INTRODUÇÃO
O
trabalho presbiteriano em Alumínio teve início nos primeiros anos da década de
1950 (ver http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2011/03/o-presbiterianismo-em-aluminio_594.html).
Com a organização do trabalho em igreja em 15-03-1965 dois obreiros pastorearam
aquele rebanho até o final de 1969, sendo eles os Reverendos Moisés Martins de
Aguiar, e Isac Silvério, ambos na condição
de pastores evangelistas,
designados pelo Presbitério de Sorocaba.
O
Conselho deliberou então que a igreja teria seu primeiro pastor eleito e em
Assembléia Extraordinária realizada para essa finalidade foi eleito o Reverendo
Willes Banks Leite. Eu era diácono e foi nessa ocasião que ouvi pela primeira
vez falar a respeito desse servo de Deus. O novo obreiro foi residir em Alumínio
em casa cedida pela Cia. Brasileira de Alumínio. Até então
ele pastoreara no Vale do Ribeira, sua região de origem.
ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O REVERENDO
WILLES BANKS E SEU PASTORADO
Esse obreiro não fez o curso regular de teologia em um seminário, e sim uma preparação orientada para o pastorado e para esse mister foi ordenado no Presbitério de Juquiá, de onde era natural. Era bisneto de um agrimensor americano, daí seu nome um tanto diferente. Seu avô, conhecido como “O Velho Banks” foi quem semeou o presbiterianismo no Vale do Ribeira, plantando igrejas naquela região: Juquiá, Morrinhos, Cajati, Iguape, Registro, etc.
Willes Banks Leite nasceu aos 19-08-1913 na cidade de Juquiá, SP
no Vale do Ribeira, região situada no sudoeste do Estado de São Paulo.
Filho de Joaquim da Glória Leite e
Izaltina Banks Leite, herdou o nome americanizado da mãe e do avô materno. Em
16-09-1944 casou-se com Vitória Martins Banks Leite e o casal teve os filhos:
Vicência, Willes, Alvehy e Gerson.
Além do filho Alvehy, também o genro Eduardo, casado com a única filha do
casal, a Vicência, seguiram os passos do patriarca da família e se tornaram
pastores presbiterianos.
A maior parte de seu ministério como
pastor presbiteriano foi exercido no Vale do Ribeira, região pela qual ela
tinha um amor declarado. Seu avô conhecido como “O Velho Banks” foi o grande
evangelizador daquela extensa região, um verdadeiro desbravador e plantador de
igrejas.
Aprouve a Deus recolher seu servo em 15-12-1996 e a liturgia utilizada no culto
fúnebre foi preparada anos antes por ele mesmo. Coube à filha Vicência ser a
guardiã do precioso papel, o qual hoje se torna em documento que marca o final
vitorioso da jornada do servo de Deus que "combateu o bom combate, acabou
a carreira e guardou a fé..." A Deus toda a glória!
Esse obreiro não fez o curso regular
de teologia em um seminário, e sim uma preparação orientada para o pastorado e
para esse mister foi ordenado no Presbitério de Juquiá, de onde era natural.
Era bisneto de um agrimensor americano, daí seu nome um tanto diferente. Seu
avô, conhecido como “O Velho Banks” foi quem semeou o presbiterianismo no Vale
do Ribeira, plantando igrejas naquela região: Juquiá, Morrinhos, Cajati,
Iguape, Registro, etc.
O Reverendo Willes gostava de
contar uma das muitas façanhas de seu avô para disseminar o evangelho no sertão
do sudoeste paulista. Uma dessas coisas que ele sempre citava era o fato de seu
ancestral ter trazido de São Paulo os vitrais instalados no templo da IP de Morrinho. Os vidros de Morrinho foram
recebidos de presente da SAF da Igreja Unida de SP, levados num pequeno trajeto
de automóvel até a estação do trem e nele até Santo Amaro, depois de canoa até
Juquitiba, daí então à pé até Juquiá e de canoa até Morrinho.
O templo de Morrinho é até hoje
local de encontro anual de presbiterianos, muitos dos quais construíram ao lado
da igreja, uma casinha onde passam alguns dias de intensa convivência por
ocasião do encontro que ali acontece. Trata-se de um recanto muito aprazível,
com o rio Juquiá ali bem pertinho.
Antes de ser ordenado pastor o
Reverendo Willes, na sua juventude trabalhou como motorista de caminhão e foi
também garimpeiro. Ao mergulhar no rio Tibagi sofreu a perfuração do tímpano de
um dos ouvidos, ficando parcialmente surdo. Por causa disso, usava um aparelho
auricular para melhorar sua audição.
Esse consagrado servo de Deus exerceu um
profícuo ministério em Alumínio. Era ótimo pregador, grande visitador e fez
amizades com muitas pessoas não crentes, incluindo o diretor industrial da CBA
Engenheiro Antonio de Castro Figueirôa, o qual gostava de receber suas orações.
Seu meio de locomoção em Alumínio era uma bicicleta.
Foi no profícuo pastorado do
Reverendo Willes que se construiu o templo da Congregação do Jardim Paraíso, o
qual foi consagrado em 1976 com a presença do então presidente do Supremo
Concílio da IPB Reverendo Boanerges Ribeiro. Esse templo foi construído para
congregar os irmãos residentes nas Vilas Brasilina, Progresso, Paraíso e
Pedágio, região que começou a se expandir em virtude dos loteamentos que
surgiram naquela área. Para lá se mudaram muitos membros da igreja que se
aposentaram na Cia. Brasileira de Alumínio, grande indústria metalúrgica da
pequena cidade.
Numa demonstração de carinho e
gratidão dos membros da igreja, não só de Alumínio, mas também das congregações
de São Roque, Vargem Grande e Canguera e também da IP de Araçoiaba da Serra, a
qual ele pastoreou concomitantemente nos anos de 1972 a 1976, o Reverendo
Willes ganhou um fusquinha em 1977, quando então tinha se mudado de Alumínio e
pastoreava a IP de Iguape. O diácono Antenor José de Oliveira foi quem
coordenou a movimentação visando a compra do carro. É bom que se frise que
naqueles tempos eram poucos os pastores e oficiais de igreja que possuíam
carro. A esposa do Reverendo Willes, dona Vitória era mulher dedicada e muito
colaborava no ministério do marido.
O casal tem um filho (Reverendo Alvehy) e
um genro (Reverendo Eduardo) que também são pastores presbiterianos.
O Reverendo Willes gostava de contar uma das muitas façanhas de seu avô para disseminar o evangelho no sertão do sudoeste paulista. Uma dessas coisas que ele sempre citava era o fato de seu ancestral ter trazido de São Paulo os vitrais instalados no templo da IP de Morrinho. Os vidros de Morrinho foram recebidos de presente da SAF da Igreja Unida de SP, levados num pequeno trajeto de automóvel até a estação do trem e nele até Santo Amaro, depois de canoa até Juquitiba, daí então à pé até Juquiá e de canoa até Morrinho.
O templo de Morrinho é até hoje local de encontro anual de presbiterianos, muitos dos quais construíram ao lado da igreja, uma casinha onde passam alguns dias de intensa convivência por ocasião do encontro que ali acontece. Trata-se de um recanto muito aprazível, com o rio Juquiá ali bem pertinho.
Antes de ser ordenado pastor o Reverendo Willes, na sua juventude trabalhou como motorista de caminhão e foi também garimpeiro. Ao mergulhar no rio Tibagi sofreu a perfuração do tímpano de um dos ouvidos, ficando parcialmente surdo. Por causa disso, usava um aparelho auricular para melhorar sua audição.
Esse consagrado servo de Deus exerceu um profícuo ministério em Alumínio. Era ótimo pregador, grande visitador e fez amizades com muitas pessoas não crentes, incluindo o diretor industrial da CBA Engenheiro Antonio de Castro Figueirôa, o qual gostava de receber suas orações. Seu meio de locomoção em Alumínio era uma bicicleta.
Foi no profícuo pastorado do Reverendo Willes que se construiu o templo da Congregação do Jardim Paraíso, o qual foi consagrado em 1976 com a presença do então presidente do Supremo Concílio da IPB Reverendo Boanerges Ribeiro. Esse templo foi construído para congregar os irmãos residentes nas Vilas Brasilina, Progresso, Paraíso e Pedágio, região que começou a se expandir em virtude dos loteamentos que surgiram naquela área. Para lá se mudaram muitos membros da igreja que se aposentaram na Cia. Brasileira de Alumínio, grande indústria metalúrgica da pequena cidade.
Numa demonstração de carinho e gratidão dos membros da igreja, não só de Alumínio, mas também das congregações de São Roque, Vargem Grande e Canguera e também da IP de Araçoiaba da Serra, a qual ele pastoreou concomitantemente nos anos de 1972 a 1976, o Reverendo Willes ganhou um fusquinha em 1977, quando então tinha se mudado de Alumínio e pastoreava a IP de Iguape. O diácono Antenor José de Oliveira foi quem coordenou a movimentação visando a compra do carro. É bom que se frise que naqueles tempos eram poucos os pastores e oficiais de igreja que possuíam carro. A esposa do Reverendo Willes, dona Vitória era mulher dedicada e muito colaborava no ministério do marido.
O casal tem um filho (Reverendo Alvehy) e um genro (Reverendo Eduardo) que também são pastores presbiterianos.
DEPOIMENTO DA IRMÃ VICÊNCIA BANKS FLORÊNCIO SOBRE SEUS PAIS, REV. WILLES E DONA VITÓRIA MARTINS BANKS LEITE
Quando escrevi sobre o Presbiterianismo em Alumínio pedi à irmã Vicência Banks Florêncio que apreciasse o trabalho e desse um depoimento a respeito. Ela prontamente atendeu o pedido e suas palavras foram publicadas e agora reproduzidas neste trabalho:
“... o que posso acrescentar é que meu pai amava muito esse povo, foi muito amado também.
Foi um servo de Deus de muita oração, orava diariamente 3h quando tinha igreja sob sua responsabilidade e depois de jubilado orava 7 a 8 h.
Tinha uma enorme lista de pedidos e vi a maioria deles serem respondidos.
Muito conselheiro, amoroso, amigo, um desejo muito grande de ir para o céu, foi um exemplo para nós seus filhos e demais familiares. Fico emocionada quando lembro dessas atitudes que nortearam minha vida e sou feliz até hoje porque sempre obedeci e obedeço a seus conselhos.
Tinha um coração generoso para com os pobrezinhos, cercava os enfermos de carinho através das visitas e também orações, no seu velório. Essas pessoas choravam porque tinha morrido o pastor dos pobres.
Ao seu lado estava mamãe, mulher de Deus, pessoa fantástica, sua verdadeira companheira e auxiliadora, hospitaleira, sempre preocupada com o bem estar do papai , nosso e de quem viesse a nossa casa.
Carreguei por 13 anos a "liturgia do seu funeral" e cumpri seu desejo e foi realizado como ele programou, inclusive uma carta para ser lida naquele dia falando como se já estivesse lá no céu .
Depois de pronto gostaria de receber o histórico da igreja que é muito querida nossa e faz parte da nossa vida.
Os vidros de Morrinho foram recebidos de presente da SAF da Igreja Unida de SP, levados num pequeno trajeto de automóvel até a estação do trem e nele até Santo Amaro, depois de canoa até Juquitiba, daí então à pé até Juquiá e de canoa até Morrinho.
Ainda somos em 3 irmãos, pois o Gerson já faleceu, sou casada com Eduardo (pastor) o Willes presbítero, e o Alvehy pastor.
Falar sobre papai é fácil, mas escrever a gente esquece de muita coisa que serve de exemplo.
Muito obrigada pelo carinho e que Deus continue a abençoá-lo.
Abraços.
Vicência”
ALGUMAS EXPERIÊNCIAS PESSOAIS
Em março de 1975 foi realizada Assembléia Extraordinária para eleição de oficiais presbíteros e diáconos na Igreja Presbiteriana de Alumínio e fui um dos eleitos para o presbiterato. Passei então a integrar o Conselho tendo o Reverendo Willes na presidência e os presbíteros Gediel de Moura, Jasiel Ferreira Filho, Jovelino de Oliveira Tomaz e Silvestre Alves de Oliveira, este eleito junto comigo e os demais reeleitos.
Apesar de trabalharmos somente dois anos juntos no Conselho posso dizer que aprendi muito com o Reverendo Willes em termos de atuação como conselheiro na igreja e amadureci bastante em minhas idéias e em meus conhecimentos em termos de presbitério, visto que me tornei secretário do Conselho e ele me ajudou muito nesse mister.
Lembro-me com muita saudade das nossas idas às congregações de São Roque e Canguera e também ao ponto de pregação que ele abriu em Araçariguama, cujo acesso naqueles tempos ainda era feito pela estrada de terra com muita poeira.
Entretanto o fato mais marcante ocorrido e que envolveu o pastorado do Reverendo Willes em Alumínio com minha participação e dos demais companheiros presbíteros, o veterano pastor faleceu sem ficar sabendo. Eu mesmo só fui tomar conhecimento vários anos depois. Eis a transcrição desse acontecimento relatado por mim mesmo na postagem denominada O Presbiterianismo em Alumínio:
"Como já mencionado, foi no pastorado do Reverendo Willes que se construiu o templo do Jardim Paraíso. Além desse bairro, florescera naquele mesmo lado da Rodovia Raposo Tavares o Jardim Olidel e então o Conselho da IP de Alumínio deliberou instalar um ponto de pregação no bairro. Um casal, não convertido, ofereceu sua moradia para a realização dos cultos de evangelização, que aconteciam aos domingos à tarde, sempre com a presença do pastor e um dos presbíteros. As pregações ocorreram durante quatro anos e, como não houvera progresso, pois nem os anfitriões haviam se decidido por Cristo, o Conselho achou por bem encerrar aquele trabalho.
No entanto, para surpresa do irmão Wilson do Carmo Ribeiro, que fora eleito para o presbiterato em 1975, este veio a ficar sabendo anos mais tarde, quando era vereador e fora convidado para participar de um culto na Igreja O Brasil para Cristo em Mairinque, que, em função daquele trabalho um homem havia se decidido por Cristo e agora era pastor daquela denominação, numa igreja no bairro Pedágio, com quase cem membros. O fato foi contado pelo próprio pastor, no púlpito. Essa boa nova, que não foi do conhecimento dos líderes da época como o próprio Reverendo Willes e os presbíteros Waldemar, Gediel e Jair, que já eram falecidos, vem somente confirmar o que diz a Palavra de Deus: “Lança o teu pão sobre as águas porque depois de muitos dias o acharás” (Ec 11.1).
COM AMIGOS E PESSOAS DO REBANHO
FOTOS FAMILIARES
Antiga casa da família Banks em Juquiá
Foto de casamento de Willes e Vitória
Rev. Willes com os sogros e familiares
Com Eduardo, Vicência e Gerson
A família em 1961
Formatura da Vicência no
Magistério
Em 1970 - Começo de namoro de
Alvehy e Eneida
Comemorando 2 aninhos do Carlos
Eduardo em Alumínio
O neto João Marcos: Estava fazendo o
Seminário para seguir os passos do pai
e do avô no Ministério da Palavra. Mas
Deus o recolheu para Sí. Louvado seja
o nome do Senhor em seus infinitos
propósitos!
Os quatro filhos: Vicência, Willes,
Alvehy e Gerson
Na casa do Willes em Ribeirão Preto
Rev. Willes e dona Vitória
d. Vitória e suas perícias na cozinha
Já bem fraquinho, o vovô recebe
o agrado da netinha
A filha Vicência e o esposo dela
Rev. Eduardo Florêncio
Rev. Alvehy e esposa Eneida em foto atual. Ele é
um dos filhos de Willes Banks e d. Vitória
COM AMIGOS E PESSOAS DO REBANHO
Visitando ovelhas
Com um grupo de crentes
Em Morrinho em 1977
d. Vitória na IP de Iguape
Novamente Morrinho
Presb. Olimpio Vassão e Rev.
Isac Silvério
Com o quase xará Willis Mendes
No Gabinete Pastoral da IP
de Iguape
As três fotos que se seguem nos foram enviadas pelo irmão Ageu Mendes com a seguinte descrição " Na IPB de Registro o Rev. Willes está entre irmãos entre os quais está o Pr Rudnin, que foi considerado o evangelista do Vale do Ribeira, pastor que marcou
muito junto com o Rev Willes as Igrejas no vale do Ribeira."
Rev. Willes com irmãos na IP de Registro
(foto de Ageu Mendes
As quatro fotos seguintes foram enviadas pelo irmão Eliseu Muniz dos Santos,
que foi ovelha do Rev. Willes no Vale do Ribeira e em Alumínio.
FOTOS RELACIONADAS COM O MINISTÉRIO EM ALUMÍNIO
Aniversário do Rev. Willes quando era pastor
em Alumínio. O pregador foi seu amigo Rev.
Samuel José de Paula
Rev. Willes e dona Vitória nos tempos
de Alumínio
Consagração do templo do Jardim
Paraíso em 1976.
Ordenação dos presbíteros Wilson do Carmo
Ribeiro e Silvestre Alves de Oliveira
em março de 1975
Escola Bíblica de Férias - dona
Vitória e as crianças. Na frente
a menina Eliane Ribeiro
Fazendo o que mais gostava: Pregar o
evangelho de Jesus Cristo. Ao lado dele o
diácono Lucas Machado
Impetrando a bênção. Na foto aparecem os
presbíteros Waldemar Machado e
Jasiel Ferreira Filho
Coral Ebenezer da IP Alumínio
Mulheres da IP Alumínio
Escola Bíblica de Férias
Crianças da IP Alumínio
Aniversário do Claudemir de Moura Ribeiro
O casal Banks com o irmão Honorato Nogueira
Alguns dos presbíteros que trabalharam
com o Rev. Willes no Conselho da IP. de
Alumínio
Alguns dos diáconos que trabalharam
com o Rev. Willes na Junta Diaconal
da IP. de Alumínio
A Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra
foi uma das comunidades atendidas pelo Rev. Willes.
Na foto, pessoal antigo da congregação rural
de Jundiacanga que tem em alta conta a figura
saudosa do Rev. Willes e esposa dona Vitória.
Os presbíteros José Fogaça e Sebastião
Moreira já são falecidos.
Em 1977 na IP de Alumínio sendo homenageado,
quando ganhou um fusquinha numa manifestação dos
irmãos das Igrejas de Alumínio, Araçoiaba e
suas congregações. Na foto aparecem o Rev.
Benedito Neves de Paula, pastor à época e o diác.
Antenor José de Oliveira, que liderou a campanha
para a compra do veículo
Rua Álvaro de Menezes em Alumínio. Nessa rua moraram
o Rev. Willes e dona Vitória. Tinham grande estima dos vizinhos
Vídeo "Morrinho, Um Pedacinho do Céu"
ALGUNS TEMPLOS ONDE O REVERENDO WILLES PREGOU
Igreja Presbiteriana de Juquiá
Igreja Presbiteriana de Iguape
Igreja Presbiteriana de Morrinho
Igreja Presbiteriana da Lapa, SP
Igreja Presbiteriana de Alumínio: À esquerda o salão
do tempo do Rev. Willes. À direita o novo templo
Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra. À direita,
a casa onde o Rev. Willes pregava e à direita o
novo templo consagrado em 2006
Igreja Presbiteriana do Jardim Bandeirantes
(São Roque)
PREGOU O EVANGELHO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
Alumínio, SP
Araçariguama, SP
Araçoiaba da Serra, SP
Barra do Chapéu, SP
Barra do Turvo, SP
Cajati, SP
Cananeia, SP
Eldorado, SP
Iguape, SP
Iporanga, SP
Jacupiranga, SP
Juquiá, SP
Mairinque, SP
Miracatu, SP
Pariquera Açu, SP
São Roque, SP
Sete Barras, SP
Sorocaba, SP
Vargem Grande Paulista, SP
CONCLUSÃO
Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.
SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
Parabéns
ResponderExcluirFiquei muito feliz em encontra essa postagem pois retornei um pouco á minha infância, lembro-me muito bem do pastor Willis como era chamado por minha família, embora fosse criança lembro´me bem do rev.Willis. Lembro que varias vezes visitou minha casa, morava-mos em um bairro de Ibiúna onde meu avô tinha um olaria. Todas as vezes que passo em frente a igreja de Jundiacanga lembro que fui com ele e meu pai la, lembro-me sambem do culto quando foi entregue as chaves do carro dado à ele, na foto quem esta entregando as chaves é minha mãe, e se não estou enganado foi meu pai quem comprou o carro. Foi muito legal encontrar essa postagem, da qual de certa forma faço parte pois minha formação cristã se deve em grande parte dos ensinamentos desse homem, a quem aprendi a admirar. Para os meus pais ele foi "o pastor".
ResponderExcluirGostaria de pedir autorização para publicar essa historia em meu blog, falemosdecristoblogspot.
DEUS o abençoe
José do Prado Neto.
Boa noite meu irmão José do Prado Neto. Fiquei muito contente com teu comentário. Conheci muito toda a tua família. Trabalhei com eles por causa da areia que forneciam para a CBA. Creio que vc. é filho do Josué e dona Diva.
ResponderExcluirFique a vontade para usar o que quiser da postagem.
Grande abraço.