IPB, a ampliação do trabalho de missões
nacionais e estrangeiras, o aumento significativo do número de igrejas e
concílios, e o crescimento numérico da denominação, que se aproximou da marca
de meio milhão de membros comungantes e não-comungantes.
8. Período atual
Nas últimas décadas a IPB continuou a crescer e a
diversificar as suas atividades. O ambiente político e teológico tornou-se mais
conciliador, num ambiente de crescente pluralismo, mas ainda persistem tensões
latentes. A igreja sofre o impacto dos novos movimentos que tem afetado o
protestantismo brasileiro, especialmente nas áreas litúrgica e doutrinária. O
neopentecostalismo tem exercido fascínio sobre muitos pastores e comunidades.
No aspecto positivo, destacam-se a maior preocupação com a educação teológica,
a criação de vínculos com igrejas reformadas ao redor do mundo, o investimento
em missões transculturais, o notável crescimento na área de publicações e a
utilização dos meios de comunicação de massa, como a televisão e a Internet.”
IPB COMEMOROU O SESQUICENTENÁRIO
Na Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro pastoreada pelo Rev. Guilhermino Cunha a Igreja Presbiteriana do Brasil, presidida pelo Rev. Roberto Brasileiro comemorou em 2009 o
sesquicentenário da chegada do missionário Ashbel Green Simonton ao Brasil. A
seguir, transcrição de uma das publicações sobre o grande evento: “A Igreja Presbiteriana do Brasil
comemorou 150 anos no Brasil. A cerimônia aconteceu na Catedral Presbiteriana
do Rio de Janeiro, considerada a igreja-mãe dos presbiterianos no País [Foto:
Ricardo Stuckert/PR]
RIO DE JANEIRO [ ABN NEWS ] - Com a Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, no Centro da cidade, lotada por fiéis de todo o país e de 30 delegações estrangeiras, além da comissão executiva do Supremo Concílio, os presbiterianos comemoraram, nesta quarta-feira (12), os 150 anos da chegada da instituição ao Brasil com a realização de um ato cívico-religioso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, do senador Marcelo Crivella e outras autoridades, reunindo ainda representantes de todo o país, dos Estados Unidos, Angola, Porto Rico e outros, mais integrantes de várias outras congregações evangélicas e religiosa.
O evento marcou a chegada ao Brasil do reverendo Ashbel Green Simonton, missionário enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, em 1859 que contou na época com a proteção e o apoio do Imperador Dom Pedro II, que manteve grande e próxima amizade com Simonton e sua esposa Helen Murdoch.
Segundo nota divulgada pela instituição religiosa, apesar da instalação da Igreja no Brasil ter acontecido em 1859, sua presença no País remonta há 452 anos, quando foi realizado o 1º Culto Reformado, na Ilha de Villegagnon, na Baía de Guanabara.
A Igreja Presbiteriana do Brasil possui cerca de 800 mil membros, 5 mil pastores e 3,6 mil igrejas espalhadas por todo o território nacional. Entre 2003 e 2009, o número de membros da Igreja cresceu 56%. A instituição possui 300 estabelecimentos educacionais em 21 estados brasileiros, com 100 mil alunos matriculados, hospitais, orfanatos e um serviço de assistência aos indígenas, a Missão Evangélica Caiuá, em Mato Grosso.
Prefeito - Em seu discurso durante o evento, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, ressaltou a importância histórica para a cidade da Igreja Presbiteriana, primeira em todo o país a formar uma comunidade, em torno do missionário americano Ashbel Green Simonton, que chegou ao Brasil em 12 de agosto de 1859. Simonton e a esposa Helen Murdoch estavam “presentes” durante o culto, representados por uma dupla de missionários, que atende a comunidades na Amazônia, vestidos com trajes do século XIX.
– Quando Simonton veio para o Brasil, nos deu a honra de escolher o Rio de Janeiro como porta de entrada, para o início do seu trabalho de evangelização. E, ao longo desses 150 anos, a comunidade presbiteriana marcou de forma definitiva a cidade, com essa catedral onde estamos, uma jóia da arquitetura carioca e também porque a Igreja Presbiteriana foi testemunha e participou das transformações que a cidade passou, construindo seminários, escolas e colégios – explicou Paes.
Governador - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, elogiou "a escolha" de Simonton pelo Rio de Janeiro lembrando que, em seu diário pessoal, o missionário considerou a cidade “o lugar mais lindo, mais singular e radiante que jamais havia visto”. “Posso constatar que se tratava, portanto, de um jovem de muito bom gosto” brincou o governador.
Depois da saudação feita pelo reverendo Guilhermino Cunha, da Catedral Presbiteriana, o presidente Lula, em seu discurso, exaltou o trabalho das igrejas evangélicas
Lula – "A semente plantada por Simonton encontrou solo fértil em meio ao nosso povo. Rapidamente, a igreja ganhou adeptos entre nós. E, sem divorciar-se dos laços históricos com o protestantismo europeu e americano, tornou-se uma religião de brasileiros que passaram a administrar a instituição, além de administrar os cultos. A institucionalidade alcançada ainda no Império se consolidou nesse século e meio de existência. E representou um fato fundamental para a criação de diversas outras denominações, contribuindo e muito para a diversidade e a liberdade religiosa no nosso país", definiu Lula.
O presidente Lula encerrou o ato elogiando o esforço da Igreja Presbiteriana em difundir os preceitos cristãos na sociedade, e defendeu que quanto mais as pessoas tiverem uma orientação religiosa voltada para a compreensão mútua e a tolerância, mais rapidamente se reduzirão os índices de violência, em todos os continentes. Ele também destacou a boa convivência entre as religiões no Brasil e lembrou que por ocasião do centenário da igreja, o então presidente Juscelino Kubistchek também prestigiou as comemorações na catedral.
– Nós brasileiros somos, por formação, um povo de fé. Sabemos respeitar e valorizar a religiosidade em suas mais diversas manifestações, e as diferentes matrizes culturais que nos formaram, também visíveis em nossas religiões, são um dos nossos maiores patrimônios nacionais. Intensificamos o diálogo com a sociedade e adotamos ações educativas, buscando promover o convívio saudável e respeitoso entre todas as religiões. São poucos os países do mundo em que a liberdade religiosa é praticada com tanta intensidade como ocorre em nosso país – defendeu Lula, admitindo, no entanto, que “existem ainda preconceitos herdados do passado”.
Além do ato cívico foi inaugurado, ao meio-dia, um monumento escultório interativo do casal Simonton (Ashbel e Helen) na Praça Mauá e, às 19h30, foi celebrado um culto solene na Catedral Presbiteriana.
História - No dia 12 de agosto de 1859, chegou ao Rio de Janeiro para pregar o Cristianismo, com formação calvinista, um jovem missionário americano, Ashbel Green Simonton e sua fiel e dedicada esposa Helen Murdoch. Esta é a data que marca o início dos trabalhos no Brasil, embora a fundação da igreja propriamente só tenha ocorrido em 1862.
Antes de Simonton, muitos protestantes tentaram pregar o Cristianismo no Brasil, mas as tentativas foram fracassadas, porque a Igreja Católica Romana resistia à presença de protestantes na Nação Brasileira. Mas em 1859, o pastor americano encontrou a proteção de seu amigo pessoal, o Imperador Dom Pedro II, e pôde iniciar seu trabalho com segurança, pois o Imperador conduzia o País, reconhecido na época, como o mais liberal do mundo, do ponto de vista religioso e com Liberdade de Expressão e de Imprensa, asseguradas pelo próprio Imperador D. Pedro II. De 12 de agosto de 1859 a 12 de agosto de 2009, a Igreja Presbiteriana se expandiu, cresceu e consolidou suas bases no Brasil.”
Extraído de www.abn.com.br
RIO DE JANEIRO [ ABN NEWS ] - Com a Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, no Centro da cidade, lotada por fiéis de todo o país e de 30 delegações estrangeiras, além da comissão executiva do Supremo Concílio, os presbiterianos comemoraram, nesta quarta-feira (12), os 150 anos da chegada da instituição ao Brasil com a realização de um ato cívico-religioso que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador Sérgio Cabral, do prefeito Eduardo Paes, do senador Marcelo Crivella e outras autoridades, reunindo ainda representantes de todo o país, dos Estados Unidos, Angola, Porto Rico e outros, mais integrantes de várias outras congregações evangélicas e religiosa.
O evento marcou a chegada ao Brasil do reverendo Ashbel Green Simonton, missionário enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, em 1859 que contou na época com a proteção e o apoio do Imperador Dom Pedro II, que manteve grande e próxima amizade com Simonton e sua esposa Helen Murdoch.
Segundo nota divulgada pela instituição religiosa, apesar da instalação da Igreja no Brasil ter acontecido em 1859, sua presença no País remonta há 452 anos, quando foi realizado o 1º Culto Reformado, na Ilha de Villegagnon, na Baía de Guanabara.
A Igreja Presbiteriana do Brasil possui cerca de 800 mil membros, 5 mil pastores e 3,6 mil igrejas espalhadas por todo o território nacional. Entre 2003 e 2009, o número de membros da Igreja cresceu 56%. A instituição possui 300 estabelecimentos educacionais em 21 estados brasileiros, com 100 mil alunos matriculados, hospitais, orfanatos e um serviço de assistência aos indígenas, a Missão Evangélica Caiuá, em Mato Grosso.
Prefeito - Em seu discurso durante o evento, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, ressaltou a importância histórica para a cidade da Igreja Presbiteriana, primeira em todo o país a formar uma comunidade, em torno do missionário americano Ashbel Green Simonton, que chegou ao Brasil em 12 de agosto de 1859. Simonton e a esposa Helen Murdoch estavam “presentes” durante o culto, representados por uma dupla de missionários, que atende a comunidades na Amazônia, vestidos com trajes do século XIX.
– Quando Simonton veio para o Brasil, nos deu a honra de escolher o Rio de Janeiro como porta de entrada, para o início do seu trabalho de evangelização. E, ao longo desses 150 anos, a comunidade presbiteriana marcou de forma definitiva a cidade, com essa catedral onde estamos, uma jóia da arquitetura carioca e também porque a Igreja Presbiteriana foi testemunha e participou das transformações que a cidade passou, construindo seminários, escolas e colégios – explicou Paes.
Governador - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, elogiou "a escolha" de Simonton pelo Rio de Janeiro lembrando que, em seu diário pessoal, o missionário considerou a cidade “o lugar mais lindo, mais singular e radiante que jamais havia visto”. “Posso constatar que se tratava, portanto, de um jovem de muito bom gosto” brincou o governador.
Depois da saudação feita pelo reverendo Guilhermino Cunha, da Catedral Presbiteriana, o presidente Lula, em seu discurso, exaltou o trabalho das igrejas evangélicas
Lula – "A semente plantada por Simonton encontrou solo fértil em meio ao nosso povo. Rapidamente, a igreja ganhou adeptos entre nós. E, sem divorciar-se dos laços históricos com o protestantismo europeu e americano, tornou-se uma religião de brasileiros que passaram a administrar a instituição, além de administrar os cultos. A institucionalidade alcançada ainda no Império se consolidou nesse século e meio de existência. E representou um fato fundamental para a criação de diversas outras denominações, contribuindo e muito para a diversidade e a liberdade religiosa no nosso país", definiu Lula.
O presidente Lula encerrou o ato elogiando o esforço da Igreja Presbiteriana em difundir os preceitos cristãos na sociedade, e defendeu que quanto mais as pessoas tiverem uma orientação religiosa voltada para a compreensão mútua e a tolerância, mais rapidamente se reduzirão os índices de violência, em todos os continentes. Ele também destacou a boa convivência entre as religiões no Brasil e lembrou que por ocasião do centenário da igreja, o então presidente Juscelino Kubistchek também prestigiou as comemorações na catedral.
– Nós brasileiros somos, por formação, um povo de fé. Sabemos respeitar e valorizar a religiosidade em suas mais diversas manifestações, e as diferentes matrizes culturais que nos formaram, também visíveis em nossas religiões, são um dos nossos maiores patrimônios nacionais. Intensificamos o diálogo com a sociedade e adotamos ações educativas, buscando promover o convívio saudável e respeitoso entre todas as religiões. São poucos os países do mundo em que a liberdade religiosa é praticada com tanta intensidade como ocorre em nosso país – defendeu Lula, admitindo, no entanto, que “existem ainda preconceitos herdados do passado”.
Além do ato cívico foi inaugurado, ao meio-dia, um monumento escultório interativo do casal Simonton (Ashbel e Helen) na Praça Mauá e, às 19h30, foi celebrado um culto solene na Catedral Presbiteriana.
História - No dia 12 de agosto de 1859, chegou ao Rio de Janeiro para pregar o Cristianismo, com formação calvinista, um jovem missionário americano, Ashbel Green Simonton e sua fiel e dedicada esposa Helen Murdoch. Esta é a data que marca o início dos trabalhos no Brasil, embora a fundação da igreja propriamente só tenha ocorrido em 1862.
Antes de Simonton, muitos protestantes tentaram pregar o Cristianismo no Brasil, mas as tentativas foram fracassadas, porque a Igreja Católica Romana resistia à presença de protestantes na Nação Brasileira. Mas em 1859, o pastor americano encontrou a proteção de seu amigo pessoal, o Imperador Dom Pedro II, e pôde iniciar seu trabalho com segurança, pois o Imperador conduzia o País, reconhecido na época, como o mais liberal do mundo, do ponto de vista religioso e com Liberdade de Expressão e de Imprensa, asseguradas pelo próprio Imperador D. Pedro II. De 12 de agosto de 1859 a 12 de agosto de 2009, a Igreja Presbiteriana se expandiu, cresceu e consolidou suas bases no Brasil.”
Extraído de www.abn.com.br
Fonte: http://somentedeusgloria.blogspot.com.br/2009/08/igreja-presbiteriana-do-brasil-comemora.html
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE A IPB
Missões
- APMT - Agência Presbiteriana de Missões Transculturais
- Missão Evangélica Caiuá
Autarquias
- JMN - Junta de Missões Nacionais
- Editora Cultura Cristã
- Luz para o Caminho
- Rede Presbiteriana de Comunicação
- Acampamento Presbiteriano de Ceres (APC)
Educação
Muitas igrejas presbiterianas possuem instituições educativas, além das que são administradas de forma central pela IPB, que seguem na lista abaixo:- Institutos
- Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM)
- Instituto Presbiteriano Gammon (IPG)
- Instituto Bíblico Eduardo Lane (IBEL)
- Instituto Presbiteriano do Nordeste (IPNE)
- Instituto Cristão de Castro (ICC)
- Instituto Bíblico do Norte (IBN)
- Instituto Bíblico Philipe Landes
- Instituto Presbiteriano Samuel Graham (IPSG)
- Instituto Presbiteriano Educacional e Social Rev. Robert Harry Camenish
- Instituto Bíblico Rev. Augusto Araujo (IBAA)
- Instituto Bíblico de Rondônia (IBRO)
- Instituto Presbiteriano de Educação de Minas Gerais (IPEMIG)
- Associações
- Escolas
- Colégio Presbiteriano de Juína (C.P.J.)- Juína-MT
- Escola Presbiteriana de Alta Floresta
- Escola Presbiteriana Erasmo Braga
- Colégio Presbiteriano Gênesis (IP13 - Aracaju -se)
- Colégio Presbiteriano Agnes Erskine
- Colégio Presbiteriano XV de Novembro
- Escola Presbiteriana de Landes
- Instituto Presbiteriano de Educação Simoton (IPES)
- Escola Presbiteriana de Cuiabá
- Escola Presbiteriana Betel
- Colégio Presbiteriano de Piumhi
- Centro Educacional Presbiteriano de Campos - Campos dos Goytacazes - RJ
- Escola Presbiteriana de Canal (João Dourado-Bahia)
- Juntas
- Seminários
- Seminário Presbiteriano de Brasília - Brasília
- Seminário Presbiteriano do Sul - Campinas
- Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição - São Paulo
- Seminário Presbiteriano Rev. Ashbel Green Simonton - Rio de Janeiro
- Seminário Presbiteriano do Norte - Recife
- Seminário Presbiteriano do Nordeste - Teresina
- Seminário Presbiteriano Brasil Central - Goiânia
- Extensão do Seminário Presbiteriano Brasil Central - Ji-Paraná
- Seminário Presbiteriano Rev. Denoel Nicodemos Eller - Belo Horizonte
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Presbiteriana_do_Brasil
Sínodo do Brasil (1888-1910)
Assembléia Geral (1910-1942)
Supremo Concílio (1937 )
OS PRESIDENTES DOS CONCÍLIOS
Revendo Alexander Latimer Blackford, primeiro presidente do Presbitério do Rio de Janeiro e do Sínodo do Brasil
Nome
|
Mandatos
|
Rev. Alexander Latimer Blackford | 1865-1868 e 1884-1885 |
Rev. Francis Joseph Christopher Schneider | 1869-1870 e 1872 |
Rev. Robert Lenington | 1870-1873 e 1876 |
Rev. George Whitehill Chamberlain | 1873-1874 e 1877-1878 |
Rev. Modesto Perestrelo Barros de Carvalhosa | 1875-1877 e 1883-1885 |
Rev. Miguel Gonçalves Torres | 1878-1879 e 1887-1888 |
Rev. John Beatty Howell | 1879-1880 |
Rev. João Fernandes Dagama | 1880-1881 |
Rev. Antônio Bandeira Trajano | 1881-1882 |
Rev. Antônio Pedro de Cerqueira Leite | 1882- 1883 e 1885 |
Rev. Eduardo Carlos Pereira | 1885-1886 |
Rev. José Zacarias de Miranda e Silva | 1886-1887 |
Sínodo do Brasil (1888-1910)
Nome
|
Mandatos
|
Rev. Alexander Latimer Blackford | 1888-1891 |
Rev. Miguel Gonçalves Torres | 1891-1894 |
Rev. Antônio Bandeira Trajano | 1894-1896 |
Rev. John Merrill Kyle | 1897-1900 |
Rev. Samuel Rhea Gammon | 1900-1903 |
Rev. João Ribeiro de Carvalho Braga | 1903-1906 |
Rev. Modesto Perestrelo Barros de Carvalhosa | 1906-1910 |
Assembléia Geral (1910-1942)
Nome
|
Mandatos
|
Rev. Álvaro Emygdio Gonçalves dos Reis | 1910-1912 e 1920-1922 |
Rev. Roberto Frederico Lenington | 1912-1915 |
Rev. John Rockwell Smith | 1915-1916 |
Rev. Horace Selden Allyn | 1916-1917 |
Rev. Mattathias Gomes dos Santos | 1917-1918 e 1926-1928 |
Rev. Constâncio Homero Omegna | 1918-1920 |
Rev. Alva Hardie | 1922-1924 |
Rev. Erasmo de Carvalho Braga | 1924-1926 |
Rev. José Carlos Nogueira | 1928-1930 |
Rev. Coriolano Dias de Assunção | 1930-1932 |
Rev. Miguel Rizzo Júnior | 1932-1934 |
Rev. Cícero Siqueira | 1934-1936 |
Rev. Galdino Moreira | 1936-1942 |
Supremo Concílio (1937 )
Nome
|
Mandatos
|
Rev. Guilherme Kerr | 1937-1942 |
Rev. José Carlos Nogueira | 1942-1946 |
Rev. Natanael Cortez | 1946-1950 |
Rev. Benjamim Moraes Filho | 1950-1954 |
Rev. José Borges dos Santos Junior | 1954-1958 e 1958-1962 |
Rev. Amantino Adorno Vassão | 1962-1966 |
Rev. Boanerges Ribeiro | 1966-1970, 1970-1974 e 1974-1978 |
Presb. Paulo Breda Filho | 1978-1982 e 1982-1986 |
Rev. Edésio de Oliveira Chequer | 1986-1990 e 1990-1992 |
Rev. Wilson de Souza Lopes | 1992-1994 |
Rev. Guilhermino Cunha | 1994-1998 e 1998-2002 |
Rev. Roberto Brasileiro Silva | 2002-2006, 2006-2010 e 2010-Atual |
Fonte: http://vaskis.no.comunidades.net/index.php?pagina=1302153430
A HISTÓRIA EM FOTOS
Rev. Simonton, o pioneiro
Rev. Blackford o sucessor
Rev. Chamberlain, fundador
da Escola Americana que viria
a se tornar a Universidade
Presbiteriana Mackenzie
Presbiteriana Mackenzie
Igreja Presbiteriana do Rio
de Janeiro, fundada em 1862
Criação do jornal Imprensa Evangélica - 1864
Organizado o Presbitério do
Rio de Janeiro - 1865
Rev. José Manuel da Conceição
Dr. Edward Lane
Um dos primeiros missionários
estrangeiros - 1869
Criação do jornal Imprensa Evangélica - 1864
Organizado o Presbitério do
Rio de Janeiro - 1865
Rev. José Manuel da Conceição
Dr. Edward Lane
Um dos primeiros missionários
estrangeiros - 1869
Escola Americana de São
Paulo, atual Machenzie
(1870)
Em 1873 foi fundado o Colégio Internacional
em Campinas. O mesmo foi transferido para
Lavras, MG e veio a se tornar o Instituto
Gammon
Presbitério do Rio de Janeiro
(1885)
Organização do Sínodo Presbiteriano
Rio de Janeiro - 1888
Seminário Presbiteriano do Sul
fundado em 1890 em Nova Friburgo, RJ,
transferido p/ S. Paulo, SP dois anos
depois e para Campinas, SP em 1907
Seminário Presbiteriano do Norte
fundado em Garanhuns em 1899 e
transferido para Recife em 1921
Organização da Igreja Presbiteriana
de Sorocaba - 1890
Rev. Eduardo Carlos Pereira
Principal lider na criação da
Igreja Presbiteriana Independente
do Brasil em 1903
Templo da IP de S. José do Calçado, ES é
incendiado por fanáticos em 1909
E um novo templo é construído
Organização da Assembleia
Geral da IPB - 1910
Organização da Igreja Presbiteriana
Unida de São Paulo - 1900
Rev. João Marques da Mota Sobrinho
1º Missionário Presbiteriano em
Portugal - 1911
Rev. Erasmo Braga participa com outros
líderes do Congresso do Panamá - 1916
Seminário Presbiteriano do Norte
é transferido de Garanhuns para
Recife, PE - 1921
Rev. Pascoal Luiz Pita, 2º
Ministro presbiteriano em
Portugal - 1925
Fundação do Instituto JMC
em Jandira, SP - 1928
Fundação da Missão Evangélica
Caiuá em Dourados, MT - 1928
Fundação do Inst. Bíblico Eduardo Lane
em Patrocínio, MG - 1933
1ª Constituição da IPB - 1937
É criada a Junta de Missões
Nacionais a IPB - 1940
Criação da Igreja Presbiteriana
Conservadora em São Paulo, SP
1940
1º Congresso Nacional do Trabalho
Feminino - Rio de Janeiro, RJ -1941
1ª Congresso Nac. da Mocidade
Presbiteriana, RJ - 1946
Fundação da Casa Editora
Presbiteriana - 1948 - Rev. Júlio Andrade
Ferreira, um dos primeiros autores
publicados
É promullgada a Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil na IPB
de Alto Jequithá, MG - 1950
Fundada a Igreja Presbiteriana
Fundamentalista do Brasil pelo
Rev. Israel Gueiros - 1956
Fundação do jornal Brasil
Presbiteriano - 1958
IPB envia missionários à
Argentina e ao Chile - 1958
Presidente Juscelino Kubitschek
comparece às comemorações do
1º Centenário da IPB - 1959
IPB envia missionário à Venezuela
Rev. Joás Dias Araújo- 1962
Rev. Boanerges Ribeiro é eleito
Presidente do Supremo Concílio
da IPB - 1966
Rev. Evandro Luiz da Silva é enviado
como missionário da IPB ao Paraguai - 1970
Criação da Igreja Presbiteriana
Renovada do Brasil - 1975
Dr. Paulo Breda Filho, 1º presbítero
regente a presidir o SC/IPB- 1978
Criação da Igreja Presbiteriana
Unida do Brasil - 1983
IPB inicia trabalho na Bolívia - 1988
Criação do Centro de Pós-graduação
Andrew Jumper (CPAJ)- 1992
Univ. Presbiteriana Mackenzie cria
a Escola Superior de Teologia - 1999
Criação da Associação Nacional
de Escolas Presbiterianas - 2000
O Rev. Roberto Brasileiro Silva é eleito Presidente
do Supremo Concilio da IPB, exercendo o
cargo atualmente - 2002
Criado em 2006 o Programa Verdade e Vida produzido por
"Luz para o Caminho". Pregador Rev. Hernandes Dias Lopes.
Apresentadores: Presb. Daniel Sacramento e
posteriormente o Rev. Augustus Nicodemus Lopes
A Igreja Presbiteriana do Brasil
comemorou seu sesquicentenário de
organização - 2009
Em 1873 foi fundado o Colégio Internacional
em Campinas. O mesmo foi transferido para
Lavras, MG e veio a se tornar o Instituto
Gammon
Presbitério do Rio de Janeiro
(1885)
Organização do Sínodo Presbiteriano
Rio de Janeiro - 1888
Seminário Presbiteriano do Sul
fundado em 1890 em Nova Friburgo, RJ,
transferido p/ S. Paulo, SP dois anos
depois e para Campinas, SP em 1907
Seminário Presbiteriano do Norte
fundado em Garanhuns em 1899 e
transferido para Recife em 1921
Organização da Igreja Presbiteriana
de Sorocaba - 1890
Principal lider na criação da
Igreja Presbiteriana Independente
do Brasil em 1903
Templo da IP de S. José do Calçado, ES é
incendiado por fanáticos em 1909
E um novo templo é construído
Organização da Assembleia
Geral da IPB - 1910
Organização da Igreja Presbiteriana
Unida de São Paulo - 1900
Rev. João Marques da Mota Sobrinho
1º Missionário Presbiteriano em
Portugal - 1911
Rev. Erasmo Braga participa com outros
líderes do Congresso do Panamá - 1916
Seminário Presbiteriano do Norte
é transferido de Garanhuns para
Recife, PE - 1921
Rev. Pascoal Luiz Pita, 2º
Ministro presbiteriano em
Portugal - 1925
Fundação do Instituto JMC
em Jandira, SP - 1928
Fundação da Missão Evangélica
Caiuá em Dourados, MT - 1928
Fundação do Inst. Bíblico Eduardo Lane
em Patrocínio, MG - 1933
1ª Constituição da IPB - 1937
É criada a Junta de Missões
Nacionais a IPB - 1940
Criação da Igreja Presbiteriana
Conservadora em São Paulo, SP
1940
1º Congresso Nacional do Trabalho
Feminino - Rio de Janeiro, RJ -1941
1ª Congresso Nac. da Mocidade
Presbiteriana, RJ - 1946
Presbiteriana - 1948 - Rev. Júlio Andrade
Ferreira, um dos primeiros autores
publicados
É promullgada a Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil na IPB
de Alto Jequithá, MG - 1950
Fundamentalista do Brasil pelo
Rev. Israel Gueiros - 1956
Fundação do jornal Brasil
Presbiteriano - 1958
IPB envia missionários à
Argentina e ao Chile - 1958
comparece às comemorações do
1º Centenário da IPB - 1959
IPB envia missionário à Venezuela
Rev. Joás Dias Araújo- 1962
Rev. Boanerges Ribeiro é eleito
Presidente do Supremo Concílio
da IPB - 1966
Rev. Evandro Luiz da Silva é enviado
como missionário da IPB ao Paraguai - 1970
Criação da Igreja Presbiteriana
Renovada do Brasil - 1975
Dr. Paulo Breda Filho, 1º presbítero
regente a presidir o SC/IPB- 1978
Criação da Igreja Presbiteriana
Unida do Brasil - 1983
IPB inicia trabalho na Bolívia - 1988
Criação do Centro de Pós-graduação
Andrew Jumper (CPAJ)- 1992
Univ. Presbiteriana Mackenzie cria
a Escola Superior de Teologia - 1999
Criação da Associação Nacional
de Escolas Presbiterianas - 2000
ATUALIZAÇÃO FEITA PELO AUTOR DA POSTAGEM
O Rev. Roberto Brasileiro Silva é eleito Presidente
do Supremo Concilio da IPB, exercendo o
cargo atualmente - 2002
Criado em 2006 o Programa Verdade e Vida produzido por
"Luz para o Caminho". Pregador Rev. Hernandes Dias Lopes.
Apresentadores: Presb. Daniel Sacramento e
posteriormente o Rev. Augustus Nicodemus Lopes
A Igreja Presbiteriana do Brasil
comemorou seu sesquicentenário de
organização - 2009
SOBRE O AUTOR DA HISTÓRIA
Alderi Souza de Matos
(Th.D.,
Boston University School of Theology) é pastor, professor no Centro
Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper e Historiador da IPB. O Dr. Rev.
Alderi Souza de Matos, doutor em Teologia pela Boston School of Theology, é pastor,
escritor e professor no Centro Presbiteriano de Pós-graduação Andrew Jumper.
Observações
1 - O
autor da postagem procurou ilustrar o mais próximo possível as datas elencadas
pelo Rev. Alderi Matos de Souza em seu trabalho: Cronologia do Presbiterianismo
no Brasil - http://www.mackenzie.com.br/7086.html
2- Tomou a liberdade de incluir nesta postagem a atividade do Sr. Claudino Batista Marra, o qual foi enviado pela Junta de
Missões Nacionais em 1946 para o campo missionário de Guanhães, MG, lá
permanecendo até 1952.Transcrição a respeito do trabalho desse obreiro:
"RUMO ÀS ALTEROSAS
Claudino Marra acalentava um sonho: trabalhar na obra missionária na Igreja
Presbiteriana do Brasil. Era calvinista convicto. Não lhe satisfazia o fato de
pregar nas igrejas metodistas, denominação na qual chegou a ser provisionado.
Era uma espécie de pastor leigo. (Não escolheu as planícies verdejantes, mas
visualizou as Alterosas inóspitas.) Seria imitador de Calebe?
Entre as
amizades desenvolvidas com pastores presbiterianos em Itápolis, Rio Claro e em
Campinas incluía-se o Reverendo José Carlos Nogueira, que fora pastor do casal
e era uma espécie de padrinho de Claudino.. Foi esse venerando pastor que
convidou Claudino Marra para trabalhar na Junta de Missões Nacionais.
Em abril de 1946 Claudino e sua família foram de mudança para a Zona da Mata em
Minas Gerais. Morando inicialmente em Sabinópolis a família mudou
posteriormente para Guanhães.
O Reverendo Júlio Andrade Ferreira em sua
obra História da Igreja Presbiteriana do Brasil, vol. 2 – (Casa Editora
Presbiteriana, 2ª edição 1992). escreve à página 409: “foi o início de uma preciosa sementeira de fé. Como acompanhar,
porém, todas as lutas e todas as vitórias de todos os missionários? Como saber
das resistências em Guanhães? Em Virginópolis? Em Peçanha? E não são os lugares
fechados acaso necessitados da cruz?”
Histórico completo sobre esse obreiro em:
http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2012/03/claudino-marra-e-dona-antonia-vida.html
"RUMO ÀS ALTEROSAS
Claudino Marra acalentava um sonho: trabalhar na obra missionária na Igreja
Presbiteriana do Brasil. Era calvinista convicto. Não lhe satisfazia o fato de
pregar nas igrejas metodistas, denominação na qual chegou a ser provisionado.
Era uma espécie de pastor leigo. (Não escolheu as planícies verdejantes, mas
visualizou as Alterosas inóspitas.) Seria imitador de Calebe?
Entre as
amizades desenvolvidas com pastores presbiterianos em Itápolis, Rio Claro e em
Campinas incluía-se o Reverendo José Carlos Nogueira, que fora pastor do casal
e era uma espécie de padrinho de Claudino.. Foi esse venerando pastor que
convidou Claudino Marra para trabalhar na Junta de Missões Nacionais.
Em abril de 1946 Claudino e sua família foram de mudança para a Zona da Mata em
Minas Gerais. Morando inicialmente em Sabinópolis a família mudou
posteriormente para Guanhães.
O Reverendo Júlio Andrade Ferreira em sua
obra História da Igreja Presbiteriana do Brasil, vol. 2 – (Casa Editora
Presbiteriana, 2ª edição 1992). escreve à página 409: “foi o início de uma preciosa sementeira de fé. Como acompanhar,
porém, todas as lutas e todas as vitórias de todos os missionários? Como saber
das resistências em Guanhães? Em Virginópolis? Em Peçanha? E não são os lugares
fechados acaso necessitados da cruz?”
AUTOR DA POSTAGEM
Escreveu:
O Presbiterianismo em Alumínio: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2011/03/o-presbiterianismo-em-aluminio_594.html
O
Presbiterianismo em Mairinque: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2011/03/o-presbiterianismo-em-mairinque.html
História da
Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2011/03/historia-da-igreja-presbiteriana-de.html
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Prezado irmão presbítero Wilson,li e parabenizo o irmão, pelo oortuno artigo.Que apaz do Senhor continue sobre vc e Claudineide.
ResponderExcluirOla, gostei dos informativos. Meus Bisavós eram membros da Presbiteriana de São José do calçado na época do incendio. Faço parte da 4ª geração de presbiterianos e minha filha é a 5ª geração.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário meu irmão Haroldo Alves de Azevedo Júnior.
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