APRESENTAÇÃO
Em meados de 1956 nossa família se mudou de Bernardino de
Campos para o vizinho município de Ipaussu. Naquele tempo se escrevia
Ipauçu e o clube da cidade era o alvi-celeste Clube Atlético Ipauçuense. Nos
anos em que trabalhamos em duas olarias próximas à cidade, o clube disputou a
3ª Divisão de Profissionais da FPF. e eu frequentava assiduamente o
estádio e lembro-me muito bem dos craques: Elcio, Kodama, Picinato, Clovis,
Omar, Crispim, Canucho, Boca, Bodinho, Carioquinha e outros mais.
Ouvia jogos em um rádio no bar do Sr. Aristides Ferrari e
acabei por colaborar com ele nos fins de semana, recebendo uma remuneração que
servia para bancar o ingresso no cinema local. No andar de cima funcionava um
estúdio de alto-falante que tocava muita música e dava recados para o pessoal
que frequentava a bela o belíssimo jardim, principalmente nos sábados e
domingos à noite.
Foi nesse alto-falante que ouvimos o Hino Nacional Brasileiro após a seleção brasileira conquistar a Copa do Mundo de 1958 na Suécia. Na comemoração eufórica muita gente foi jogada com roupa e tudo dentro do chafariz.
Foi nesse alto-falante que ouvimos o Hino Nacional Brasileiro após a seleção brasileira conquistar a Copa do Mundo de 1958 na Suécia. Na comemoração eufórica muita gente foi jogada com roupa e tudo dentro do chafariz.
Além do Sr. Ferrari, lembro-me de outras pessoas na
cidade: Sr. Jorge e o filho dele Rubens Garrocini; Sr. Pedro Saquelli, nosso
patrão na olaria, Prof. Jurandir, que me deu aulas na Escola Artersanal de
Ipaussu.
Na Fazenda Brilhante havia uma família que viria a se tornar muito amiga em outra localidade para onde mudaríamos dentro de algum tempo: é a família do Sr. José Máximo dos Santos.
Na Fazenda Brilhante havia uma família que viria a se tornar muito amiga em outra localidade para onde mudaríamos dentro de algum tempo: é a família do Sr. José Máximo dos Santos.
Foi nessa época que foi iniciada a construção da rodovia
João Baptista Cabral Rennó a qual liga Ipaussu a Bauru, passando pelo final da
Rodovia Castello Branco que à época também não existia.
Nesses tempos o trabalho na olaria era feito por nossa
família sob o regime de empreitada, ou seja, fazíamos de tudo: desde buscar o
barro na jazida até entregar o tijolo pronto, empilhado, que os caminhões
buscavam para o uso nas construções. Recebíamos por milheiro. Não havia
qualquer tipo de vínculo empregatício.
Em Ipaussu trabalhamos primeiramente na olaria de um
advogado de São Paulo chamado Helio. Situava-se no lado esquerdo da Rodovia
Raposo Tavares, próximo de onde existe hoje o posto da polícia Rodoviária e o
trevo de acesso para Cambará. Dali fomos para o outro lado da cidade: a olaria
pertencia a um senhor árabe de nome Said Anderaus e era administrada por um
italiano chamado Pedro Saquelli.
Ficava defronte de outra olaria, a da Fazenda Mombuca.
Depois de algum tempo trabalhando ali surgiu certo dia um afilhado de casamento
de meu pai que trabalhava num lugar chamado Alumínio, próximo de Sorocaba.
Disse a meu pai que lá na fábrica onde ele trabalhava havia contrato de
trabalho com direito a estabilidade, férias, salário fixo e outras coisas mais.
Aiás, o rapaz, chamado Agnaldo, estava justamente gozando seu primeiro período
de férias na fábrica. Isto deu um grande ânimo a meus pais que, certamente
pensando em um futuro melhor para os cinco filhos, resolveram ir até Alumínio
para ver se conseguiriam emprego lá.
Dias depois meu pai e o inseparável irmão Antonio foram e gostaram do que viram. Nossa mudança foi despachada no trem de carga e nós fomos no "Ouro Branco" um dia depois. Assim despedimo-nos de Ipaussu e do nosso amado interior.
Dias depois meu pai e o inseparável irmão Antonio foram e gostaram do que viram. Nossa mudança foi despachada no trem de carga e nós fomos no "Ouro Branco" um dia depois. Assim despedimo-nos de Ipaussu e do nosso amado interior.
HISTÓRICO
O desbravamento das terras localizadas
no pontal formado pela confluência dos rios Paranapanema e Pardo, dominadas por
extensas matas, ainda no fim do século passado começou com a aventura de dois
moradores de Batucatu que , embrenhando-se nos sertões de Avaré, chegaram ao
local onde hoje se situa a cidade de Ipauçu.
João Antônio Justino e João Correa de Miranda, abriram uma frente de penetração que terminou nas proximidades de uma ilha no Paranapanema para onde convergiam outros colonizadores, dando formação ao povoado de Ilha Grande do Paranapanema.
Passou a distrito de Paz em agosto de 1898, mercê do seu crescimento, pela facilidade, na posse das terras concedidas pelas autoridades eclesiáticas, na época responsáveis pelo assunto.
Lei estadual de dezembro de 1906, elevou à vila a sede de Ilha Grande do Paranapanema, em fase de crescimento pelo progresso da cafeicultura.
Mas o município foi criado em setembro de 1915, com o nome de Ipauçu, que no tupi, " ypau-uçú", segundo Theodoro Sampaio significa " ilha Grande".
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ilha Grande por lei estadual no 550, de 13-08-1898, subordinado ao município de Santa Cruz do Rio Pardo.
Elevado à categoria cidade com a denominação de Ilha Grande do Paranapanema, pela lei estadual nº 1038, de 19-12-1906.
Em divisão administrativa do referente ao ano de 1911, figura no município de Santa Cruz do Rio Pardo o distrito de Ilha Grande.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Ipaussu, por lei lstadual no 1465, de 20-09-1915, desmembrado de Santa Cruz do Rio Pardo. Sede no antigo distrito de Ipaussu. Constituído do distrito sede. Instalado em 11-12-1915.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Ipaussu é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de distrito sede.
Pelo decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11-1944, o município de "Ipaussu" teve sua grafia alterada para Ipauçu.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município já denominado Ipauçu é constituído de distrito sede.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede, Ipauçu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 14-V-2001.
Alteração toponímica municipal
Ipaussu para Ipauçu teve sua grafia alterado, por força do decreto-lei estadual no 14334, de 30 -11-1944.
Alteração toponímica distrital
Ilha Grande para Ilha Grande do Paranapanema alterado, pela estadual nº 1038, de 19-12-1906.
Gentílico: ipauçuense
Fonte: Biblioteca IBGE
João Antônio Justino e João Correa de Miranda, abriram uma frente de penetração que terminou nas proximidades de uma ilha no Paranapanema para onde convergiam outros colonizadores, dando formação ao povoado de Ilha Grande do Paranapanema.
Passou a distrito de Paz em agosto de 1898, mercê do seu crescimento, pela facilidade, na posse das terras concedidas pelas autoridades eclesiáticas, na época responsáveis pelo assunto.
Lei estadual de dezembro de 1906, elevou à vila a sede de Ilha Grande do Paranapanema, em fase de crescimento pelo progresso da cafeicultura.
Mas o município foi criado em setembro de 1915, com o nome de Ipauçu, que no tupi, " ypau-uçú", segundo Theodoro Sampaio significa " ilha Grande".
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ilha Grande por lei estadual no 550, de 13-08-1898, subordinado ao município de Santa Cruz do Rio Pardo.
Elevado à categoria cidade com a denominação de Ilha Grande do Paranapanema, pela lei estadual nº 1038, de 19-12-1906.
Em divisão administrativa do referente ao ano de 1911, figura no município de Santa Cruz do Rio Pardo o distrito de Ilha Grande.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Ipaussu, por lei lstadual no 1465, de 20-09-1915, desmembrado de Santa Cruz do Rio Pardo. Sede no antigo distrito de Ipaussu. Constituído do distrito sede. Instalado em 11-12-1915.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Ipaussu é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de distrito sede.
Pelo decreto-lei estadual nº 14334, de 30-11-1944, o município de "Ipaussu" teve sua grafia alterada para Ipauçu.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município já denominado Ipauçu é constituído de distrito sede.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede, Ipauçu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 14-V-2001.
Alteração toponímica municipal
Ipaussu para Ipauçu teve sua grafia alterado, por força do decreto-lei estadual no 14334, de 30 -11-1944.
Alteração toponímica distrital
Ilha Grande para Ilha Grande do Paranapanema alterado, pela estadual nº 1038, de 19-12-1906.
Gentílico: ipauçuense
Fonte: Biblioteca IBGE
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
Poder Executivo:
Luiz Carlos Souto
Prefeito
Prefeito
Sergio Galvannin Guidio Filho
Vice-prefeito
Vice-prefeito
Poder Legislativo:
(Câmara Municipal - Vereadores)
Agnaldo Perez
Antonio Aparecido
Souza Ramos
Souza Ramos
Antonio Florindo
Eduardo Souza Alves
Gelson dos Santos Costa
Lucio Gatti Martins
Paulo Sergio Araújo Bitencourt
Roberto Tiririca Guidio Perez
Ronaldo Rodrigues Couto
Fonte: Internet.
INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO
Demografia
Dados do Censo - 2000
População total: 12.553
- Urbana: 11.030
- Rural: 1.523
- Homens: 6.275
- Mulheres: 6.278
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 9,72
Expectativa de vida (anos): 74,90
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,27
Taxa de alfabetização: 90,56%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,795
- IDH-M Renda: 0,694
- IDH-M Longevidade: 0,832
- IDH-M Educação: 0,860
Hidrografia
- Rio Paranapanema
- Lago Municipal
Transporte
- Empresa Auto Ônibus Manoel Rodrigues
- Empresa Princesa do Norte
Rodovias
Notas
↑ Nota ortográfica: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Ipauçu. Prescreve-se o uso da letra "ç" para palavras de origem tupi. O nome vem do tupi pedra grande, referindo-se à denominação antiga da região, Ilha Grande. Ao longo dos anos, a grafia foi alterada para ipa gua'asu, ipaguassu, ipaussu e finalmente para ipauçu.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipaussu
PERSONALIDADES DA CIDADE
Deputado Federal Sylvestre Ferraz Egreja
LUTO — Mineiro de nascimento e ipaussuense por adoção, o ex-deputado Sylvestre Ferraz Egreja morou nos últimos meses na entidade que fundou para carentes
O ex-deputado Sylvestre Ferraz Egreja morreu aos 100 anos, às 9h20 de domingo, 12, após passar um mês internado no Hospital do Rim (pertencente ao Hospital São Paulo), na capital paulista. Seu corpo foi velado em um salão do Hospital Sírio-Libanês, ainda em São Paulo, e posteriormente trasladado para Ipaussu, onde foi enterrado às 10h de segunda-feira, 13.
Ele morreu após uma parada cardíaca, em conseqüência de um enfraquecimento gradativo dos órgãos provocado pela idade. Nos dias que antecederam sua morte, ele pouco se alimentava e não conseguia dormir. Nos últimos meses de vida, completamente lúcido, Egreja morou na Fundação Dr. Brenno Noronha — fundada em 1953 para atender menores e que, desde o final do ano passado, leva seu nome (leia texto nesta página). “Ter a companhia de crianças é uma maravilha para quem tem 100 anos”, disse Egreja em entrevista ao DEBATE em dezembro do ano passado.
Egreja foi prefeito duas vezes de Ipaussu — uma vez indicado (1933 a 1934) e depois eleito (1935 a 1937) —, deputado estadual (1947 a 1950) e quatro vezes deputado federal (1951 a 1978). Iniciou sua militância partidária no Partido Constitucionalista (PC) combatendo a política de Getúlio Vargas. Após ser nomeado prefeito de Ipaussu, em 1933, filiou-se ao Partido Democrático (PD). Por volta de 1945 participou da União Democrática Brasileira (UDB) e União Democrática Nacional (UDN) — partido pelo qual foi eleito deputado estadual e federal.
Após o golpe militar de 1964 — que apoiou — e a extinção dos partidos e implantação do bipartidarismo (Arena e MDB), Egreja filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), pela qual encerrou sua carreira em 1978. “Estava na hora de deixar a política. Já estava precisando de dinheiro para comprar voto. Acho que se você gasta dinheiro em alguma coisa, é porque você vai tirar proveito. Isso era contra as minhas idéias, então desisti”, dizia o ex-deputado.
Egreja teve forte influência política na região. Em Santa Cruz, apoiava a UDN e, após o golpe de 1964, os “azuis” — força política representada, entre outros, pelo ex-prefeito Onofre Rosa de Oliveira e pelo deputado Lúcio Casanova Neto. Era opositor do deputado santa-cruzense Leônidas Camarinha, mas costumava dizer que respeitava seus adversários políticos.
Lealdade— No segundo mandato como prefeito de Ipaussu, Egreja consolidou sua liderança quando reagiu ao golpe de estado de 1937. Ele posicionou-se contra o governo de Getúlio Vargas e renunciou à prefeitura em solidariedade ao governador de São Paulo, Armando Salles Oliveira, forçado a se exilar.
Naquela ocasião, a carta de demissão de Egreja foi endereçada ao governador nomeado por Vargas, Adhemar de Barros. No entanto, a demissão foi publicada no Diário Oficial como se fosse uma iniciativa do novo governador.
Durante todo o período de ditadura getulista, de 1937 a 1946, Egreja dedicou-se inteiramente ao comércio de café. Foi nessa época que embarcou as maiores quantidades do produto. Ao retornar à política, em 1947, Egreja teve a difícil — e ao mesmo tempo nobre — missão de colaborar na formação da Constituição Paulista, que seria promulgada em 1950. Destacou-se por sua atuação em defesa da agricultura e dos princípios éticos e morais. Ele chegou a ser homenageado pelo governador Mário Covas em 2000, durante a comemoração dos 50 anos da Constituição de São Paulo. Egreja foi o único constituinte a comparecer na solenidade — talvez porque fosse o único a ainda estar vivo na ocasião.
Em entrevista ao DEBATE em março do ano passado, Egreja contou que o governador fez questão de sentar-se ao lado dele durante a cerimônia. “Na festa contaram para o Covas que eu estava lá e ele sentou-se do meu lado”, lembrou. “Eu o aconselhei muitas vezes. Era um homem de valor, inteligente e honesto”, completou o ex-deputado.
Pioneirismo — Em 1966 Egreja conseguiu um acordo com o departamento técnico da TV Excelsior para retransmitir o seu sinal no interior. Adquiriu os equipamentos, montou oito torres e levou a imagem para a região de Botucatu a Presidente Prudente e de Cambará a Paranavaí (norte do Paraná). O equipamento obtido por ele na época era superior ao da capital — que permitia a transmissão apenas em branco e preto. Ele adiantou-se ao seu tempo, instalando aparelhos que permitiam retransmitir o sinal da TV colorida — prestes a chegar ao Brasil.
Até hoje as torres servem às emissoras que se formaram posteriormente, inclusive a Rede Globo, que substituiu a Excelsior. Nos contratos, Egreja teve a preocupação de garantir a renda dos aluguéis dos equipamentos e instalações em benefício da fundação que criou em Ipaussu.
Origem — Egreja nasceu em Cristina-MG, mas de lá guardava poucas lembranças, pois mudou-se da cidade aos cinco anos para Carmo de Minas (cujo nome foi mudado anos depois para Sylvestre Ferraz, em homenagem ao também deputado e avô materno de Egreja). Logo depois, sua família fixou residência em Brasópolis, onde viveria por mais de 20 anos.
Egreja entrou na política por acaso. Já casado com Almey Viana Egreja e dono de uma fazenda em Timburi, mudou-se para Ipaussu por causa da estrada de ferro Sorocabana e porque os filhos precisavam de escola, em outubro de 1933. Um ano depois, seria nomeado prefeito da cidade e passaria a criar suas raízes.
Em setembro do ano passado, em comemoração aos seus 100 anos, Egreja foi homenageado em São Paulo com o lançamento do livro “Sylvestre Ferraz Egreja — 100 anos de luta”, de autoria do filho José Egreja e editado pela Casa do Editor.
Transcrito de: http://www2.uol.com.br/debate/1102/regiao/regiao03.htm
Médico Dr. José Osmar Medina
(Transcrito de: http://grep.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-17680-4-290083,00.html
Rodrigo Bocardi de Moura é um jornalista e apresentador brasileiro. Wikipédia
Nascimento: 4 de janeiro de 1976 (idade 42 anos), Ipaussu, São Paulo
Nacionalidade: Brasileiro
Fonte: Wikipédia.
IMAGENS DA CIDADE
Estação ferroviária (1908)
A cidade em 1945
Últimos trens de passageiros (década de 1990)
Centro da cidade
Igreja Matriz - Senhor Bom Jesus
Camping Municipal
Ilha do Lago
Hotel Pousada Recanto das Garças
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Fotos+da+cidade+de+ipaussu,
Vídeo sobre Ipaussu
(You Tube)
CONCLUSÃO
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação.
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação.
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Esqueceu de Arnaldo Borba de Moraes
ResponderExcluirArnaldo Borba de Moraes é o nome do Estádio do Atlético. A foto da entrada do estádio com o nome do patrono está logo no começo da postagem. Se vc. tiver informações sobre o ilustre cidadão, por favor, envie-me, usando o e-mail que aparece no final da postagem. Com grande prazer incluirei no trabalho. Agradecido pelo comentário.
ExcluirAntes de tudo, parabéns caro e Reverendo sr. Wilson do Carmo Ribeiro pelo carinho para com Ipaussu e nossa gente. Sou autor do livro Memórias de Ipaussu (3 edições publicadas e esgotadas), em parceria com Vitorio Paiva Maistro - um dos mais competentes fotógrafos e cineastas desta região. Quanto ao sr. ARNALDO BORBA DE MORAES, foi proprietário da Fazenda São Luís (a mais próxima do nosso perímetro urbano). Revelou-se um agricultor de grande capacidade, adepto de práticas modernas de agricultura e pecuária.Apesar de ser um homem discreto e reservado foi eleito prefeito de Ipaussu. E a esta altura da história, tivemos um caso marcante na história local. Havia uma condução da prefeitura (não sei se um caminhão ou um trator) com os pneus em frangalhos. Alguns pneus nem tinham mais borracha! E a prefeitura não dispunha de dinheiro para comprar todos esses pneus. O então prefeito ARNALDO BORBA DE MORAES, mandou comprar todos os pneus, novinhos em folha para o veículo em questão, e pagou-os do próprio bolso, tostão por tostão. E os pneus velhos, praticamente inservíveis, Seu Arnaldo mandou levar para a fazenda S.Luís, de sua propriedade, o que nada significava de desonestidade. Pelo contrário, ele até evitou ficar aqueles entulhos redondos a ocupar espaço no páteo da prefeitura. Embora fosse um homem público de incontestável honestidade e honradez, um vereador da oposição, Aurélio Tinto, agitou os meios políticos a tal ponto de sugerir que o prefeito havia se apropriado dos pneus velhos. Diante dessa polêmica, compreensivelmente indignado com tamanha injustiça, ARNALDO BORBA DE MORAES renunciou ao cargo de prefeito de Ipaussu, que foi quem mais perdeu com a saída desse grande líder político.
ExcluirPrezado senhor escritor Geraldo Generoso: A respeito do saudoso Sr. Arnaldo Borba de Moraes, gostaria de inserir na postagem sobre a História Ilustrada de Ipaussu um texto sobre aquele nobre cidadão.
ExcluirPesquisei na Internet e encontrei um material, o qual estou citando a fonte: http://www2.uol.com.br/debate/1604/colunas/colunas09.htm
Entretanto, como o mesmo é bastante extenso e fala de outro fazendeiro que não é da cidade, peço ao senhor, como escritor que é, enxugar ou texto ou redigir um mais apropriado para eu colocar na postage,. Naturalmente citarei o senhor como fonte da informação. Se houver uma foto dele ou da propriedade seria muito bom.
Abraço. O ser. poderá usar meu e-mail: prebwilson@hotmail.com.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirBoa tarde!!!
ResponderExcluirMeu Pai nasceu em Ipaussu e 1944
Filho de Afonso Correia da Silva e Osória Gomes,
O nome dele é Orlando correia da Silva
ResponderExcluirObrigado pelos comentários na História de Ipaussu.
ResponderExcluir