segunda-feira, 14 de novembro de 2022

QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

 APRESENTAÇÃO





Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos e Quartetos Masculinos de Sorocaba e região.
      Pastoreada pelo Reverendo Anizio Batista, a igreja recebeu um público que tomou todas as dependências do belo templo. Foi uma noite de muita inspiração, com hinos belíssimos entoados pelos diversos grupos que se apresentaram.

      Na coordenação e apresentação dos trabalhos esteve o presbítero Tito dos Santos, membro da Igreja Batista Independente de Sorocaba, que também lidera o Conjunto Escudeiros da Fé, o qual está comemorando 50 anos de organização.
     
    Os grupos e quartetos que se apresentaram foram os seguintes:
- Conjunto Escudeiros da Fé: Constituído por pessoas de várias denominações, é integrado pelos irmãos Tito, Silas, Levi, Silvio, Levi de Brito, Ademir e Nelson. Os dois primeiros estão no conjunto desde 1961 quando o grupo foi formado, na época um quarteto.
- Conjunto Masculino da IP Rocha Eterna (Sorocaba): Joaquim, Gamaliel, Odir, Adalberto, Tiago, Jair, Israel e Eliézer.
- Ministério Dynamis – da IP de Alumínio, integrado pelos irmãos Claudemir, Eli, Ernani, Josué, Marcos, Júnior e Lenon.
- Conjunto da 2ª IPI de Ibiúna - cantam: Luiz Carlos, Altamiro, Oziel, Sérgio, Jediel, Joezer, Jair, Altair, Ismael e Osmair.
- Quarteto Unidos por Cristo – da IPI do Turvinho, Pilar do Sul – Formado pelos irmãos Laerte, Gilson, Martinho e Lucas.
- Quinteto da IP de Salto de Pirapora: Integrado pelos irmãos: Ademir, Rogério, Lucas, Daniel e Zaqueu.

      
FOTOS DOS CONJUNTOS E QUARTETOS  


Conjunto Escudeiros da Fé


Conjunto da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna (Sorocaba)

Ministério Dynamis - Igreja Presbiteriana de Alumínio


Conjunto da 2ª Igreja Presbiteriana Independente de Ibiúna


Quarteto "Unidos por Cristo" - Igreja Presbiteriana 
Independente do Turvinho (Pilar do Sul)

Conjunto da Igreja Presbiteriana de Salto de Pirapora

Os grupos reunidos

Reverendo Anizio Batista, pastor da Igreja
 Presbiteriana de Campo Largo (Salto de Pirapora)

O templo totalmente lotado

A irmã organista que esmerou no cântico congregacional











CONCLUSÃO

Damos graças a Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo por vidas tão preciosas, que não medem esforços para organizar, ensaiar e apresentar música tão bela e edificante, que além do tributo que é prestado do Altíssimo, nos proporciona a oportunidade de reencontrarmos irmãos e irmãs das várias cidades e denominações de nossas igrejas evangélicas de Sorocaba e cidades circunvizinhas.

  Nossos agradecimentos ao irmão Jônatas Braga Gaudêncio, que nos cedeu as fotos do encontro com muita presteza. Dentro de alguns dias ele nos fornecerá áudio das apresentações, os quais, na medida do possível também serão postados neste blog.

Araçoiaba da Serra, 01 de maio de 2011
Presb. Wilson do Carmo Ribeiro



SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com




domingo, 21 de junho de 2020

RIO DOCE, MG: 50 ANOS SEM ASSASSINATOS

INTRODUÇÃO


Esta postagem foi sugerida pela ex companheira de trabalho na Companhia Brasileira de Alumínio e atualmente amiga nas redes sociais Conceição Prado.
A postagem focaliza a cidade de Rio Doce-MG, terra natal dela, que foi bastante citada nas mídias devido ao acidente com o rompimento da barragem da Samarco em Mariana, MG, que levou rejeitos de lama para o Rio Doce. 
Este rio é um dos mais importantes da região e sua contaminações gerou grandes prejuízos para a cidade de Rio Doce (abastecimento, pesca, etc.)
Entretanto, este trabalho tem por objetivo compartilhar um fato inédito e de grande importância no que diz respeito à área da Segurança Pública e dos Direitos Humanos.
Conforme transcrição de texto de 2017, iremos constatar que na cidade de Rio Doce, até aquela data não acontecia um assassinato há 50 anos!

Aproveitaremos o ensejo para mostrar outros aspectos e fotos do município, bem como as belas fotos da cidade. Quanto às fotos, pedimos desculpas por não conseguir identifica-las.


A NOTÍCIA TRANSCRITA: 


O Governo do Estado de Minas Gerais realizou um evento na última quinta-feira (10/12/2017), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, para premiar os 33 municípios que registraram índice zero de homicídio nos últimos 10 anos, de acordo com dados da Polícia Militar (PMMG) e da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

O Prêmio, além de conferir o devido reconhecimento e destaque às pessoas físicas e jurídicas que contribuem para o avanço dos índices de direitos humanos no Estado, torna visíveis as práticas exitosas nesse setor. A condecoração busca incentivar a produção e o fomento de ações que privilegiem a temática dos direitos humanos.

O governador Fernando Pimentel enviou mensagem aos participantes, que foi lida durante o evento. Na mensagem, o governador afirma que a política de “direitos humanos é prioridade” em seu governo, e que sua administração tem “atuado no sentido de reduzir os índices de violência e pela valorização da diversidade, sempre por meio do diálogo franco com a sociedade, procurando incorporar a cidadania na luta contra qualquer tipo de violação dos direitos fundamentais em Minas Gerais”. “Não há paz onde há insegurança, desigualdade e intolerância”, completou.

O secretário de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Nilmário Miranda, disse que o prêmio, realizado também em comemoração ao Dia Internacional dos Direitos Humanos, foi inspirado na cidade de Rio Doce, na Zona da Mata mineira, onde há mais de 50 anos não se registra nenhum assassinato. Para ele, “Minas pode e deve dar o exemplo do desarmamento, do combate à violência, da promoção do diálogo em vez do discurso do ódio. A cultura da paz e do respeito deve ser compromisso acima de qualquer divisão política, ideológica e religiosa”.

Os municípios premiados foram: Alto Caparaó, Arantina, Belmiro Braga, Capela Nova, Caranaíba, Carrancas, Casa Grande, Conceição da Barra de Minas, Congonhal, Dom Viçoso, Douradoquara, Fama, Gonçalves, Grupiara, Ibituruna, Ingaí, Itambé do Mato Dentro, Madre de Deus de Minas, Maripá de Minas, Minduri, Olímpio Noronha, Paiva, Passabém, Pequeri, Rio Doce, Rochedo de Minas, Santana do Garambéu, Santo Antônio do Rio Abaixo, São João da Mata, Senhora dos Remédios, Serranos, Turvolândia e Itamarati de Minas.

Como prêmio, eles vão receber acervos de livros e equipamentos para suas bibliotecas.

Crédito: Marcelo Sant’Anna/Imprensa MG

HISTÓRIA

“A ocupação da sub-bacia do Rio Piranga se iniciou com a chegada das grandes bandeiras paulistas vindas de Taubaté a partir de 1694 com a notícia da descoberta de algumas amostras de ouro nas margens do rio Guarapiranga trazidas pela expedição bandeirante do cristão novo Antônio Rodrigues Arzão em 1693, na região de Itaverava, um dos primeiros arraiais auríferos das Minas Gerais e o principal núcleo de bandeirantes entre o período de 1694 a 1698. Estas Bandeiras Paulistas que passaram pelo Vale do Rio Piranga descobriram ouro, fundaram os primeiros arraiais, erigiram as primeiras capelas e a ferro e fogo desbravaram a região, surgindo as Minas Gerais.”

João Vicente Gomes
Um pouco de história

Rio Doce é o menor município da região do Vale do Piranga – em extensão territorial e número de habitantes. A ocupação deste pequeno pedaço de terra, ainda no século 18, começa antes de Ponte Nova, pólo regional. A capela de Santana do Deserto, localidade pertencente a Rio Doce, foi erigida em 1745, enquanto a de Ponte Nova o foi em 1770. Sabemos, historicamente, ser este um marco de importância. Àquela época, as capelas significavam ser o lugar habitado por um número significativo de cristãos, no caso portugueses, que aqui não estavam por acaso. Ali existe, até hoje, um dos poucos locais para a travessia segura do rio Piranga – ligando Santana (em Rio Doce) a Merengo (Santa Cruz do Escalvado), por balsa ou mesmo a vau em tempo de estiagem.
As terras de Santana pertenciam à viúva do bandeirante Matias Barbosa, um desbravador setecentista, e foram doadas à Igreja Católica. História antiga.
O distrito Rio Doce surge quase um século mais tarde, em 1886 quando a Estação da Estrada de Ferro Leopoldina foi inaugurada pelo Imperador D. Pedro II na localidade até então denominada Vila de Perobas. Rio Doce cresceu com a ferrovia, a ligação com o Rio de Janeiro, com os ferroviários e imigrantes. Cresceu até ficar do tamanho que é. Pode-se até dizer que em determinado momento encolheu, pois no início dos anos 40, ainda distrito, Rio Doce teve sua maior população apurada em censos: 4.258 pessoas (1.027 na sede e 3.231 na região rural). Hoje, com 2.468 – segundo dados do IBGE – apresenta ligeiro crescimento em relação ao ano 2000.
Município a partir do dia 3 março de 1963 (desmembrado de Ponte Nova) esta pequena cidade tem seu próprio modo de vida: tranquilo, sem violência e com grande participação da comunidade nos festejos, comemorações e administração pública. Modificações importantes aconteceram nos primeiros anos deste novo século, mas a vida pacata tem sido preservada, conforme o desejo de todos.
Em 2001, junto com a nova administração municipal, eram iniciadas as obras da UHE Candonga, empreendimento da Companhia Vale do Rio Doce e Alcan Alumínios do Brasil (esta substituída pela Novelis). Durante três anos a população urbana dobrou. Os problemas surgidos eram esperados, assim como seus impactos. Sofremos e aprendemos, pretendemos evitá-los no futuro, tanto quanto possível.
Fonte: Site oficial da Prefeitura de Rio Doce, MG

125 ANOS DE RIO DOCE

Em 6 de setembro de 2013 a cidade completou 127 anos de inauguração da Estação da Estrada de Ferro Leopoldina. Estação Rio Doce. Quando os primeiros trilhos chegaram à localidade seu nome era Perobas, madeira abundante na época. Como, próximo dali, estava o encontro dos rios do Carmo e Piranga marcando, tradicionalmente, o início do rio Doce, decidiram os responsáveis pela construção da ferrovia dar este nome à estação. Nascia Rio Doce a 6 de setembro de 1886, suas primeiras ruas traçadas, na prancheta e na terra, por engenheiros e operários da Leopoldina.
Desde o princípio a ferrovia foi importante para a região, o ramal que vinha do Rio de Janeiro encerrava-se em Dom Silvério, cerca de 16 km adiante. Famílias de ferroviários se formaram e cresceram em Rio Doce. Levas de imigrantes – italianos, espanhóis, portugueses e libaneses – chegavam pelos trilhos. O povoado transformou-se em Vila, depois Distrito (primeiro de Mariana, posteriormente de Ponte Nova) até se emancipar em 3 de março de 1963.
 
Fonte: Site oficial da Prefeitura de Rio Doce - MG


OUTRAS INFORMAÇÕES

Rio Doce é uma cidade de Estado do Minas Gerais. Os habitantes se chamam rio-docenses.
O município se estende por 112,1 km² e contava com 2 610 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 23,3 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de Santa Cruz do EscalvadoBarra Longa e Dom Silvério, Rio Doce se situa a 18 km a Norte-Leste de Ponte Nova a maior cidade nos arredores.
Situado a 461 metros de altitude, de Rio Doce tem as seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 20° 15' 11'' Sul, Longitude: 42° 53' 41'' Oeste.
Fonte: Site oficial da Prefeitura de Rio Doce - MG.


FOTOS ILUSTRATIVAS


































Rio Doce com suas águas limpas que abastece a cidade
de Rio Doce e é fonte de renda para os pescadores.

O rio Doce após receber os rejeitos da barragem da Samarco
que rompeu em Mariana, MG.
Fonte: Site oficial da Prefeitura de Rio Doce - MG.

CONCLUSÃO


Espero ter prestado uma homenagem a todos os que, como a amiga Conceição Prado, nasceram nessa bela e tranquila cidade mineira.
Entretanto se alguém tiver informações que sejam relevantes para aperfeiçoar ou corrigir alguma coisa neste trabalho, poderá comunicar-se comigo pelo e-mail indicado no final.




SOBRE O AUTOR



Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil.
E-mail: prebwilson@hotmail.com




domingo, 3 de maio de 2020

ENO LIPPI (DR) - HOMENAGEM PóSTUMA


APRESENTAÇÃO

Conheci o personagem desta história no final de 1959 quando ele me examinou para que eu pudesse ser admitido na CBA, o que ocorreu no início de janeiro de 1960. 
Neste trabalho desejo fazer uma homenagem póstuma a ele, visto ter falecido recentemente, vitimado por complicações da Covid 19.
Trata-se do médico Dr. Eno Lippi, figura estimadíssima na cidade de Alumínio, SP, onde trabalhou por mais de quarenta anos na Companhia Brasileira de Alumínio.



INFORMAÇÕES FAMILIARES

A família Lippi está ligada à história de Mairinque, Alumínio e São Roque. Eno era filho de Enrico Lippi e Anunziata Andreoni. O casal de imigrantes italianos teve cinco fihos: Lélio, Désa, Walter, Renato e Eno.
Eno nasceu há 87 anos e foi casado com a professora Volda Pedroso Lippi, com a qual teve os filhos: Selma, Laís, Vitor e Íris. Com exceção da caçula, que é advogada, os demais são formados na área da saúde.

FORMAÇÃO E CARREIRA PROFISSIONAL

Eno Lippi cursou a Faculdade de Medicina de Sorocaba, localizada no Conjunto Hospitalar de Sorocaba, turma de 1958.
Formado, iniciou sua carreira como médico no Palácio da Saúde de Sorocaba, situado à Rua Comendador Pereira Ignácio e, paralelamente na Cia. Brasileira de Alumínio, sendo de manhã em Sorocaba e à tarde em Alumínio.
Atencioso, dedicado e competente, o Dr. Eno trabalhou até se aposentar no serviço público, mas continuou na CBA, aposentando pelo INSS após mais de quarenta anos de serviço.
Inicialmente o Dr. Eno deveria atender os empregados da fábrica, porém passou a atender os familiares dos mesmos. Assim, seu horário de trabalho que encerraria às dezoito horas só ocorria lá pelas vinte.
Isso levou a CBA a fazer um convênio, contratando profissional para o atendimento dos familiares.

MAIS ATRIBUIÇÕES

No final da década de 1970, por força da legislação, a CBA, assim como todas as empresas com mais de 100 funcionários, teve de instalar o Depto. De Saúde Ocupacional, com as Divisões de Medicina do Trabalho e Engenharia de Segurança no Trabalho.
Mesmo continuando a atender o pessoal no ambulatório externo, o Dr. Eno passou a chefiar também o ambulatório interno, onde trabalhavam outros profissionais da medicina, ente eles seu filho Vitor, dermatologista como pai e médico do trabalho.

ATUAÇÃO POLÍTICA

Em 1975 o Dr. Eno, dado seu prestígio em Alumínio, à época bairro do Município de Mairinque, foi convidado a concorrer ao cargo de vice-prefeito na chapa encabeçada pelo advogado Antonio Alexandre Gemente.
Sua participação foi decisiva para a vitória da chapa e assim o Dr. Eno se tornou vice-prefeito de sua cidade natal na legislatura de 1976 a 1982.
Ainda com seu prestígio, alavancou a carreira política do filho Vitor, eleito vereador à Câmara Municipal para a legislatura de 1989 a 1992.
Tendo se emancipado, Alumínio teve suas primeiras eleições em 1992 e Vitor foi um dos vereadores eleitos. Posteriormente veio a ser secretário da saúde de Sorocaba em dois mandatos e prefeito também em dois mandatos. Atualmente exerce o segundo mandato como deputado federal.

O FALECIMENTO E A REPERCUSSÃO

O texto que narra o falecimento do Dr. Eno Lippi foi publicado pelo jornal O Cruzeiro do Sul, da cidade de Sorocaba, onde o médico aposentado residia com sua família.
Faleceu nesta quinta-feira (23) Eno Lippi, pai do deputado federal e ex-prefeito de Sorocaba Vitor Lippi (PSDB). Ele tinha 87 anos. A causa da morte está relacionada a complicações do novo coronavírus.
A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação do deputado. “A família agradece todo o empenho das equipes médicas nos últimos dias, bem como todas as mensagens de apoio de amigos e familiares”, diz o texto divulgado pelo deputado.
O corpo de Eno Lippi foi sepultado no fim da tarde no cemitério Pax, em Sorocaba. Não houve velório, de acordo com uma determinação em vigor na cidade, para evitar a propagação do coronavírus.
A esposa de Eno, Volda Lippi, segue internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo a assessoria do deputado, às 17h40 desta quinta-feira (23), seu estado era grave, porém estável.
Sobre a morte de Eno Lippi, a repercussão foi imediata. “Lamento o falecimento do Sr. Eno Lippi por complicações em decorrência da covid-19, pai do estimado deputado federal Vitor Lippi. Que Deus conforte toda a família neste momento de dor. Meu abraço fraterno”, afirmou Flavio Amary, secretário de Habitação do Governo do Estado de São Paulo.
“Neste momento de dor, transmito meus sentimentos ao amigo deputado federal Vitor Lippi e a toda família pelo falecimento do seu pai, doutor Eno, médico respeitado e vítima do coronavírus. Que Deus dê consolo e força para enfrentar esta tristeza”, disse em nota a deputada estadual Maria Lúcia Amary (PSDB).
O deputado federal Capitão Derrite, do Progressistas, também enviou condolências ao companheiro de Congresso Nacional. “Meus sentimentos ao meu colega deputado federal Vitor Lippi pela perda de seu honrado pai Eno Lippi. Que Deus conforte o coração de toda a família por essa triste perda”, expressou o deputado federal Capitão Derrite (Progressistas).
Outro parlamentar a se manifestar foi Jefferson Campos (PSB). “É com muito pesar que recebemos a notícia do falecimento do doutor Eno Lippi”, diz. Ele considerou que o fato ocorreu em um momento no qual se está lutando pela vida e que o deputado é um defensor da vida. “Receber uma notícia como essa, sem dúvida nenhuma, abala a todos. Desejamos que o espírito de Deus conforme a ele e a toda a sua família. Continuamos orando pela família do deputado e por ele também. Que Deus os mantenha, os segure e os conforte em suas mãos”, continua o deputado.
O presidente da Câmara de Sorocaba, vereador Fernando Dini (MDB), em nome do Legislativo, também se manifestou. “O Legislativo sorocabano solidariza-se com a família do doutor Eno, assim como com todas as outras famílias que já perderam seus entes queridos devido à covid-19 e ressalta a luta que vem travando junto com o Poder Executivo no combate a essa pandemia”, diz nota do parlamentar. “Passamos por um período difícil, de tristezas e perdas, como a do querido pai do deputado Vitor Lippi. Sabemos que a batalha continua, é árdua, que medidas precisam continuar sendo tomadas, mas que unidos, vamos conseguir vencer essa guerra”, conclui.
O vereador Engenheiro Martinez (PSDB) publicou uma nota em sua rede social, no qual lamenta a situação. “Queremos manifestar nossa consternação pela morte do Dr. Eno Lippi, pai do nosso ex-prefeito e atual deputado federal, Vitor Lippi, em decorrência de complicações pela covid-19. Que a família receba os nossos pêsames nesse momento difícil e doloroso. Doutor Eno, médico dedicado que foi durante toda a carreira, deixa um legado de amor à medicina e à família”, afirma a publicação.
O Diretório Municipal do PSDB também prestou condolências. “O PSDB de Sorocaba, em nome de todos os seus filiados, presta sinceras condolências ao doutor Vitor Lippi e aos seus familiares pelo falecimento de seu pai, doutor Eno, médico, respeitado. Que Deus conforte todos os acometidos pela doença do coronavírus e de suas complicações”, diz nota do presidente Valter José. (Marcel Scinocca)”
Também nas redes sociais, foram muitas as manifestações de pesar daqueles e daquelas pessoas que conviveram com ele.Também o ex prefeito Antonio Gemente emitiu nota lamentando a morte do ex companheiro.

FOTOS ILUSTRATIVAS


Mairinque, a cidade natal.


Faculdade de Medicina da PUC Sorocaba onde se formou.


Vila Industrial em Alumínio, onde residiu com a família


Cia. Brasileira de Alumínio, onde trabalhou mais de 40 anos


Palácio da Saúde em Sorocaba, onde trabalhou e
aposentou-se no serviço público estadual 


Prefeitura Municipal de Mairinque, onde foi 
Vice-Prefeito de 1976 a 1982


O casal em momento de lazer com amigos na represa de
Itupararanga. Dona Volda om o pequeno 
Vitor nos braços.


Participando de evento sócio-beneficente em Alumínio
com a esposa, professora Volda.


No jantar anual dos aposentados com
ex companheiros de trabalho


O filho Vitor, iniciando a 
carreira política como vereador
em Mairinque - 1989-1992


Foto recente com a esposa professora Volda

Fonte: Redes sociais e arquivo pessoal

CONCLUSÃO

Como paciente e companheiro de trabalho do Dr. Eno, adquiri conhecimentos suficientes para escrever sobre a trajetória dele,utilizando minha memória.
As informações de terceiros que utilizei estão devidamente mencionadas. Espero ter prestado minha homenagem ao ilustre médico que viveu grande parte de sua vida convivendo com a população aluminense.
Entretanto se alguém tiver informações que sejam relevantes para aperfeiçoar ou corrigir alguma coisa neste trabalho, poderá comunicar-se comigo pelo e-mail indicado no final.


SOBRE O AUTOR



Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil.
E-mail: prebwilson@hotmail.com

QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...