terça-feira, 9 de dezembro de 2014

TRAJETÓRIA DA CANTORA ALINE BARROS E DO PASTOR GILMAR SANTOS


APRESENTAÇÃO

         Esta postagem tem como foco a cantora gospel Aline Barros e seu marido, pastor Gilmar Santos, ex- jogador de futebol profissional com passagem vitoriosa por vários grandes clubes e até mesmo pela Seleção Brasileira.
         Com este trabalho estou apenas mostrando a trajetória desses nossos irmãos na fé, sem fazer nenhuma apologia nem restrição. Aliás, o papel do historiador é esse: descrever, sem emitir opiniões sobre o mérito das personagens abordadas.
         Além das biografias, o leitor poderá ver fotos do casal e dos seus filhos e também apreciar várias canções de Aline baixadas do You Tube.
         Boa visualização!



BIOGRAFIA DE ALINE BARROS

A cantora de música gospel, compositora e apresentadora, Aline Barros, nascida Aline Kistenmacker Barros dos Santos em 7 de outubro de 1976, no Rio de Janeiro, conquistou em 2011 seu 4º prêmio no Grammy Latino. A carreira começou ainda na adolescência e ao longo da trajetória musical já conquistou diversos discos de ouro, platina e diamante. Aliás, a vida da cantora tem sido marcada por recordes e prêmios: além dos 7 milhões de discos que já vendeu, foi a primeira cantora evangélica a ser premiada com um Grammy Latino em 2004.
Apesar de ter começado a demonstrar interesse pela música ainda criança, o primeiro CD só foi gravado em 1995. Filha dos pastores Ronaldo Barros e Sandra Barros, que estão sempre ao lado da cantora juntamente com o seu irmão, Rafael Barros, Aline acompanhava o pai desde pequena no Ministério do Louvor da Comunidade da Vila da Penha. As primeiras gravações aconteceram logo depois e aos 14 anos emplacou uma música nas paradas de sucesso das emissoras de rádio evangélicas do Rio. "Tua palavra" permaneceu quase dois meses entre as mais executadas e Aline, com apenas 14 anos, começava a ser uma das vozes conhecidas da música gospel.
Com o lançamento de "Sem limites", primeiro álbum da cantora gravado pela Grape Vine, produzido por Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, Aline foi projetada para o mercado musical de uma maneira mais ampla, pois seu disco contou com artistas da área, como Marquinhos Gomes, porém lhe rendeu uma participação no disco da Xuxa, na música "Crer para ver". O segundo CD, "Voz do coração", foi lançado em 1998, ano em que também gravou o "Canções de Natal".
No ano seguinte foi a vez de reunir composições voltadas ao público infantil com o "Bom é ser criança". Em 2000, cinco anos após o lançamento do primeiro álbum, Aline Barros ganha uma coletânea Millennium, produzida pela Indie Records e distribuída para Universal Music. No final do mesmo ano, chega às lojas "O poder do teu amor", trabalho que alcançou a marca de 300 mil cópias e um dos mais elogiados pela crítica musica. Em 2001, grava uma coletânea que recebe o nome de "Eterno amor" e "Mensagem de paz", que contou com a participação de Cid Moreira.
Cada vez mais a artista misturava os gêneros musicais e vai ganhando a preferência de públicos bem distintos e já se tornava uma das maiores referências no mercado musical gospel. No final do ano de 2002, Aline Barros grava um álbum de vídeo no evento "Jesus Vida Verão, em Vila Velha, cidade do Espírito Santo, para 50 mil pessoas. Em 2003, lança "Fruto de amor", que conquista o Grammy de melhor álbum de música cristã de Língua Portuguesa.
Em 2004, assina contrato com a MK Music e "Som dos adoradores", seu primeiro CD ao vivo sai no mesmo ano, com a produção de Rogério Vieira e Kleber Lucas e composições, por exemplo, de Alda Célia, Emerson Pinheiro, Eyshila. Por esse álbum, Aline Barros ganha disco de diamante, em 2007, e recebe outra indicação ao Grammy Latino. A cantora não parou de gravar e de ser premiada. Em 2008, reuniu uma multidão no Maracanãzinho para a gravação do DVD de "Caminho de Milagres", dirigido por Marina de Oliveira, com músicas do CD ao vivo com o mesmo título, registrado na casa Via Show, e que foi vencedor do Grammy em 2007. Em 2010, Aline Barros lança o DVD "Aline Barros na estrada". Mais um recorde ocorre em 2011 na carreira da cantora: chega ao público o "Extraordinário amor de Deus", que vendeu em apenas um dia 50 mil cópias. É o segundo trabalho da cantora que recebeu um certificado de diamante pela Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD). No CD, composições de Davi Fernandes, Anderson Freire e Jamba.
Em 2012, contando com a produção da AB Records e a distribuição da Sony Music, Aline Barros gravou o DVD "Aline Barros 20 anos", com a direção de Bruno Murtinho e participações de Michael W. Smith, Tom Brooks e Abraham Laboriel. O evento foi em Paulínia, cidade do estado de São Paulo, e o público foi formado por fãs de diversas partes do Brasil. Além do Grammy, Aline Barros ganhou muitos prêmios na sua carreira, como o Dove Awards, em 2008 e 2009, Troféu Imprensa, Troféu Promessas e o Brazilian IP Award, em 2008, de Melhor Show Gospel Brasileiro. Já cantou ao lado de outros artistas internacionais, como Paul Wilbur, Ron Kenoly, Justo Almário e Chester Thompson (Phill Collins).
Aline Barros é casada com o pastor da Comunidade Internacional da Zona Sul, Gilmar Santos. Juntos criaram o "Ministério louvor sem fronteiras". Gilmar foi um dos zagueiros mais importantes do país. Jogou em grandes clubes como São Paulo, Flamengo, Palmeiras e Vasco e na Seleção Brasileira, ao lado de nomes como Cafu. O casal tem dois filhos: Nicolas e Maria Catherine, nascidos em 2003 e 2011, respectivamente. Aline Barros publicou um livro em 2001, o "Reflexões de paz" e ao lado do marido o "Muito mais que um sonho"(2004), "O poder da esposa que ora"(2009). "Álbum do bebê"(2009) e "Fé e paixão", em 2010. A cantora empresta seu nome a alguns produtos, como uma deo colônia, uma linha de óculos, cadernos, uma linha de cosméticos, álbum de figurinhas e um álbum do bebê. Aline Barros é formada em Biologia Marinha pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.


BIOGRAFIA DO PASTOR GILMAR SANTOS



A trajetória de Gilmar Jorge dos Santos, de 37 anos, revela os passos de um jovem que ousou sonhar e escrever uma história de conquistas, a despeito do futuro sem perspectiva que o esperava. Paulista, nascido em uma família simples, Gilmar enfrentou desde cedo problemas vivenciados por muitos lares como vícios, falta de recursos e a estrutura necessária para garantir o mínimo de cidadania.
Diante desse cenário, o jovem vislumbrou no esporte uma oportunidade para mudar de vida. Foi no futebol que a grande chance aconteceu. O caminho do gramado não foi apenas uma realização pessoal e profissional. Deus tinha planos ainda maiores para Gilmar Santos. No auge de sua carreira, o ex-zagueiro percebeu que seus planos não o satisfaziam completamente e o dinheiro não conseguiu resolver todos os seus problemas. O pai morreu vítima de infarto e a mãe estava totalmente envolvida com o espiritismo, prática que não agradava o filho.
No meio dessa turbulência, Gilmar foi convidado por um amigo para visitar uma reunião dos Atletas de Cristo, organização que evangeliza esportistas. O zagueiro aceitou o convite apenas para ver de perto Paulo Silas, um dos seus ídolos da infância, jogador do São Paulo e da Seleção Brasileira. O testemunho de Silas tocou profundamente Gilmar, que marcou o melhor e mais bonito gol de sua história. O jogo que estava no 0X0 deu uma virada com a entrada do capitão Jesus. A partir daí foi só goleada no adversário, que recuou para entrar em campo as grandes jogadas e vitórias deste craque como, por exemplo, a conversão de sua família.
Os planos do Senhor vão além e Gilmar pôde construir uma família próspera ao lado de sua esposa Aline Barros. Muito mais que um sonho… Assim é a história desse casal que tem influenciado jovens em todo Brasil. Depois de atuar por 18 anos como jogador profissional e conquistar nove títulos brasileiros, Gilmar parte para um desafio, que considera o maior de sua vida: alcançar pessoas para Cristo através do ministério Louvor Sem Fronteiras. Hoje, ele é Pastor na Comunidade Internacional da Zona Sul, junto com sua esposa, na cidade do Rio de Janeiro, e tem viajado o Brasil e o exterior, levando a mensagem do Evangelho, que restaurou sua vida. Entusiasta do Reino de Deus e apaixonado por Jesus, Gilmar projeta junto com sua família sonhos ousados para transformar seu país e levar esperança às nações. 

Fonte: http://especialalinebarros.blogspot.com.br/p/pagilmar-santos.html


FOTOS

A mocinha Aline


A cantora


Álbum infantil


O casamento com Gilmar


 



Aline mamãe


O casal com os filhos Nícholas 
e Marie Catterine


Gilmar nos tempos de jogador

Pastor Gilmar - pregador


Pastor Gilmar - conferencista


Pastor Gilmar - escritor

Fonte:https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=fotos+da+cantora+aline+barros


VÍDEOS
















































Aline Barros de Frente com Gabi


Alda Célia entrevista o pastor Gilmar Santos


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação.


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com



sábado, 6 de dezembro de 2014

DÁRIO CERIONI E DESCENDÊNCIA: EXEMPLO DE DEDICAÇÃO À FAMÍLIA E AO TRABALHO

APRESENTAÇÃO


         Entre as famílias mais antigas e conhecidas de Alumínio se encontra a de Dário Cerioni, já homenageado com seu nome colocado em uma via pública da cidade.
         Contando com a inestimável colaboração de sua neta, professora Angélica Cerioni, elaboramos esta postagem, dando assim nossa contribuição à preservação da história e da cultura dessa cidade na qual tivemos o privilégio de viver por muitos anos.
         A narrativa sobre cada personagem do trabalho, as fotos e demais informações foram todas transmitidas por ela atendendo nosso pedido.
         Fomos vizinhos da família Cerioni em 1967 quando residimos na parte aluminense conhecida como Barra Funda e clientes no açougue de sua propriedade durante todo o tempo em que residimos na cidade.
         Que a leitura desta postagem e a visualização das fotos seja agradável e instrutiva a todos.


A SAGA DA FAMÍLIA


         Conforme já dissemos, a descrição da vida e do trabalho do Sr. Dário Cerioni e sua família é de sua neta Angélica. É o que transcrevemos a seguir:


 Filhos, cônjuges e netos:

a)   JOAQUIM CERIONI (16/10/1932 - 29/08/2008). Casou-se com Cezina Vieira (Cerioni) dia 22/07/1962 em Alumínio.
Filhos: Maria Cristina Cerioni (Capelloto), Maria Angélica Cerioni, Maria Clara Cerioni e José Roberto Cerioni.
b)   MILTON CERIONI (18/10/1935 - 13/07/2006) Casou-se com Almey Clotilde Alvers (Cerioni) dia 24/01/1960 em Itapetininga.
Filhos: Regina Luzia Cerioni, Sandra Maria Cerioni (Toth), Hamilton Cerioni Júnior, Flávia Elizabete Cerioni (Mastrogiuseppe) e Marcelo Cerioni.
c)    Alzira Luzia Cerioni (da Silva) - (28/03/1939) Casou-se com Pedro Antunes da Silva dia 24/01/1965 em Alumínio.
Filhos: Maria Madalena Antunes da Silva (Arruda) e Pedro Antônio Antunes da Silva.
d)   Neusa Maria Cerioni (Duarte) - (21/10/1943 ) Casou-se com José Henrique Mora Duarte dia 19/01/1969 em Alumínio.
Filhos: José Eduardo Cerioni Duarte e José Henrique Cerioni Duarte.
e)   Waldery Modesto Cerioni - (07/02/1945) Casou-se com Dirce de Lima (Cerioni) dia 24/09/1972 em Alumínio.
 Filho: Carlos Alberto Cerioni.”

 
LUTANDO E VENCENDO NA VIDA


Angélica fala das lutas do avô Dário e da família nos seus primórdios lá no sítio no Bairro Itararé para finalmente se estabelecerem em Alumínio e se tornarem comerciantes bem sucedidos
Meu pai nasceu na então cidade de Rodovalho. Três anos depois, com o nascimento de Milton, foram morar no sítio. Passaram muitas dificuldades lá. Meu pai Joaquim e meu tio Milton ainda crianças (seis anos), levantavam as quatro horas da madrugada para tirar leite de vaca e vender ou trocar por outro alimento; eles trabalhavam tanto que não lhes restava tempo para brincar.
A mãe deles, minha vó Lola fazia todas as roupas para a família, e as vendia também.
Quando eles ficaram mais moços, dois amigos da família, Sr. Joanin Galli e o dr. Júlio de Freitas fizeram uma pesquisa de mercado para ver no que eles poderiam trabalhar. Chegaram a conclusão que o ramo de carnes, açougue seria bom. Esses amigos foram muito importantes na vida deles e levaram meu pai Joaquim e meu tio Milton para aprenderem a examinar e escolher o gado, comprar, matar e vendê-lo, lidar com quantidades maiores de dinheiro, fazer os contatos. Lembro-me de meu pai acordando às 4h para buscar boi em Capela do Alto, Capão Redondo e em Itapetininga. Nada lhes foi caído do céu.
Somente na época em que meu tio Waldery nasceu é que as condições financeiras estavam um pouco melhores. No decorrer da melhoria da condição de vida, foram construindo a casa para onde iriam se mudar.
Quando meu pai tinha dezoito anos, toda a família deixou de morar no sítio para mudar para a casa da Rua José Cerioni onde os filhos permaneceram até se casar. Meu vô Dário e minha vó Lola ficaram nessa casa até morrer. Eles se mudaram para essa casa em 1950.
A partir dai foram se estabelecendo, fizeram o açougue e a leiteria junto com a casa do meu tio Milton e a casa do meu pai, do lado direito.
Quando meu pai retornou do sítio, começou a treinar futebol na Associação Atlética Alumínio, mas como trabalhava muito, só podia participar dos treinos no domingo, após 17h. Mesmo com tantas dificuldades, meu pai se sobressaiu como jogador e chegou até a receber uma proposta para jogar profissionalmente no Palmeiras. Teve que abandonar, pois ele e meu tio eram submissos ao meu vô Dário e precisavam trabalhar nos negócios da família.
Quero frisar que minha vó Aurora Coelho Cerioni é figura importantíssima para que a família de Dário Cerioni pudesse ter chegado onde chegou, como comerciantes de posses. Ela trabalhou e muito para o sustento da família, sofreu, passou necessidades materiais, mas nunca reclamou de nada.”
 


DOCES LEMBRANÇAS

Foto feita em meados dos anos setenta


"Esse é o lugar onde passei minha infância.
Lembrei-me da escalada nas árvores atrás de nossas casas, no olhar o feijão verde a ser debulhado manualmente com as compridas varas arrumadas especialmente para essa finalidade, da roupa que minha vó punha no quarador para desencardi-las, no portãozinho que dava acesso ao quintal da nona Inês e ao fundo do então bar do Arlindo Taraborelli (olha só o fusquinha dele estacionado lá no fundo), da árvore que ficava em frente ao fundo da entrada da casa da tia Bida (Luzia Cerioni Fabiani), que na verdade eu falo tia mas é prima), do galinheiro e do pequeno estábulo onde ficava a égua do meu vô Dário, a Potranca, das garagens da casa tia Bida, da escada que tinha embaixo da casa do tio Milton e que dava acesso à loja de tecidos da tia Neusa e ao açougue.




  O PAI AMOROSO QUE DEUS LEVOU



Angélica, filha saudosa escreve sobre seu pai Joaquim Cerioni, o qual aprouve a Deus recolher aos páramos celestiais, deixando nela e em todos da família aquela saudade dolorida. Ela fala de uma postagem que fez sobre o pai, a quem se refere como"Joaquim pai, Joaquim cuidador, doce e amigo. Mostra um lado do Juca que poucos conheceram."
Ela compartilhou sua manifestação na rede social Facebook. É essa pequena peça literária que transcrevemos.

“Neste mês (agosto) em se comemora o Dia dos Pais eu homenagearei o pai mais lindo e mais amado do mundo: o meu pai, Joaquim Cerioni! Já são 6 anos que ele não está mais entre nós. Lembranças, saudades? Muitas!!
Saudades das musiquinhas que ele ia cantando no carro quando passeávamos, saudades de quando eu punha meu pé em cima do pé dele e ele ia caminhando comigo, saudades de quando ele me dava banho e me ensinava que eu tinha que lavar bem dentro da orelha...
Lembro-me bem se seu choro triste quando meu vô Dário morreu e eu fiquei num cantinho observando meu pai tão forte, tão corajoso, tão bruto, tão decidido, chorando sentido.
Logo cedo, no dia em que ia sair o resultado dos aprovados da Fuvest, em 1984, meu pai correu na banca para ver meu nome na lista dos aprovados. Eu já sabia que não tinha conseguido mas me calei deixando ele e minha mãe na expectativa. Lembro do barulho das páginas do jornal sendo folheadas de lá para cá e de quando ele fechou, em silêncio a porta da cozinha e saiu para trabalhar...
No dia da festa de primeiro ano de vida da Fernanda lá estava ele, com cara de bobo, atrás da Fer e da Geórgia.
Espero que minhas palavras façam vocês se lembrarem também de seus pais, dos que já se foram e daqueles que estão perto de seus filhos, esperando todo dia por um abraço beeeeem apertado.
Abraço a todos!




ÁLBUM DA FAMÍLIA

 
Dário Cerioni


Dário Cerioni em sua 
tradicional montaria


Dário Cerioni, em
seu porte elegante


Casa da família Cerioni em Alumínio
antes da urbanização da cidade



Joaquim Cerioni e a caminhonete Ford



Haruto Sato, Joaquim Cerioni 
e um amigo.


Joaquim e Milton entre amigos
no mangueirão no sitio da família



Vó Lola (a mais alta) com uma prima
e os filhos Joaquim e Milton


Da esquerda para a direita ao fundo: Maria Clara Cerioni Angélica; 
na frente: Marcelo Cerioni, filho do Milton, meu irmão 
José Roberto Cerioni e Hamilton Cerioni Junior. 
O corcel é da Vera Lúcia Fabiani



Joaquim, Neusa, Alzira, Valdery
e Milton em Pirapora 



Joaquim Artêmio e Milton



Joaquim, o atleta da Associação Atlética Alumínio
É o último agachado, à direita


FOTOS INDIVIDUAIS DA FAMÍLIA



O garotinho Joaquim se familiarizando
com a montaria do seu pai Dário



 
O jovem



O moço


Na lida lá no sítio



Manuseando o que entendia muito: carne



No açougue da família



Joaquim e sua bela horta


FOTOS FAMILIARES



José Roberto (Beto), Maria Cristina, 
dona Cezina Vieira Cerioni, Maria Clara 
e Maria Angélica.



Eduardo e Maria Luíza, filhos de Cristina, Geórgia Roberta 
e Ana Carolina, filhas do Beto, Anna Laura, filha da Cristina
e Maria Fernanda, filha da Angélica. Ao lado de dona Cezina 
está a Sara, filha da Geórgia e, portanto, bisneta de dona 
Cezina e do lado direito, a mais alta é Isadora, filha do Beto.



Angélica Cerioni, filha de Joaquim Cerioni 
e dona Cezina. Neta de Dário Cerioni e dona
Lola. Foi através dela que foi possível realizar
este trabalho. A ela, minha gratidão


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação.


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM

Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com




QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...