APRESENTAÇÃO
Fui procurado por alunos de uma das faculdades que
disponibilizam curso de pós- graduação, não me lembro se em Economia ou em Administração de Empresas, os quais me
consultaram se poderia ajudá-los numa determinada pesquisa.
Referidos estudantes precisavam de alguém que lhes
orientasse para se fazer uma uma relação a mais ampla possível, dos estabelecimentos comerciais
antigos de Sorocaba e que estivessem ainda em atividade.
Dado o conhecimento que tenho da cidade em seus mais
variados aspectos, adquiridos ao longo de mais de sessenta anos de convivência
com a urbe, mesmo durante o tempo em que morei nas cidades da região
metropolitana, não foi difícil fazer uma pesquisa para atender os estudantes.
Dessa forma, em pouco tempo disponibilizei-lhes uma
relação contendo os nomes dos estabelecimentos comerciais, com suas respectivas
localizações na cidade, fazendo constar também os telefones.
É isso que agora compartilho com vocês. Bom proveito.
OS ESTABELECIMENTOS
N O M E
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ATIVIDADE COMERCIAL
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LOCALIZAÇÃO
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TELEFONE
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Olaria Sola
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Revenda de Mat. Cerâmicos
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Rua Marcílio Dias, 272, Vila Assis.
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(15) 3231-1808
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Matielli – Mat. Construção
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Materiais p/ construção
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Av. Itavuvu, 1867
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(15) 3226-1118
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O Camiseiro
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Moda masculina
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Rua Cel. Benedito Píres, 75 - Centro
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15) 3232-2244.
|
Cobel
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Veículos automotivos
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Av. São Paulo, 1100 - Além Ponte,
|
(15) 2101-9700
|
Kinoshita
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Máquinas em geral
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Rua Padre Luís, 257 - Centro
|
(15) 3232-3344
|
Comercial Zé Franco
|
Ervas medicinais
|
Rua Dr. Nogueira Martins, 198 - Centro
|
(15) 3202-8149
|
Gutierrez Móveis
|
Móveis
|
Rua Cel. Cavalheiros, 253 - Centro
|
(15) 3231-0178
|
Supermercado São Bento
|
Alimentos
|
Rua da Penha, 1176 - Centro,
|
(15) 32331033
|
Café Excelsior
|
Torrefação e distribuição de café
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Rua Cel. José Tavares,
172/198 – Árvore Grande.
|
(15) 3219-1600
|
Liceu Pedro II
|
Ensino .
|
Rua Brigadeiro. Tobias, 413 - Centro,
|
(15) 3233-9622
|
Diário de Sorocaba
|
Jornalismo – escrito e virtual
|
Rua da Penha, 609 - Centro,
|
(15) 3224-2282
|
Rádio Vanguarda
|
Comunicações
|
Av. Roberto Simonsen, 280 Jd. Santa Rosália
|
(15) 3224-5300
|
Rádio Clube de Sorocaba
|
Comunicações
|
Rua Santa Clara, 133, Centro. Fone: (15) 32322214
|
(15) 32322214
|
Rádio Cacique de Sorocaba
|
Comunicações
|
Rua Saldanha da Gama, 184 – Centro.
|
(15) 3234-3444
|
Minercal
|
Mineração
|
Rua Auad Moysés, 75 - Jd São Carlos
|
(15) 3242-1084
|
Casa Pepino – Lãs e Linhas
|
Aviamentos
|
Rua Barão do Rio Branco, 187 – Centro.
|
(15) 3232-6717
|
Padaria (Conveniência) Real
|
Panificação e Conveniência
|
Av. Dr. Afonso Vergueiro, 2800 - Vila Augusta
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(15) 3229-3300
|
Auto-Peças Cordeiro
|
Auto-peças em geral
|
Av. Gen. Carneiro, 377, Cerrado.
|
(15) 2102-0000
|
Eletro Luz
|
Auto-Elétrico
|
Av. São Paulo, 835 - Além Ponte.
|
(15) 3227-7136
|
Isquierdo Center Som
|
Som e alarmes
|
Av.São Paulo, 375.
|
15) 3035-5990
|
Casa Torres
|
Eletro-Eletrônica
|
Rua. Sete de Setembro, 144 – Centro.
|
(15) 3232-4722
|
Madeireira Dini
|
Madeiras para construções
|
Av. São Paulo, 1691 - Além Ponte.
|
(15) 3227-6565
|
Oculândia
|
Ótica
|
Rua. Cesário Mota, 130,
|
(15) 3224-4428
|
Shopping Center Sorocaba
|
Comércio em geral
|
Av. Dr. Afonso Vergueiro, 1700.
|
(15) 3232-2757
|
Maurício Moda Masculina
|
Moda masc ulina
|
Rua. da Penha, 249 - Centro,
|
(15) 3211-1545
|
Super Mercado Tezoto
|
Produtos alimentícios
|
Rua João Nascimento, 673 Vila Santana
|
(15) 3231-7295
|
Farmácia Santa Terezinha
|
Medicamentos
|
Av. Gen. Carneiro, 247 - Vila Lucy, Cerrado.
|
(15) 3217-4300
|
Vidraçaria Piaya
|
Vidros em geral
|
Av Coronel Nogueira Padilha - Vila Hortência
|
(15) 3231-1032
|
Somotor
|
Retífica de Motores
|
Rua Antônio Aparecido Ferraz, 712 Parque
Santa Isabel
|
(15)
3221-2977
|
Hospital Modelo (Ex Sta.
Edwiges)
|
Serviços hospitalares
|
Rua Afonso Pedrazzi 180, Vila Trujillo,
|
(15) 3212-7600
|
Hospital Samaritano
|
Serviços Hospitalares
|
Rua. Rodrigues Pacheco, 145 – Centro.
|
(15) 3219-4464
|
Casa Navas
|
Calçados
|
Rua Dr. Braguinha, 243.
|
(15) 3224-2465
|
Casa Perez
|
Calçados
|
Rua Mons. Joáo Soares, 83 - Centro,
|
(15) 3232-2968
|
Tinem
|
Moda feminina
|
Rua da Penha, 257, Centro -
|
(15) 3232-4220.
|
Drogasil
|
Produtos farmacêuticos
|
Rua da Penha 428, Centro
|
(15- 32346440
|
OSE COC
|
Estabelecimento de Ensino
|
Rua da Penha, 620, Centro
|
(15) 21013800
|
UM CASO À PARTE
Dentre os comerciantes antigos de Sorocaba, um deles
chamou em especial a atenção dos estudantes: O do sapateiro José Bete, que é
irmão do ator Paulo Betti e que durante muitos anos consertou calçados numa rua
central da cidade, porém agora foi forçado pelas circunstâncias a levar a
oficina para sua moradia.
A interessante história desse profissional que conserva
um ofício quase em extinção está muito bem narrada em matéria publicada pelo
jornal Cruzeiro do Sul, a qual transcrevemos a seguir:
"Eu
queria ficar lá até morrer. Eu até preferia morrer lá, pois tenho paixão
nisso." A declaração do sapateiro José Bete, de 72 anos, resume seu
sentimento ao deixar, após 45 anos, a sapataria que mantinha em funcionamento
na rua da Penha, centro de Sorocaba. Por conta de alguns problemas de saúde
dele e da esposa, passará a concentrar seu trabalho na garagem de sua casa, na
Vila Leão. Irmão do ator e produtor Paulo Betti, Zé, ou Bete, como costuma ser chamado,
pode ser considerado um artista do sapato, denominação justificada pela minúcia
com que realiza os serviços solicitados pela clientela.
A história de paixão de Bete pelos sapatos começou há muito tempo
numa fábrica chamada Flora, que tinha sua sede na rua Monsenhor João Soares, no
Centro. Ainda criança, teve a carteira de trabalho assinada e conta que, além
de ter recebido muitos ensinamentos para sua futura profissão, ganhou o amor da
esposa Maria Aparecida Bete, 70, à época também funcionária da firma e com quem
é casado há 50 anos. A partir daí, surgiu a ideia de ter sua própria oficina.
"Quem me deu uma força muito grande foi o Edson, dono da loja Atuante, que
era muito meu amigo. Ele encheu minha oficina de sapatos", relembra ele. E
completa: "No primeiro dia de trabalho eu ganhei 50 cruzeiros. Eu fazia o
serviço e marcava tudo em caderneta. Chegava no fim do mês cobria todas as
minhas despesas".
No início, conforme Bete, a profissão era bastante requisitada e tinha muita demanda por serviço. "Cheguei a ter oito pessoas trabalhando comigo", afirma. O segredo para o sucesso daquela época ele tem na ponta da língua: "Trabalhar de dia e de noite, porque a mão de obra demora a fazer, não é fácil consertar sapato", destaca. Mas, de acordo com o sapateiro, o cenário atual é um tanto quanto preocupante. "Antes era muito melhor. Para ganhar dinheiro agora é complicado. É difícil ser comerciante pois os aluguéis estão muito caros", lamenta.
A mudança
Um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido por Bete no ano passado foi um dos motivos pelos quais ele decidiu fechar as portas de sua sapataria no Centro. "Eu bati a cabeça na porta e 10 dias depois tive um apagão. Não vi nada, me levaram para a Santa Casa e fui muito bem atendido. Se hoje estou aqui é por causa dos médicos de lá", agradece. O AVC não foi a única dificuldade de saúde enfrentada pelo sapateiro. Durante oito meses ele passou maus momentos devido a um cálculo renal. Inclusive, por conta dos problemas clínicos, deixou de ir algumas vezes à sapataria e teria perdido vários clientes. "Agora, em casa, pretendo reduzir um pouco a carga de trabalho. Penso até em colocar alguém para me ajudar", explica.
Na última segunda-feira, Bete esteve junto da equipe do Cruzeiro do Sul no local em que permaneceu nos últimos 45 anos. Nesse tempo vivenciou, atrás de sua banca, diversos episódios marcantes e, justificadamente, a emoção foi inevitável. "Dói o coração, mas preciso sair para cuidar da saúde e da minha mulher", declara. A transferência das três máquinas de sapato e dos outros itens que lá mantêm deve acontecer na próxima semana, segundo informou. Boa parte dos 1000 pares de calçados que possui, entretanto, ele disse que irá doar a entidades beneficentes.
O trabalho
Mesmo após cerca de 55 anos de profissão, o sapateiro ainda se orgulha dos trabalhos realizados. O mais emocionante, de acordo com ele, é consertar sapatos ou tênis de crianças. "Você vê os pequenos chegando aqui com água no olho. Eu paro tudo que estou fazendo para arrumar logo, porque é muito gratificante ver o sorriso deles depois que fica pronto", garante.
Questionado sobre os preços dos consertos, Bete afirma que "são bons". "Não olho muito para o preço, faço mesmo é por amor. Tudo que eu receber vai ser lucro e dando para viver está ótimo", descreve. Apesar da experiência, Bete admite que os erros ainda acontecem. "Confiança demais às vezes é ruim, porque daí posso acabar errando no trabalho", fala ele, mostrando pontos dados em seu braço direito, consequência de um acidente no qual deixou uma faca escapar durante um serviço.
Irmão famoso desperta curiosidade de clientes
Além do interesse pelo trabalho minucioso de José Bete, houve quem fosse à sua oficina nesses 45 anos movido pelo desejo de conhecer um de seus irmãos, o ator Paulo Betti. Inúmeras cartas, inclusive, chegaram a ser entregues ao sapateiro na intenção de que tivessem como destino final as mãos do artista global. "O Paulo é muito querido aqui em Sorocaba. Muitos vinham aqui perguntando quando ele estaria na oficina", relata.
A diferença na grafia dos sobrenomes dos dois irmãos, porém, chama atenção e é motivo de questionamento a Bete. E ele trata de dar a explicação: "Quando fiz o serviço militar eu dei meu documento e registraram assim, com E no final. Mas eu não tinha percebido, só vi que estava assim depois que tirei carteira profissional e outros documentos", diz o sapateiro, alegando que não quis tentar consertar o erro e, assim, voltar a ter o sobrenome Betti. "Depois que o erro já estava feito, decidi manter assim mesmo", pontua.
Visita de ex- presidente e ferrovia estão na memória
Para o sapateiro, a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua oficina foi uma das ocasiões mais marcantes durante os 45 anos em que esteve na rua da Penha. Segundo Bete, a situação ocorreu em 1992, três anos após o político ter sido derrotado por Fernando Collor de Melo nas eleições presidenciais. "Na rua debaixo tinha o comitê do Partido dos Trabalhadores e ele esteve aqui junto do Hamilton Pereira (ex-deputado estadual pelo PT) que iria concorrer ao cargo de prefeito de Sorocaba", lembra. Com a memória aguçada, ele destaca uma das promessas de Lula durante o encontro. "Ele disse: "Zé, daqui alguns anos, quando o senhor aposentar, receberá uma boa aposentadoria". Daí eu votei nele, mas isso não aconteceu!", brinca.
Outra boa recordação do sapateiro diz respeito à época em que os trens da Ferrovia Paulista (Fepasa) e um armazém da empresa funcionavam próximo à sua sapataria. "A hora que acabou o trem, morreu aquela parte. Na hora do almoço, subia ali uma quantia de cinco mil pessoas, porque também tinha a Fábrica Santo Antônio. Era até bonito de ver", completa. Além disso, Bete também tem boas memórias de quando era bastante requisitado para realizar serviços a alunos e madres do Colégio Santa Escolástica. "Naquele tempo não tinha tênis, os meninos e as meninas iam de sapatinho", conclui.
No início, conforme Bete, a profissão era bastante requisitada e tinha muita demanda por serviço. "Cheguei a ter oito pessoas trabalhando comigo", afirma. O segredo para o sucesso daquela época ele tem na ponta da língua: "Trabalhar de dia e de noite, porque a mão de obra demora a fazer, não é fácil consertar sapato", destaca. Mas, de acordo com o sapateiro, o cenário atual é um tanto quanto preocupante. "Antes era muito melhor. Para ganhar dinheiro agora é complicado. É difícil ser comerciante pois os aluguéis estão muito caros", lamenta.
A mudança
Um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido por Bete no ano passado foi um dos motivos pelos quais ele decidiu fechar as portas de sua sapataria no Centro. "Eu bati a cabeça na porta e 10 dias depois tive um apagão. Não vi nada, me levaram para a Santa Casa e fui muito bem atendido. Se hoje estou aqui é por causa dos médicos de lá", agradece. O AVC não foi a única dificuldade de saúde enfrentada pelo sapateiro. Durante oito meses ele passou maus momentos devido a um cálculo renal. Inclusive, por conta dos problemas clínicos, deixou de ir algumas vezes à sapataria e teria perdido vários clientes. "Agora, em casa, pretendo reduzir um pouco a carga de trabalho. Penso até em colocar alguém para me ajudar", explica.
Na última segunda-feira, Bete esteve junto da equipe do Cruzeiro do Sul no local em que permaneceu nos últimos 45 anos. Nesse tempo vivenciou, atrás de sua banca, diversos episódios marcantes e, justificadamente, a emoção foi inevitável. "Dói o coração, mas preciso sair para cuidar da saúde e da minha mulher", declara. A transferência das três máquinas de sapato e dos outros itens que lá mantêm deve acontecer na próxima semana, segundo informou. Boa parte dos 1000 pares de calçados que possui, entretanto, ele disse que irá doar a entidades beneficentes.
O trabalho
Mesmo após cerca de 55 anos de profissão, o sapateiro ainda se orgulha dos trabalhos realizados. O mais emocionante, de acordo com ele, é consertar sapatos ou tênis de crianças. "Você vê os pequenos chegando aqui com água no olho. Eu paro tudo que estou fazendo para arrumar logo, porque é muito gratificante ver o sorriso deles depois que fica pronto", garante.
Questionado sobre os preços dos consertos, Bete afirma que "são bons". "Não olho muito para o preço, faço mesmo é por amor. Tudo que eu receber vai ser lucro e dando para viver está ótimo", descreve. Apesar da experiência, Bete admite que os erros ainda acontecem. "Confiança demais às vezes é ruim, porque daí posso acabar errando no trabalho", fala ele, mostrando pontos dados em seu braço direito, consequência de um acidente no qual deixou uma faca escapar durante um serviço.
Irmão famoso desperta curiosidade de clientes
Além do interesse pelo trabalho minucioso de José Bete, houve quem fosse à sua oficina nesses 45 anos movido pelo desejo de conhecer um de seus irmãos, o ator Paulo Betti. Inúmeras cartas, inclusive, chegaram a ser entregues ao sapateiro na intenção de que tivessem como destino final as mãos do artista global. "O Paulo é muito querido aqui em Sorocaba. Muitos vinham aqui perguntando quando ele estaria na oficina", relata.
A diferença na grafia dos sobrenomes dos dois irmãos, porém, chama atenção e é motivo de questionamento a Bete. E ele trata de dar a explicação: "Quando fiz o serviço militar eu dei meu documento e registraram assim, com E no final. Mas eu não tinha percebido, só vi que estava assim depois que tirei carteira profissional e outros documentos", diz o sapateiro, alegando que não quis tentar consertar o erro e, assim, voltar a ter o sobrenome Betti. "Depois que o erro já estava feito, decidi manter assim mesmo", pontua.
Visita de ex- presidente e ferrovia estão na memória
Para o sapateiro, a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em sua oficina foi uma das ocasiões mais marcantes durante os 45 anos em que esteve na rua da Penha. Segundo Bete, a situação ocorreu em 1992, três anos após o político ter sido derrotado por Fernando Collor de Melo nas eleições presidenciais. "Na rua debaixo tinha o comitê do Partido dos Trabalhadores e ele esteve aqui junto do Hamilton Pereira (ex-deputado estadual pelo PT) que iria concorrer ao cargo de prefeito de Sorocaba", lembra. Com a memória aguçada, ele destaca uma das promessas de Lula durante o encontro. "Ele disse: "Zé, daqui alguns anos, quando o senhor aposentar, receberá uma boa aposentadoria". Daí eu votei nele, mas isso não aconteceu!", brinca.
Outra boa recordação do sapateiro diz respeito à época em que os trens da Ferrovia Paulista (Fepasa) e um armazém da empresa funcionavam próximo à sua sapataria. "A hora que acabou o trem, morreu aquela parte. Na hora do almoço, subia ali uma quantia de cinco mil pessoas, porque também tinha a Fábrica Santo Antônio. Era até bonito de ver", completa. Além disso, Bete também tem boas memórias de quando era bastante requisitado para realizar serviços a alunos e madres do Colégio Santa Escolástica. "Naquele tempo não tinha tênis, os meninos e as meninas iam de sapatinho", conclui.
(Supervisão: Rosimeire Silva)
Esdras Felipe Pereira
esdras.pereira@jcruzeiro.com.br
esdras.pereira@jcruzeiro.com.br
ACERVO FOTOGRÁFICO
Auto-Peças Cordeiro
Café Excelsior
Casa Navas - Calçados
Casa Pepino
COBEL Automóveis
Comercial Zé Franco
Diário de Sorocaba
Dini Madeiras
Drogaria Santa Terezinha
DOGASIL
Eletro Luz
Hospital Modelo (Antigo Santa Edwiges)
Hospital Samaritano
Isquierdo Center Som
Kinoshita
Liceu Pedro II
Matieli Center (Materiais p/ Construção)
Mauricio Moda Masculina
Mercado Municipal
O Camiseiro - Moda Masculina
Olaria Sola
Rádio Cacique
Rádio Clube de Sorocaba
Rádio Vanguarda
Torres (Materiais eletro-eletrônicos)
Vidraçaria Piaya
OSE COC (Estabelecimento de Ensino)
CONCLUSÃO
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Gostei das informações de Vosmecê. Embora não seja sorocabano de nascimento, eu o sou de coração pleno, desde quando fui residir nessa nossa querida cidade, em 1957, onde cursaria a Fac. de Filosofia, Ciências e Letras. Casei-me em Sorocaba com uma moça incrível, até hoje minha esposa, da família Carone (filha de João Carone e Lázara B. Carone). Casamento em 22/12/1962. Hoje residimos em Americana. Isso tudo para me apresentar, pois gostaria de lhe fazer uma pergunta específica e muito grato ficar-lhe-ei se puder responder-me: trata-se da família Matielli, que consta aqui para mim como tendo dela originado um bairro em nossa cidade. Tem alguma informação sobre essa familia, data de chegada, residências ocupadas, etc.? O que tenho sobre ela são 4 ou 5 fotos de casas muito simples, vê-se que bem na periferia da cidade.
ResponderExcluirOlá Sr. Wladir Santos: Obrigado pela visualização do meu trabalho. A família Matieli tem 5 lojas de materiais de construção na cidade de Sorocaba. A mais antiga fica no bairro Pinheiros (Matieli Center) - Rua Padre Lara de Moraes, 71.fone 32195539). Creio que o amigo poderia dar uma ligada nesse número e obter as informações que deseja e das quais não disponho. Abraço.
ResponderExcluirexcelente trabalho...
ResponderExcluirhttps://museudotijoloantigo.blogspot.com/
Tem também o sr orlando Pasqualini famoso comerciante de roupas na rodoviaria de sorocaba estando la a mais de 45 anos
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