Neste trabalho estamos transcrevendo material que selecionamos na internet sobre um assunto pouco conhecido pela maioria das pessoas que têm convivência com a Bíblia Sagrada. Trata-se do período de quatrocentos anos decorridos entre o fim das narrativas do Velho Testamento (Malaquias) e o início do Novo Testamento (Mateus).
Esse lapso de tempo é conhecido como Período Intertestamentário ou Período Interbíblico. Foi um período muito triste para o povo judeu, quando nenhum profeta falou da parte de Deus ao povo que Ele escolheu para servi-Lo.Vamos ao texto:
I. Desenvolvimento Político
A Expressão “400 anos de
silêncio”, freqüentemente empregada para descrever o período entre os últimos
eventos do A.T. e o começo dos acontecimentos do N.T. não é correta nem
apropriada. Embora nenhum profeta inspirado se tivesse erguido em Israel
durante aquele período, e o A.T. já estivesse completo aos olhos dos judeus,
certos acontecimentos ocorreram que deram ao judaísmo posterior sua ideologia
própria e, providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a
proclamação do Seu evangelho.
Supremacia Persa
Por cerca de um século
depois da época de Neemias, o império Persa exerceu controle sobre a Judéia. O
período foi relativamente tranqüilo, pois os persas permitiam aos judeus o
livre exercício de suas instituições religiosas. A Judéia era dirigida pelo
sumo sacerdotes, que prestavam contas ao governo persa, fato que, ao mesmo
tempo, permitiu aos judeus uma boa medida de autonomia e rebaixou o sacerdócio
a uma função política. Inveja, intriga e até mesmo assassinato tiveram seu
papel nas disputas pela honra de ocupar o sumo sacerdócio. Joanã, filho de
Joiada (Ne 12.22), é conhecido por ter assassinado o próprio irmão, Josué, no
recinto do templo.
A Pérsia e o Egito envolveram-se em constantes conflitos durante este período, e a Judéia, situada entre os dois impérios, não podia escapar ao envolvimento. Durante o reino de Artaxerxes III muitos judeus engajaram-se numa rebelião contra a Pérsia. Foram deportados para Babilônia e para as margens do mar Cáspio.
Alexandre, o GrandeA Pérsia e o Egito envolveram-se em constantes conflitos durante este período, e a Judéia, situada entre os dois impérios, não podia escapar ao envolvimento. Durante o reino de Artaxerxes III muitos judeus engajaram-se numa rebelião contra a Pérsia. Foram deportados para Babilônia e para as margens do mar Cáspio.
Em seguida à derrota dos
exércitos persas na Ásia Menor (333 AC), Alexandre marchou para a Síria e
Palestina. Depois de ferrenha resistência, Tiro foi conquistada e Alexandre deslocou-se
pra o sul, em direção ao Egito. Diz a lenda que quando Alexandre se aproximava
de Jerusalém o sumo sacerdote Jadua foi ao seu encontro e lhe mostrou as
profecias de Daniel, segundo as quais o exército grego seria vitorioso (Dn 8).
Essa narrativa não é levada a sério pelos historiadores, mas é fato que
Alexandre tratou singularmente bem aos judeus. Ele lhes permitiu observarem
suas leis, isentou-os de impostos durante os anos sabáticos e, quando construiu
Alexandria no Egito (331 AC), estimulou os judeus a se estabelecerem ali e
deu-lhes privilégios comparáveis aos seus súditos gregos.
A Judéia sob os Ptolomeus
Depois da morte de
Alexandre (323 AC), a Judéia, ficou sujeita, por algum tempo a Antígono, um dos
generais de Alexandre que controlava parte da Ásia Menor. Subseqüentemente,
caiu sob o controle de outro general, Ptolomeu I (que havia então dominado o
Egito), cognominado Soter, o Libertador, o qual capturou
Jerusalém num dia de sábado em 320 AC Ptolomeu foi bondoso para com os judeus.
Muitos deles se radicaram em Alexandria, que continuou a ser um importante
centro da cultura e pensamento judaicos por vários séculos. No governo de
Ptolomeu II (Filadelfo) os judeus de Alexandria começaram a traduzir a sua Lei,
i.e., o Pentateuco, para o grego. Esta tradução seria posteriormente conhecida
como a Septuaginta, a partir da lenda de que seus setenta (mais exatamente 72 -
seis de cada tribo) tradutores foram sobrenaturalmente inspirados para produzir
uma tradução infalível. Nos subseqüentes todo o Antigo Testamento foi incluído
na Septuaginta.
A Judéia sob os Selêucidas
Depois de
aproximadamente um século de vida dos judeus sob o domínio dos Ptolomeus,
Antíoco III (o Grande) da Síria conquistou a Síria e a Palestina aos Ptomeus do
Egito (198 AC). Os governantes sírios eram chamados selêucidas porque seu
reino, construído sobre os escombros do império de Alexandre, fora fundado por
Seleuco I (Nicator).
Durante os primeiros anos de domínio sírio, os selêucidas permitiram que o sumo sacerdote continuasse a governar os judeus de acordo com suas leis. Todavia, surgiram conflitos entre o partido helenista e os judeus ortodoxo. Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao partido helenista e indicou para o sacerdócio um homem que mudara seu nome de Josué para Jasom e que estimulava o culto a Hércules de Tiro. Jasom, todavia, foi substituído depois de dois anos por uma rebelde chamado Menaém (cujo nome grego era Menelau). Quando partidários de Jasom entraram em luta com os de Menelau, Antíoco marcho contra Jerusalém, saqueou o templo e matou muitos judeus (170 AC). As liberdades civis e religiosas foram suspensas, os sacrifícios diários forma proibidos e um altar a Júpiter foi erigido sobre o altar do holocausto. Cópias das Escrituras foram queimadas e os judeus foram forçadas a comer carne de porco, o que era proibido pela Lei. Uma porca foi oferecida sobre ao altar do holocausto para ofender ainda mais a consciência religiosa dos judeus.
Os Macabeus
Durante os primeiros anos de domínio sírio, os selêucidas permitiram que o sumo sacerdote continuasse a governar os judeus de acordo com suas leis. Todavia, surgiram conflitos entre o partido helenista e os judeus ortodoxo. Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao partido helenista e indicou para o sacerdócio um homem que mudara seu nome de Josué para Jasom e que estimulava o culto a Hércules de Tiro. Jasom, todavia, foi substituído depois de dois anos por uma rebelde chamado Menaém (cujo nome grego era Menelau). Quando partidários de Jasom entraram em luta com os de Menelau, Antíoco marcho contra Jerusalém, saqueou o templo e matou muitos judeus (170 AC). As liberdades civis e religiosas foram suspensas, os sacrifícios diários forma proibidos e um altar a Júpiter foi erigido sobre o altar do holocausto. Cópias das Escrituras foram queimadas e os judeus foram forçadas a comer carne de porco, o que era proibido pela Lei. Uma porca foi oferecida sobre ao altar do holocausto para ofender ainda mais a consciência religiosa dos judeus.
Os Macabeus
Não demorou muito para
que os judeus oprimidos encontrassem um líder para sua causa. Quando os
emissários de Antíoco chegaram à vila de Modina, cerca de 24 quilômetros a
oeste de Jerusalém, esperavam que o velho sacerdote, Matatias, desse bom
exemplo perante o seu povo, oferecendo um sacrifício pagão. Ele, porém, além de
recusar-se a fazê-lo, matou um judeu apóstata junto ao altar e o oficial sírio
que presidia a cerimonia. Matatias fugiu para a região montanhosa da Judéia e,
com a ajuda de seus filhos, empreendeu uma luta de guerrilhas contra os sírios.
Embora os velho sacerdote não tenha vivido para ver seu povo liberto do jugo
sírio, deixou a seus filhos o término da tarefa. Judas, cognominado “o
Macabeu”, assumiu a liderança depois da morte do pai. Por volta de 164 AC Judas
havia reconquistado Jerusalém, purificado o templo e reinstituído os
sacrifícios diários. Pouco depois das vitórias de Judas, Antíoco morreu na
Pérsia. Entretanto, as lutas entre os Macabeus e os reis selêucidas continuaram
por quase vinte anos.
Aristóbulo I foi o primeiro dos governantes Macabeus a assumir o título de “Rei dos Judeus”. Depois de um breve reinado, foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por sua vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra. O reinado de Alexandra foi relativamente pacífico. Com a sua morte, um filho mais novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão mais velho. A essa altura, Antípater, governador da Iduméia, assumiu o partido de Hircano, e surgiu a ameaça de guerra civil. Conseqüentemente, Roma entrou em cena e Pompeu marchou sobre a Judéia com as suas legiões, buscando um acerto entre as partes e o melhor interesse de Roma. Aristóbulo II tentou defender Jerusalém do ataque de Pompeu, mas os romanos tomaram a cidade e penetraram até o Santo dos Santos. Pompeu, todavia, não tocou nos tesouros do templo.
RomaAristóbulo I foi o primeiro dos governantes Macabeus a assumir o título de “Rei dos Judeus”. Depois de um breve reinado, foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por sua vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra. O reinado de Alexandra foi relativamente pacífico. Com a sua morte, um filho mais novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão mais velho. A essa altura, Antípater, governador da Iduméia, assumiu o partido de Hircano, e surgiu a ameaça de guerra civil. Conseqüentemente, Roma entrou em cena e Pompeu marchou sobre a Judéia com as suas legiões, buscando um acerto entre as partes e o melhor interesse de Roma. Aristóbulo II tentou defender Jerusalém do ataque de Pompeu, mas os romanos tomaram a cidade e penetraram até o Santo dos Santos. Pompeu, todavia, não tocou nos tesouros do templo.
Marco Antônio apoiou a
causa de Hircano. Depois do assassinato de Júlio Cesar e da morte de Antípater
(pai de Herodes), que por vinte anos fora o verdadeiro governante da Judéia,
Antígono, o segundo filho de Aristóbulo, tentou apossar-se do trono. Por algum
tempo chegou a reina em Jerusalém, mas Herodes, filho de Antípater, regressou
de Roma e tornou-se rei dos judeus com apoio de Roma. Seu casamento com
Mariamne, neta de Hircano, ofereceu um elo com os governantes Macabeus.
Herodes foi um dos mais cruéis governantes de todos os tempos. Assassinou o venerável Hircano (31 AC) e mandou matar sua própria esposa Mariamne e seus dois filhos. No seu leito de morte, ordenou a execução de Antípater, seu filho com outra esposa. Nas Escrituras, Herodes é conhecido como o rei que ordenou a morte dos meninos em Belém por temer o Rival que nascera para ser Rei dos Judeus.
Herodes foi um dos mais cruéis governantes de todos os tempos. Assassinou o venerável Hircano (31 AC) e mandou matar sua própria esposa Mariamne e seus dois filhos. No seu leito de morte, ordenou a execução de Antípater, seu filho com outra esposa. Nas Escrituras, Herodes é conhecido como o rei que ordenou a morte dos meninos em Belém por temer o Rival que nascera para ser Rei dos Judeus.
II. Grupos Religiosos dos Judeus
Quando, seguindo-se à
conquista de Alexandre, o helenismo mudou a mentalidade do Oriente Médio,
alguns judeus se apegaram ainda mais tenazmente do que antes à fé de seus pais,
ao passo que outros se dispuseram a adaptar seu pensamento às novas idéias que
emanavam da Grécia. Por fim, o choque entre o helenismo e o judaísmo deu origem
a diversas seitas judaicas.
Os Fariseus
Os fariseus eram os
descendentes espirituais dos judeus piedosos que haviam lutado contra os
helenistas no tempo dos Macabeus. O nome fariseu, “separatista”, foi
provavelmente dado a eles por seu inimigos, para indicar que eram
não-conformistas. Pode, todavia, ter sido usado com escárnio porque sua
severidade os separava de seus compatriotas judeus, tanto quanto de seus
vizinhos pagãos. A lealdade à verdade às vezes produz orgulho e ate mesmo
hipocrisia, e foram essas perversões do antigo ideal farisaico que Jesus denunciou.
Paulo se considerava um membro deste grupo ortodoxo do judaísmo de sua época.
(Fp 3.5).
Saduceus
O partido dos saduceus,
provavelmente denominado assim por causa de Zadoque, o sumo sacerdote escolhido
por Salomão (1Rs 2.35), negava autoridade à tradição e olhava com suspeita para
qualquer revelação posterior à Lei de Moisés. Eles negavam a doutrina da
ressurreição, e não criam na existência de anjos ou espíritos (At 23.3). Eram,
em sua maioria, gente de posses e posição, e cooperavam de bom grado com os
helenistas da época. Ao tempo do N.T. controlavam o sacerdócio e o ritual do
templo. A sinagoga, por outro lado, era a cidadela dos fariseus.
Essênios
O essenismo foi uma
reação ascética ao externalismo dos fariseus e ao mudanismo dos saudceus. Os essênios
se retiravam da sociedade e viviam em ascetismo e celibato. Davam atenção à
leitura e estudo das Escrsturas, à oração e às lavagens cerimoniais. Suas
posses eram comuns e eram conhecidos por sua laboriosidade e piedade. Tanto a
guerra quanto a escravidão era contrárias a seus princípios.
O mosteiro em Qumran, próximo às cavernas em que os Manuscrito do Mar Morto foram encontrados, é considerado por muitos estudiosos como um centro essênio de estudo no deserto da Judéia. Os rolos indicam que os membros da comunidade haviam abandonado as influências corruptas das cidades judaicas para prepararem, no deserto, “o caminho do Senhor”. Tinham fé no Messias que viria e consideravam-se o verdadeiro Israel para quem Ele viria.
EscribasO mosteiro em Qumran, próximo às cavernas em que os Manuscrito do Mar Morto foram encontrados, é considerado por muitos estudiosos como um centro essênio de estudo no deserto da Judéia. Os rolos indicam que os membros da comunidade haviam abandonado as influências corruptas das cidades judaicas para prepararem, no deserto, “o caminho do Senhor”. Tinham fé no Messias que viria e consideravam-se o verdadeiro Israel para quem Ele viria.
Os escribas não eram, estritamente
falando, uma seita, mas sim, membros de uma profissão. Eram, em primeiro lugar,
copista da Lei. Vieram a ser considerados autoridades quanto às Escrituras, e
por isso exerciam uma função de ensino. Sua linha de pensamento era semelhante
à dos fariseus, com os quais aparecem freqüentemente associados no N.T.
Herodianos
Os herodianos criam que
os melhores interesses do judaísmo estavam na cooperação com os romanos. Seu
nome foi tirado de Herodes, o Grande, que procurou romanizar a Palestina em sua
época. Os herodianos eram mais um partido político que uma seita religiosa.
A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do judaísmo pré-cristão forneceram o referencial histórico no qual Jesus veio ao mundo. Frustrações e conflitos prepararam Israel para o advento do Messias de Deus, que veio na “plenitude do tempo” (Gl 4.4)
Adaptado de “From Malachi to Matthew”, de Charles F. Pfeiffer.
Fonte: “A Bíblia Anotada”
A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do judaísmo pré-cristão forneceram o referencial histórico no qual Jesus veio ao mundo. Frustrações e conflitos prepararam Israel para o advento do Messias de Deus, que veio na “plenitude do tempo” (Gl 4.4)
Adaptado de “From Malachi to Matthew”, de Charles F. Pfeiffer.
Fonte: “A Bíblia Anotada”
CONCLUSÃO
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante.
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Não que seja uma crítica,longe disso,mesmo pelo autor deste blog estar sempre no intuíto do avanço do evangelho.
ResponderExcluirDesejo apenas registrar algo relativo ao assunto.
Uma irmã cursava teologia e me pediu algo sobre este tempo sem registros bíblicos.
O professor pedir um certo número de páginas para discertação.
Pensei um pouco e senti Deus me dar a seguinte resposta,com base no que temos em mãos através da Palavra que cremos e é imutável:
Cara irmã,entregue seu trabalho com o número de páginas em branco, ou ainda se achar, folhas negras.
Sim,pois se não foram encontradas escrituras dignas e inspiradas para apontar profetas ou ações de Deus, tudo o que for atribuido ou tentar se colocar neste tempo de espera( tal como qdo é dito aos discípulos para esperarem pela descida do Espirito , ficando em Jerusalém) é mera especulação.
A Bíblia não trata de história e contos, embora relate uma e outro, portanto, esses teólogos querem que encha linguiça!
Talvez ele te dê um Zero, mas firmada na Palavra, será aprovada!
Preciso até perguntar a ela sobre o desfecho, mas isso me deu mais motivos para jamais entrar neste cursos que apenas sugerem titulação humana.
É isso, de novo respeito,mas tal como a versão romana da BÍblia,há risco de se alterar e intervir no que já nos basta .
Com terno amor em Cristo
Gerson
Amigo Gerson Machado: Esse período da História Universal existiu e é relatado por muitos historiadores, inclusive Flavio Josefo. Ao contrário do que você supõe, a Bíblia não é um livro que conta toda a História da Humanidade e sim a revelação de Deus, através dos escritores que o Espírito Santo inspirou para a realização desse mister. Abraço.
ResponderExcluirQuerido e Ilustre, Wilson Ribeiro; reconhecendo o intuito de sua descrita(compilada), achei de extrema competência e o resumo de uma prestreza admirável. Lí atentamente com direito a recomendar a professores e doutores.
ResponderExcluirAbraço.
Missionário Marcos "Panda" Godinho.
whatsapp 081 9 92314003
Dileto irmão e amigo Pastor Marcos Panda Godinho: Muito obrigado pela atenção, leitura e comentário sobre a matéria. Grande abraço.
ResponderExcluirQuerido esposo e irmão em Cristo Wilson do Carmo Ribeiro,muito bom in formativo como sempre caprichado.Espero que sirva para conhecimento e também instrução para muitos.Com carinho Claudineide Marra Ribeiro.
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