sexta-feira, 5 de agosto de 2016

SOROCABA - SP - COMERCIANTES ANTIGOS

APRESENTAÇÃO

Fui procurado por alunos de uma das faculdades que disponibilizam curso de pós- graduação, não me lembro se em Economia ou em Administração de Empresas, os quais me consultaram se poderia ajudá-los numa determinada pesquisa.
Referidos estudantes precisavam de alguém que lhes orientasse para se fazer uma uma relação a mais ampla possível, dos estabelecimentos comerciais antigos de Sorocaba e que estivessem ainda em atividade.
Dado o conhecimento que tenho da cidade em seus mais variados aspectos, adquiridos ao longo de mais de sessenta anos de convivência com a urbe, mesmo durante o tempo em que morei nas cidades da região metropolitana, não foi difícil fazer uma pesquisa para atender os estudantes.
Dessa forma, em pouco tempo disponibilizei-lhes uma relação contendo os nomes dos estabelecimentos comerciais, com suas respectivas localizações na cidade, fazendo constar também os telefones.

É isso que agora compartilho com vocês. Bom proveito.


OS ESTABELECIMENTOS


N O M E
ATIVIDADE COMERCIAL
LOCALIZAÇÃO
TELEFONE
Olaria Sola
Revenda de Mat. Cerâmicos
Rua Marcílio Dias, 272, Vila Assis.
(15) 3231-1808
Matielli – Mat. Construção
Materiais  p/ construção
Av. Itavuvu, 1867
(15) 3226-1118
O Camiseiro
Moda masculina
Rua Cel. Benedito Píres, 75 - Centro
15) 3232-2244.
Cobel
Veículos automotivos
Av. São Paulo, 1100 - Além Ponte,
(15) 2101-9700
Kinoshita
Máquinas em geral
 Rua Padre Luís, 257 - Centro
(15) 3232-3344
Comercial Zé Franco
Ervas medicinais
Rua Dr. Nogueira Martins, 198 - Centro
(15) 3202-8149
Gutierrez Móveis
Móveis
Rua Cel. Cavalheiros, 253 - Centro
(15) 3231-0178
Supermercado São Bento
Alimentos
Rua da Penha, 1176 - Centro, 
(15) 32331033
Café Excelsior
Torrefação e distribuição de café
 Rua Cel. José Tavares, 172/198 – Árvore Grande.
(15) 3219-1600
Liceu Pedro II
Ensino .
Rua Brigadeiro. Tobias, 413 - Centro, 
(15) 3233-9622
Diário de Sorocaba
Jornalismo – escrito e virtual
 Rua da Penha, 609 - Centro, 
(15) 3224-2282
Rádio Vanguarda
Comunicações
Av. Roberto Simonsen, 280 Jd. Santa Rosália
(15) 3224-5300
Rádio Clube de Sorocaba
Comunicações
Rua Santa Clara, 133, Centro.  Fone: (15) 32322214
 (15) 32322214
Rádio Cacique de Sorocaba
Comunicações
Rua Saldanha da Gama, 184 – Centro.
(15) 3234-3444
Minercal
Mineração
 Rua Auad Moysés, 75 - Jd São Carlos 
(15) 3242-1084
Casa Pepino – Lãs e Linhas
Aviamentos
Rua Barão do Rio Branco, 187 – Centro.
(15) 3232-6717
Padaria (Conveniência) Real
Panificação e Conveniência
Av. Dr. Afonso Vergueiro, 2800 - Vila Augusta
(15) 3229-3300
Auto-Peças Cordeiro
Auto-peças em geral
Av. Gen. Carneiro, 377, Cerrado.
(15) 2102-0000
Eletro Luz
Auto-Elétrico
Av. São Paulo, 835 - Além Ponte.
(15) 3227-7136
Isquierdo Center Som
Som e alarmes
Av.São Paulo, 375.
15) 3035-5990
Casa Torres
Eletro-Eletrônica
 Rua. Sete de Setembro, 144 – Centro.
(15) 3232-4722
Madeireira Dini
Madeiras para construções
Av. São Paulo, 1691 - Além Ponte.
(15) 3227-6565
Oculândia
Ótica
Rua. Cesário Mota, 130, 
(15) 3224-4428
Shopping Center Sorocaba
Comércio em geral
Av. Dr. Afonso Vergueiro, 1700.
(15) 3232-2757
Maurício Moda Masculina
Moda masc ulina
Rua. da Penha, 249 - Centro, 
(15) 3211-1545
Super Mercado Tezoto
Produtos alimentícios
Rua João Nascimento, 673 Vila Santana 
 (15) 3231-7295
Farmácia Santa Terezinha
Medicamentos
Av. Gen. Carneiro, 247 - Vila Lucy, Cerrado.
(15) 3217-4300
Vidraçaria Piaya
Vidros em geral
Av Coronel Nogueira Padilha - Vila Hortência
(15) 3231-1032
Somotor
Retífica de Motores
Rua Antônio Aparecido Ferraz, 712 Parque Santa Isabel 
 (15) 3221-2977
Hospital  Modelo (Ex Sta. Edwiges)
Serviços hospitalares
Rua Afonso Pedrazzi 180, Vila Trujillo,
(15) 3212-7600
Hospital Samaritano
Serviços Hospitalares
Rua. Rodrigues Pacheco, 145 – Centro.
(15) 3219-4464
Casa Navas
Calçados
Rua Dr. Braguinha, 243.
(15) 3224-2465
Casa Perez
Calçados
Rua Mons. Joáo Soares, 83 - Centro,
(15) 3232-2968
Tinem
Moda feminina
Rua da Penha, 257, Centro -
(15) 3232-4220.
Drogasil
Produtos farmacêuticos
Rua da Penha 428, Centro
(15- 32346440
OSE COC
Estabelecimento de Ensino
Rua da Penha, 620, Centro
(15) 21013800





UM CASO À PARTE

Dentre os comerciantes antigos de Sorocaba, um deles chamou em especial a atenção dos estudantes: O do sapateiro José Bete, que é irmão do ator Paulo Betti e que durante muitos anos consertou calçados numa rua central da cidade, porém agora foi forçado pelas circunstâncias a levar a oficina para sua moradia.
A interessante história desse profissional que conserva um ofício quase em extinção está muito bem narrada em matéria publicada pelo jornal Cruzeiro do Sul, a qual transcrevemos a seguir: 

"Eu queria ficar lá até morrer. Eu até preferia morrer lá, pois tenho paixão nisso." A declaração do sapateiro José Bete, de 72 anos, resume seu sentimento ao deixar, após 45 anos, a sapataria que mantinha em funcionamento na rua da Penha, centro de Sorocaba. Por conta de alguns problemas de saúde dele e da esposa, passará a concentrar seu trabalho na garagem de sua casa, na Vila Leão. Irmão do ator e produtor Paulo Betti, Zé, ou Bete, como costuma ser chamado, pode ser considerado um artista do sapato, denominação justificada pela minúcia com que realiza os serviços solicitados pela clientela.
A história de paixão de Bete pelos sapatos começou há muito tempo numa fábrica chamada Flora, que tinha sua sede na rua Monsenhor João Soares, no Centro. Ainda criança, teve a carteira de trabalho assinada e conta que, além de ter recebido muitos ensinamentos para sua futura profissão, ganhou o amor da esposa Maria Aparecida Bete, 70, à época também funcionária da firma e com quem é casado há 50 anos. A partir daí, surgiu a ideia de ter sua própria oficina. "Quem me deu uma força muito grande foi o Edson, dono da loja Atuante, que era muito meu amigo. Ele encheu minha oficina de sapatos", relembra ele. E completa: "No primeiro dia de trabalho eu ganhei 50 cruzeiros. Eu fazia o serviço e marcava tudo em caderneta. Chegava no fim do mês cobria todas as minhas despesas". 

No início, conforme Bete, a profissão era bastante requisitada e tinha muita demanda por serviço. "Cheguei a ter oito pessoas trabalhando comigo", afirma. O segredo para o sucesso daquela época ele tem na ponta da língua: "Trabalhar de dia e de noite, porque a mão de obra demora a fazer, não é fácil consertar sapato", destaca. Mas, de acordo com o sapateiro, o cenário atual é um tanto quanto preocupante. "Antes era muito melhor. Para ganhar dinheiro agora é complicado. É difícil ser comerciante pois os aluguéis estão muito caros", lamenta. 

A mudança 

Um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido por Bete no ano passado foi um dos motivos pelos quais ele decidiu fechar as portas de sua sapataria no Centro. "Eu bati a cabeça na porta e 10 dias depois tive um apagão. Não vi nada, me levaram para a Santa Casa e fui muito bem atendido. Se hoje estou aqui é por causa dos médicos de lá", agradece. O AVC não foi a única dificuldade de saúde enfrentada pelo sapateiro. Durante oito meses ele passou maus momentos devido a um cálculo renal. Inclusive, por conta dos problemas clínicos, deixou de ir algumas vezes à sapataria e teria perdido vários clientes. "Agora, em casa, pretendo reduzir um pouco a carga de trabalho. Penso até em colocar alguém para me ajudar", explica. 

Na última segunda-feira, Bete esteve junto da equipe do Cruzeiro do Sul no local em que permaneceu nos últimos 45 anos. Nesse tempo vivenciou, atrás de sua banca, diversos episódios marcantes e, justificadamente, a emoção foi inevitável. "Dói o coração, mas preciso sair para cuidar da saúde e da minha mulher", declara. A transferência das três máquinas de sapato e dos outros itens que lá mantêm deve acontecer na próxima semana, segundo informou. Boa parte dos 1000 pares de calçados que possui, entretanto, ele disse que irá doar a entidades beneficentes. 

O trabalho 

Mesmo após cerca de 55 anos de profissão, o sapateiro ainda se orgulha dos trabalhos realizados. O mais emocionante, de acordo com ele, é consertar sapatos ou tênis de crianças. "Você vê os pequenos chegando aqui com água no olho. Eu paro tudo que estou fazendo para arrumar logo, porque é muito gratificante ver o sorriso deles depois que fica pronto", garante. 

Questionado sobre os preços dos consertos, Bete afirma que "são bons". "Não olho muito para o preço, faço mesmo é por amor. Tudo que eu receber vai ser lucro e dando para viver está ótimo", descreve. Apesar da experiência, Bete admite que os erros ainda acontecem. "Confiança demais às vezes é ruim, porque daí posso acabar errando no trabalho", fala ele, mostrando pontos dados em seu braço direito, consequência de um acidente no qual deixou uma faca escapar durante um serviço.

Irmão famoso desperta curiosidade de clientes

Além do interesse pelo trabalho minucioso de José Bete, houve quem fosse à sua oficina nesses 45 anos movido pelo desejo de conhecer um de seus irmãos, o ator Paulo Betti. Inúmeras cartas, inclusive, chegaram a ser entregues ao sapateiro na intenção de que tivessem como destino final as mãos do artista global. "O Paulo é muito querido aqui em Sorocaba. Muitos vinham aqui perguntando quando ele estaria na oficina", relata.

A diferença na grafia dos sobrenomes dos dois irmãos, porém, chama atenção e é motivo de questionamento a Bete. E ele trata de dar a explicação: "Quando fiz o serviço militar eu dei meu documento e registraram assim, com E no final. Mas eu não tinha percebido, só vi que estava assim depois que tirei carteira profissional e outros documentos", diz o sapateiro, alegando que não quis tentar consertar o erro e, assim, voltar a ter o sobrenome Betti. "Depois que o erro já estava feito, decidi manter assim mesmo", pontua.

Visita de ex- presidente e ferrovia estão na memória

Para o sapateiro, a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua oficina foi uma das ocasiões mais marcantes durante os 45 anos em que esteve na rua da Penha. Segundo Bete, a situação ocorreu em 1992, três anos após o político ter sido derrotado por Fernando Collor de Melo nas eleições presidenciais. "Na rua debaixo tinha o comitê do Partido dos Trabalhadores e ele esteve aqui junto do Hamilton Pereira (ex-deputado estadual pelo PT) que iria concorrer ao cargo de prefeito de Sorocaba", lembra. Com a memória aguçada, ele destaca uma das promessas de Lula durante o encontro. "Ele disse: "Zé, daqui alguns anos, quando o senhor aposentar, receberá uma boa aposentadoria". Daí eu votei nele, mas isso não aconteceu!", brinca. 

Outra boa recordação do sapateiro diz respeito à época em que os trens da Ferrovia Paulista (Fepasa) e um armazém da empresa funcionavam próximo à sua sapataria. "A hora que acabou o trem, morreu aquela parte. Na hora do almoço, subia ali uma quantia de cinco mil pessoas, porque também tinha a Fábrica Santo Antônio. Era até bonito de ver", completa. Além disso, Bete também tem boas memórias de quando era bastante requisitado para realizar serviços a alunos e madres do Colégio Santa Escolástica. "Naquele tempo não tinha tênis, os meninos e as meninas iam de sapatinho", conclui.
(Supervisão: Rosimeire Silva)
Esdras Felipe Pereira 
esdras.pereira@jcruzeiro.com.br 




ACERVO FOTOGRÁFICO



Auto-Peças Cordeiro

Café Excelsior

Casa Navas - Calçados

Casa Pepino

COBEL Automóveis

Comercial Zé Franco

Diário de Sorocaba

Dini Madeiras

Drogaria Santa Terezinha

DOGASIL

Eletro Luz

Hospital Modelo (Antigo Santa Edwiges)

Hospital Samaritano

Isquierdo Center Som

Kinoshita

Liceu Pedro II

Matieli Center (Materiais p/ Construção)

Mauricio Moda Masculina

Mercado Municipal

O Camiseiro - Moda Masculina

Olaria Sola

Rádio Cacique

Rádio Clube de Sorocaba

Rádio Vanguarda

Torres (Materiais eletro-eletrônicos)

Vidraçaria Piaya

OSE COC (Estabelecimento de Ensino)


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM



Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mailprebwilson@hotmail.com



sexta-feira, 15 de julho de 2016

JUQUIÁ - SP - HISTÓRIA ILUSTRADA

APRESENTAÇÃO

Passei por Juquiá pela primeira vez na década de 1970 a caminho das praias de Itanháem, onde passávamos alguns dias com a família em gozo de férias.
         Embora não tenha ido nenhuma vez especificamente para visitar a cidade, ela nos tornou de certa maneira familiar por causa do contato bastante intenso que tivemos com o pastor presbiteriano Reverendo Willes Banks Leite, natural daquela cidade e sua esposa, dona Vitória Martins Banks Leite, ambos de saudosa memória.
         Esse pastor respondeu pela Igreja Presbiteriana de Alumínio de 1970 a 1976 e pastoreou também a maioria das igrejas presbiterianas do Vale do Ribeira.
Ele tinha um carinho especial por Juquiá, onde foi vereador e lá viveu seus últimos anos, faleceu e foi sepultado.
Vamos, pois, conhecer, através da escrita e de muitas fotos essa simpática cidade do sul paulista.

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Poder Executivo:

Prefeitura Municipal
Merce Hojeije
Prefeito

Reginalice Nakao F. da Silva
Vice-Prefeita

Poder Legislativo:


Câmara Municipal

Vereadores:

Antonio Xavier Cavalcante

Claudio Souza dos Santos

Helenice Rodrigues Dias Pereira

Ercias Muniz de Lima

Fabiano Aparecido Teixeira

José Antonio Freire

Luiz Roberto do Nascimento

Maria Inês Martins Cavalcante

Pablo Rodrigues da Silvas Lara

Tadeu Pereira do Amaral

Vander Gonçalves Branco

A HISTÓRIA

Às margens do rio Juquiá, quase na confluência do rio São Lourenço, foi fundada a povoação de Santo Antônio de Juquiá, em 1829, por Felipe Fernandes e outros desbravadores. Construída a capela, foi à mesma curada em novembro de 1831, no termo de Iguape.
Em abril de 1853 foi elevada à freguesia, ainda no município de Iguape e com o nome de Santo Antônio de Juquiá.
O nome Juquiá foi instituído pela Lei nº 9073, de 31 de março de 1938. Juquiá no tupi pode significar: rio sujo, espinho de fruta ou covo para peixe; mas parece que o primeiro é o que melhor explica, pelas águas escuras que banham a cidade.
Em dezembro de 1948 foi elevado a Município.
Juquiá tem na cultura da banana o seu principal produto, justificando o cognome de Capital da Banana.

Formação Administrativa

Freguesia criada com a denominação de Juquiá por Lei Provincial no dia 16 de abril de 1853 no Município de Iguape.
Em divisão administrativa do Brasil referente ao ano de 1911, figura no Município de Iguape o Distrito de Juquiá.
Assim permanecendo em divisão administrativa referente ao ano de 1933.
Em divisões territoriais datadas de 31 de Dezembro de 1936 a 31 de Dezembro de 1937, figura o Distrito judiciário de Juquiá no Município de Iguape.
No quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073 de 31 de março de 1938, o Distrito de Juquiá permanece no Município de Iguape.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 9775 de 30 de novembro de 1938, este Distrito foi transferido do Município de Iguape para o novo Município de Prainha.
Em 1939-1943 o Distrito de Juquiá figura no Município de Prainha. Pelo Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, o Município de Prainha passou a denominar-se Miracatu.
No quadro fixado, pelo referido Decreto-lei Estadual nº 14334, para vigorar em 1945-1948, o Distrito de Juquiá figura no Município de Miracatu.
Elevado à categoria de município com a denominação de Juquiá, por Lei nº 233, de 24 de dezembro de 1948, desmembrado de Miracatu, constituído do Distrito Sede sua instalação verificou-se no dia 10 de abril de 1949.
Fixado o quadro territorial para vigorar em 1949-1953, o município permanece composto do Distrito Sede, assim permanece no quadro fixado pela Lei Estadual nº 2456 de 30 de Dezembro de 1953 para vigorar em 1954 a 1958.
Em divisão territorial datada em 1º de Julho de 1960 o município é constituído do Distrito Sede, assim permanecendo em divisão territorial datada em 15 de Julho de
1999. 
Fonte IBGE 

OUTRAS INFORMAÇÕES

Geografia 

Juquiá localiza-se na microrregião de Registro, Vale do Ribeira, sul do estado, à latitude 24º19'15" sul e à longitude 47º38'05" oeste; tem altitude de 17 metros.

Sua população estimada em 2007 era de 23.206 habitantes.

Localizada entre São Paulo e Curitiba, faz divisa com Miracatu, Sete Barras, Registro, Iguape e Tapiraí.

Rodovias 

A cidade é cortada por três rodovias: a BR-116, também chamada de Rodovia Régis Bittencourt, a SP-79, que liga Juquiá ao município de Sorocaba e a SP-165, que liga Juquiá ao município de Sete Barras. Também é cortada por uma ferrovia desativada.

Hidrografia 

O município também é cortado por três rios: O rio Juquiá que deságua no rio Ribeira do Iguape e que se origina nos rios Juquiá-Guaçu, Assungüi e São lourenço, ambos no município de Juquiá. A cidade também possui duas usinas hidrelétricas, a usina Salto do Iporanga, no bairro Iporanga, a Usina Hidrelétrica do Alecrim, no bairro Juquiá-guaçu, todas pertencentes a usina hidrelétrica CBA.

Economia 

nomia do município provém-se da piscicultura, pecuária e agricultura em pequena escala, empregando formalmente 574 pessoas, com uma renda média de R$458,10 (SEADE, 2007). De acordo com dados do SEADE a agricultura de Juquiá em 2007 era formado por um rebanho: - bovinos:8.202 - bubalinos: 69 - caprinos: 90 - galinhas: 700 - galos, frangas, frangos e pintos: 10.000 - muares: 100 - ovinos: 212 - suínos 1.100

Ainda de acordo com o SEADE, 2007, Juquiá teve uma produção de: - leite: 583.000 litros/ano - mel de abelha: 4.000 kg - ovos de galinha: 12 mil dúzias - arroz: 4 toneladas - banana: 78.625 cachos - coco: 198 mil frutos - feijão: 8 toneladas - milho: 47 toneladas

A área cultivada foi a seguinte: - arroz: 4 ha - banana: 3.145 ha - coco: 33 ha - feijão: 10 ha - milho: 26 ha - Total: 3.218 ha

cidade de Juquiá possui duas escolas particulares de ensino infantil, ensino fundamental e ensino médio (Instituto Logos de Educação Presbiteriano e a Escola Isaac Newton). Com 18 escolas públicas distribuídas entre a zona rural e zona urbana, a maior entre todas elas é a Escola Estadual Professora Alice Rodrigues Motta.

O município possui somente dois prestadores de serviços educacionais de ensino superior UNIARARAS, que oferece somente o curso de Pedagogia. E a UNIMES (Universidade Metropolitana de Santos) oferecendo cursos como: Pedagogia/Artes/Administração de Empresas/Química/psicopedagogia/Tecnologia em Petróleo e gás; e outros.

Demografia 

Dados do Censo - 2000

População total: cerca de 21.500

Urbana: 12.530
Rural: 8.076
Homens: 10.517
Mulheres: 9.999
Densidade demográfica (hab./km²): 24,99
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 18,79
Expectativa de vida (anos): 75,33
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,60
Taxa de alfabetização: 85,08%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,742
IDH-M Renda: 0,680
IDH-M Longevidade: 0,722
IDH-M Educação: 0,824

(Fonte: IPEADATA)




ACERVO FOTOGRÁFICO


Vista aérea


Antiga casa paroquial (década de 1960)

Antiga Igreja Católica

Bananal

Barraca com venda de frutas às margens
 da rodovia com predomínio da banana

Casa da família Banks

Centro da cidade


Congregação Cristã no Brasil (Vila Sanches)

SP-79 - Descida da serra - Tapiraí-Juquiá

Desfile cívico no aniversário da cidade

Embarque de bananas na estação ferroviária

Escola de Educação Especial

Estação ferroviária (1950)

Navio a vapor transportando tropa na Revolução
Constitucionalista de 1932

Hotel da Estação

Igreja Presbiteriana

Juquiá em 1958

Manacá da Serra

Ponte sobre o Rio Juquiá

Programa Caminho da Escola

Rio Juquia

Transporte de banana para São Paulo


Antiga usina geradora de energia elétrica


Homenagem à APAMIR


Paróquia de Santo Antonio



Fontes:

https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=fotos%20da%20cidade%20de%20juquia%20sp



http://www.minube.com.br/fotos/sitio-preferido/3615058/8420381 (Paróquia de Santo Antonio)


Vídeo: Juquiá - Cidade muito bela

Juquiá - Povo Trabalhador

DESTAQUE:


Edith Veiga (Juquiá, 12 de fevereiro de 1943) é uma cantora e compositora brasileira.

Fez sucesso com "Faz-me Rir" na década de 1960, vendendo 500 mil cópias e ficando nas paradas por dois anos. Na mesma época, ganhou prêmios como o Troféu Roquette Pinto, na categoria revelação. Participou de quase todos os programas de televisão da época e ganhou o apelido de "As Pernas que Cantam". Em 2003, Edith retornou aos palcos e atualmente faz apresentações por todo o país.


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com


QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...