terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

REVERENDO WILLES BANKS LEITE: UM POUCO DE SUA HISTÓRIA DE VIDA E MINISTÉRIO

INTRODUÇÃO

      O trabalho presbiteriano em Alumínio teve início nos primeiros anos da década de 1950 (ver http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2011/03/o-presbiterianismo-em-aluminio_594.html). Com a organização do trabalho em igreja em 15-03-1965 dois obreiros pastorearam aquele rebanho até o final de 1969, sendo eles os Reverendos Moisés Martins de Aguiar, e Isac Silvério, ambos na condição de pastores evangelistas, designados pelo Presbitério de Sorocaba.
      O Conselho deliberou então que a igreja teria seu primeiro pastor eleito e em Assembléia Extraordinária realizada para essa finalidade foi eleito o Reverendo Willes Banks Leite. Eu era diácono e foi nessa ocasião que ouvi pela primeira vez falar a respeito desse servo de Deus.  O novo obreiro foi residir em Alumínio em casa cedida pela Cia. Brasileira de Alumínio. Até então ele pastoreara no Vale do Ribeira, sua região de origem.

ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE O REVERENDO

WILLES BANKS E SEU PASTORADO


Willes Banks Leite nasceu aos 19-08-1913 na cidade de Juquiá, SP no Vale do Ribeira, região situada no sudoeste do Estado de São Paulo.

        Filho de Joaquim da Glória Leite e Izaltina Banks Leite, herdou o nome americanizado da mãe e do avô materno. Em 16-09-1944 casou-se com Vitória Martins Banks Leite e o casal teve os filhos: Vicência, Willes, Alvehy e Gerson.

         Além do filho Alvehy, também o genro Eduardo, casado com a única filha do casal, a Vicência, seguiram os passos do patriarca da família e se tornaram pastores presbiterianos.
        A maior parte de seu ministério como pastor presbiteriano foi exercido no Vale do Ribeira, região pela qual ela tinha um amor declarado. Seu avô conhecido como “O Velho Banks” foi o grande evangelizador daquela extensa região, um verdadeiro desbravador e plantador de igrejas.
       Aprouve a Deus recolher seu servo em 15-12-1996 e a liturgia utilizada no culto fúnebre foi preparada anos antes por ele mesmo. Coube à filha Vicência ser a guardiã do precioso papel, o qual hoje se torna em documento que marca o final vitorioso da jornada do servo de Deus que "combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé..." A Deus toda a glória!
      Esse obreiro não fez o curso regular de teologia em um seminário, e sim uma preparação orientada para o pastorado e para esse mister foi ordenado no Presbitério de Juquiá, de onde era natural. Era bisneto de um agrimensor americano, daí seu nome um tanto diferente. Seu avô, conhecido como “O Velho Banks” foi quem semeou o presbiterianismo no Vale do Ribeira, plantando igrejas naquela região: Juquiá, Morrinhos, Cajati, Iguape, Registro, etc.
      O Reverendo Willes gostava de contar uma das muitas façanhas de seu avô para disseminar o evangelho no sertão do sudoeste paulista. Uma dessas coisas que ele sempre citava era o fato de seu ancestral ter trazido de São Paulo os vitrais instalados no templo da IP de Morrinho.       Os vidros de Morrinho foram recebidos de presente da SAF da Igreja Unida de SP, levados num pequeno trajeto de automóvel até a estação do trem e nele até Santo Amaro, depois de canoa até Juquitiba, daí então à pé até Juquiá e de canoa até Morrinho.
     O templo de Morrinho é até hoje local de encontro anual de presbiterianos, muitos dos quais construíram ao lado da igreja, uma casinha onde passam alguns dias de intensa convivência por ocasião do encontro que ali acontece. Trata-se de um recanto muito aprazível, com o rio Juquiá ali bem pertinho.
      Antes de ser ordenado pastor o Reverendo Willes, na sua juventude trabalhou como motorista de caminhão e foi também garimpeiro. Ao mergulhar no rio Tibagi sofreu a perfuração do tímpano de um dos ouvidos, ficando parcialmente surdo. Por causa disso, usava um aparelho auricular para melhorar sua audição.
    Esse consagrado servo de Deus exerceu um profícuo ministério em Alumínio. Era ótimo pregador, grande visitador e fez amizades com muitas pessoas não crentes, incluindo o diretor industrial da CBA Engenheiro Antonio de Castro Figueirôa, o qual gostava de receber suas orações. Seu meio de locomoção em Alumínio era uma bicicleta.
     Foi no profícuo pastorado do Reverendo Willes que se construiu o templo da Congregação do Jardim Paraíso, o qual foi consagrado em 1976 com a presença do então presidente do Supremo Concílio da IPB Reverendo Boanerges Ribeiro. Esse templo foi construído para congregar os irmãos residentes nas Vilas Brasilina, Progresso, Paraíso e Pedágio, região que começou a se expandir em virtude dos loteamentos que surgiram naquela área. Para lá se mudaram muitos membros da igreja que se aposentaram na Cia. Brasileira de Alumínio, grande indústria metalúrgica da pequena cidade.
      Numa demonstração de carinho e gratidão dos membros da igreja, não só de Alumínio, mas também das congregações de São Roque, Vargem Grande e Canguera e também da IP de Araçoiaba da Serra, a qual ele pastoreou concomitantemente nos anos de 1972 a 1976, o Reverendo Willes ganhou um fusquinha em 1977, quando então tinha se mudado de Alumínio e pastoreava a IP de Iguape. O diácono Antenor José de Oliveira foi quem coordenou a movimentação visando a compra do carro. É bom que se frise que naqueles tempos eram poucos os pastores e oficiais de igreja que possuíam carro. A esposa do Reverendo Willes, dona Vitória era mulher dedicada e muito colaborava no ministério do marido.

    O casal tem um filho (Reverendo Alvehy) e um genro (Reverendo Eduardo) que também são pastores presbiterianos.      
 Esse obreiro não fez o curso regular de teologia em um seminário, e sim uma preparação orientada para o pastorado e para esse mister foi ordenado no Presbitério de Juquiá, de onde era natural. Era bisneto de um agrimensor americano, daí seu nome um tanto diferente. Seu avô, conhecido como “O Velho Banks” foi quem semeou o presbiterianismo no Vale do Ribeira, plantando igrejas naquela região: Juquiá, Morrinhos, Cajati, Iguape, Registro, etc.
      O Reverendo Willes gostava de contar uma das muitas façanhas de seu avô para disseminar o evangelho no sertão do sudoeste paulista. Uma dessas coisas que ele sempre citava era o fato de seu ancestral ter trazido de São Paulo os vitrais instalados no templo da IP de Morrinho.       Os vidros de Morrinho foram recebidos de presente da SAF da Igreja Unida de SP, levados num pequeno trajeto de automóvel até a estação do trem e nele até Santo Amaro, depois de canoa até Juquitiba, daí então à pé até Juquiá e de canoa até Morrinho.
     O templo de Morrinho é até hoje local de encontro anual de presbiterianos, muitos dos quais construíram ao lado da igreja, uma casinha onde passam alguns dias de intensa convivência por ocasião do encontro que ali acontece. Trata-se de um recanto muito aprazível, com o rio Juquiá ali bem pertinho.
      Antes de ser ordenado pastor o Reverendo Willes, na sua juventude trabalhou como motorista de caminhão e foi também garimpeiro. Ao mergulhar no rio Tibagi sofreu a perfuração do tímpano de um dos ouvidos, ficando parcialmente surdo. Por causa disso, usava um aparelho auricular para melhorar sua audição.
    Esse consagrado servo de Deus exerceu um profícuo ministério em Alumínio. Era ótimo pregador, grande visitador e fez amizades com muitas pessoas não crentes, incluindo o diretor industrial da CBA Engenheiro Antonio de Castro Figueirôa, o qual gostava de receber suas orações. Seu meio de locomoção em Alumínio era uma bicicleta.
     Foi no profícuo pastorado do Reverendo Willes que se construiu o templo da Congregação do Jardim Paraíso, o qual foi consagrado em 1976 com a presença do então presidente do Supremo Concílio da IPB Reverendo Boanerges Ribeiro. Esse templo foi construído para congregar os irmãos residentes nas Vilas Brasilina, Progresso, Paraíso e Pedágio, região que começou a se expandir em virtude dos loteamentos que surgiram naquela área. Para lá se mudaram muitos membros da igreja que se aposentaram na Cia. Brasileira de Alumínio, grande indústria metalúrgica da pequena cidade.
      Numa demonstração de carinho e gratidão dos membros da igreja, não só de Alumínio, mas também das congregações de São Roque, Vargem Grande e Canguera e também da IP de Araçoiaba da Serra, a qual ele pastoreou concomitantemente nos anos de 1972 a 1976, o Reverendo Willes ganhou um fusquinha em 1977, quando então tinha se mudado de Alumínio e pastoreava a IP de Iguape. O diácono Antenor José de Oliveira foi quem coordenou a movimentação visando a compra do carro. É bom que se frise que naqueles tempos eram poucos os pastores e oficiais de igreja que possuíam carro. A esposa do Reverendo Willes, dona Vitória era mulher dedicada e muito colaborava no ministério do marido.
    O casal tem um filho (Reverendo Alvehy) e um genro (Reverendo Eduardo) que também são pastores presbiterianos.
   

DEPOIMENTO DA IRMÃ VICÊNCIA BANKS FLORÊNCIO SOBRE SEUS PAIS, REV. WILLES E DONA VITÓRIA MARTINS BANKS LEITE 

     
    Quando escrevi sobre o Presbiterianismo em Alumínio pedi à irmã Vicência Banks Florêncio que apreciasse o trabalho e desse um depoimento a respeito. Ela prontamente atendeu o pedido e suas palavras foram publicadas e agora reproduzidas neste trabalho:
“... o que posso acrescentar é que meu pai amava muito esse povo, foi muito amado também.
      Foi um servo de Deus de muita oração, orava diariamente 3h quando tinha igreja sob sua responsabilidade e depois de jubilado orava 7 a 8 h.
Tinha uma enorme lista de pedidos e vi a maioria deles serem respondidos.
Muito conselheiro, amoroso, amigo, um desejo muito grande de ir para o céu, foi um exemplo para nós seus filhos e demais familiares. Fico emocionada quando lembro dessas atitudes que nortearam minha vida e sou feliz até hoje porque sempre obedeci e obedeço a seus conselhos.
      Tinha um coração generoso para com os pobrezinhos, cercava os enfermos de carinho através das visitas e também orações, no seu velório. Essas pessoas choravam porque tinha morrido o pastor dos pobres.
      Ao seu lado estava mamãe, mulher de Deus, pessoa fantástica, sua verdadeira companheira e auxiliadora, hospitaleira, sempre preocupada com o bem estar do papai , nosso e de quem viesse a nossa casa.
      Carreguei por 13 anos a "liturgia do seu funeral" e cumpri seu desejo e foi realizado como ele programou, inclusive uma carta para ser lida naquele dia falando como se já estivesse lá no céu .
      Depois de pronto gostaria de receber o histórico da igreja que é muito querida nossa e faz parte da nossa vida.
      Os vidros de Morrinho foram recebidos de presente da SAF da Igreja Unida de SP, levados num pequeno trajeto de automóvel até a estação do trem e nele até Santo Amaro, depois de canoa até Juquitiba, daí então à pé até Juquiá e de canoa até Morrinho.
      Ainda somos em 3 irmãos, pois o Gerson já faleceu, sou casada com Eduardo (pastor) o Willes presbítero, e o Alvehy pastor.
      Falar sobre papai é fácil, mas escrever a gente esquece de muita coisa que serve de exemplo.
      Muito obrigada pelo carinho e que Deus continue a abençoá-lo.
Abraços.
Vicência”

ALGUMAS EXPERIÊNCIAS PESSOAIS

      Em março de 1975 foi realizada Assembléia Extraordinária para eleição de oficiais presbíteros e diáconos na Igreja Presbiteriana de Alumínio e fui um dos eleitos para o presbiterato. Passei então a integrar o Conselho tendo o Reverendo Willes na presidência e os presbíteros Gediel de Moura, Jasiel Ferreira Filho, Jovelino de Oliveira Tomaz e Silvestre Alves de Oliveira, este eleito junto comigo e os demais reeleitos.
    Apesar de trabalharmos somente dois anos juntos no Conselho posso dizer que aprendi muito com o Reverendo Willes em termos de atuação como conselheiro na igreja e amadureci bastante em minhas idéias e em meus conhecimentos em termos de presbitério, visto que me tornei secretário do Conselho e ele me ajudou muito nesse mister.
      Lembro-me com muita saudade das nossas idas às congregações de São Roque e  Canguera e também ao ponto de pregação que ele abriu em Araçariguama, cujo acesso naqueles tempos ainda era feito pela estrada de terra com muita poeira.
      Entretanto o fato mais marcante ocorrido e que envolveu o pastorado do Reverendo Willes em Alumínio com minha participação e dos demais companheiros presbíteros, o veterano pastor faleceu sem ficar sabendo. Eu mesmo só fui tomar conhecimento vários anos depois. Eis a transcrição desse acontecimento relatado por mim mesmo na postagem denominada O Presbiterianismo em Alumínio:

"Como já mencionado, foi no pastorado do Reverendo Willes que se construiu o templo do Jardim Paraíso. Além desse bairro, florescera naquele mesmo lado da Rodovia Raposo Tavares o Jardim Olidel e então o Conselho da IP de Alumínio deliberou instalar um ponto de pregação no bairro. Um casal, não convertido, ofereceu sua moradia para a realização dos cultos de evangelização, que aconteciam aos domingos à tarde, sempre com a presença do pastor e um dos presbíteros. As pregações ocorreram durante quatro anos e, como não houvera progresso, pois nem os anfitriões haviam se decidido por Cristo, o Conselho achou por bem encerrar aquele trabalho.
No entanto, para surpresa do irmão Wilson do Carmo Ribeiro, que fora eleito para o presbiterato em 1975, este veio a ficar sabendo anos mais tarde, quando era vereador e fora convidado para participar de um culto na Igreja O Brasil para Cristo em Mairinque, que, em função daquele trabalho um homem havia se decidido por Cristo e agora era pastor daquela denominação, numa igreja no bairro Pedágio, com quase cem membros. O fato foi contado pelo próprio pastor, no púlpito. Essa boa nova, que não foi do conhecimento dos líderes da época como o próprio Reverendo Willes e os presbíteros Waldemar, Gediel e Jair, que já eram falecidos, vem somente confirmar o que diz a Palavra de Deus: “Lança o teu pão sobre as águas porque depois de muitos dias o acharás” (Ec 11.1).



FOTOS FAMILIARES



Antiga casa da família Banks em Juquiá


Foto de casamento de Willes e Vitória


Rev. Willes com os sogros e familiares

Com Eduardo, Vicência e Gerson

A família em 1961

Formatura da Vicência no
Magistério

Em 1970 - Começo de namoro de 
Alvehy e Eneida

Comemorando 2 aninhos do Carlos
Eduardo em Alumínio

O neto João Marcos: Estava fazendo o
Seminário para seguir os passos do pai
e do avô no Ministério da Palavra. Mas
Deus o recolheu para Sí. Louvado seja
o nome do Senhor em seus infinitos
propósitos!

Os quatro filhos: Vicência, Willes,
Alvehy e Gerson

Na casa do Willes em Ribeirão Preto

Rev. Willes e dona Vitória

d. Vitória e suas perícias na cozinha

Já bem fraquinho, o vovô recebe
o agrado da netinha

A filha Vicência e o esposo dela
Rev. Eduardo Florêncio

Rev. Alvehy e esposa Eneida em foto atual. Ele é
um dos filhos de Willes Banks e d. Vitória


COM AMIGOS E PESSOAS DO REBANHO


Visitando ovelhas

Com um grupo de crentes

Em Morrinho em 1977

d. Vitória na IP de Iguape

Novamente Morrinho











Presb. Olimpio Vassão e Rev.
Isac Silvério

Com o quase xará Willis Mendes

No Gabinete Pastoral da IP
de Iguape



As três fotos que se seguem nos foram enviadas pelo irmão Ageu Mendes com a seguinte descrição " Na  IPB de Registro o Rev. Willes está entre irmãos entre os quais  está o Pr Rudnin, que foi considerado  o evangelista do Vale do Ribeira, pastor que marcou 
muito junto com  o Rev Willes as Igrejas no vale do Ribeira."


Rev. Willes com irmãos na IP de Registro
(foto de Ageu Mendes


As quatro fotos seguintes foram enviadas pelo irmão Eliseu Muniz dos Santos, 
que foi ovelha do Rev. Willes no Vale do Ribeira e em Alumínio.











FOTOS RELACIONADAS COM O MINISTÉRIO EM ALUMÍNIO

Aniversário do Rev. Willes quando era pastor
em Alumínio. O pregador foi seu amigo Rev. 
Samuel José de Paula


Rev. Willes e dona Vitória nos tempos 
de Alumínio

Consagração do templo do Jardim 
Paraíso em 1976.

Ordenação dos presbíteros Wilson do Carmo
Ribeiro e Silvestre Alves de Oliveira
em março de 1975

Escola Bíblica de Férias - dona
Vitória e as crianças. Na frente
a menina Eliane Ribeiro

Fazendo o que mais gostava: Pregar o 
evangelho de Jesus Cristo. Ao lado dele o
diácono Lucas Machado

Impetrando a bênção. Na foto aparecem os 
presbíteros Waldemar Machado e 
Jasiel Ferreira Filho

Coral Ebenezer da IP Alumínio


Mulheres da IP Alumínio

 
Escola Bíblica de Férias

Crianças da IP Alumínio

Aniversário do Claudemir de Moura Ribeiro


O casal Banks com o irmão Honorato Nogueira

Alguns dos presbíteros que trabalharam
com o Rev. Willes no Conselho da IP. de
Alumínio

Alguns dos diáconos que trabalharam
com o Rev. Willes na Junta Diaconal
da IP. de Alumínio

A Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra
foi uma das comunidades atendidas pelo Rev. Willes.
Na foto, pessoal antigo da congregação rural
de Jundiacanga que tem em alta conta a figura 
saudosa do Rev. Willes e esposa dona Vitória.
Os presbíteros José Fogaça e Sebastião
Moreira já são falecidos.


Em 1977 na IP de Alumínio sendo homenageado, 
quando ganhou um fusquinha numa manifestação dos
irmãos das Igrejas de Alumínio, Araçoiaba e
suas congregações. Na foto aparecem o Rev. 
Benedito Neves de Paula, pastor à época e o diác.
Antenor José de Oliveira, que liderou a campanha
para a compra do veículo


Rua Álvaro de Menezes em Alumínio. Nessa rua moraram
o Rev. Willes e dona Vitória. Tinham grande estima dos vizinhos
  

Vídeo "Morrinho, Um Pedacinho do Céu"



ALGUNS TEMPLOS ONDE O REVERENDO WILLES PREGOU


Igreja Presbiteriana de Juquiá

Igreja Presbiteriana de Iguape

Igreja Presbiteriana de Morrinho

Igreja Presbiteriana da Lapa, SP

Igreja Presbiteriana de Alumínio: À esquerda o salão 
do tempo do Rev. Willes. À direita o novo templo

Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra. À direita,
a casa onde o Rev. Willes pregava e à direita o
novo templo consagrado em 2006

Igreja Presbiteriana do Jardim Bandeirantes
(São Roque)


ALGUMAS CIDADES ONDE O REVERENDO WILLES BANKS LEITE
 PREGOU O EVANGELHO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



Alumínio, SP


Araçariguama, SP


Araçoiaba da Serra, SP

Barra do Chapéu, SP

Barra do Turvo, SP

Cajati, SP


Cananeia, SP


Eldorado, SP


Iguape, SP


Iporanga, SP


Jacupiranga, SP


Juquiá, SP


Mairinque, SP


Miracatu, SP


Pariquera Açu, SP

Registro, SP

São Paulo, SP

São Roque, SP

Sete Barras, SP

Sorocaba, SP

Vargem Grande Paulista, SP


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.

SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM



Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com
































































       


       

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

SUELI OLIVEIRA - UMA ARTISTA ALUMINENSE



INTRODUÇÃO

        Conhecemos muita gente em Alumínio onde moramos durante vinte e dois anos e trabalhamos trinta e um. Fizemos muitos amigos, a maioria deles companheiros de trabalho na grande indústria da localidade, a Companhia Brasileira de Alumínio.
        Devido termos trabalhado numa seção chamada Métodos e Processos, tivemos um conhecimento macro do funcionamento da fábrica.
        Num departamento da usina chamado Fábrica de Eletrodos ou Sala Pasta havia um encarregado que  conhecemos muito bem: Seu nome: Marcos Pereira dos Santos. 
Moramos durante algum tempo na mesma vila, ou seja, a Vila Industrial, propriedade da CBA. Depois tomamos rumos diferentes: Ele construiu sua residência na Vila Paraíso e nós em Mairinque.
        Em 1985 fomos trabalhar na Gerência Administrativa, já após o falecimento do Dr. Antonio de Castro Figueirôa, que dirigiu a fábrica durante trinta anos. Aí então tivemos como colega de trabalho a jovem Sueli Edviges dos Santos, que trabalhava na Contabilidade. Ela era filha do Sr. Marcos a quem já nos referimos.
        O tempo passou. O Sr. Marcos faleceu. Nós mudamos para Araçoiaba da Serra e agora há pouco tempo, para Sorocaba. Somos amigos do filho do Sr. Marcos, o Pedro Pereira dos Santos, nosso companheiro nas lides presbiterianas.
        O que eu não sabia era que a ex companheira de trabalho Sueli havia desenvolvido seus dons artísticos, mais propriamente na pintura, fazendo  exposições em Alumínio e em outras localidades.
Aí vai, pois, uma pequena mostra do trabalho dessa artista da “terra do metal branco”.

SUELI OLIVEIRA - UMA ARTISTA ALUMINENSE

Sueli Edviges dos Santos Oliveira nasceu na cidade de Alumínio no antigo Hospital Maria Regina em 16 de Outubro de 1963 residindo até os dias de hoje na cidade.
Filha de Marcos Pereira dos Santos e dona Eva Germani dos Santos, Sueli sempre estudou na terra natal, se formando no antigo Magistério, curso em nível de segundo grau específico para a formaçao de professores de crianças do antigo primário.
Mas nos nove anos em que trabalhou na Cia. Brasileira de Alumínio Sueli atuou na Divisão de Contabilidade, sob a chefia de outro professor: o Sr. Wilson Martins.
 Ainda jovem começou a se interessar pelo universo da arte aprendendo cerâmica, vitral, pintura em tecido entre outros, mas foi pela pintura em tela que desenvolveu grande paixão.
        No ano de 1985, Sueli com grande apoio de seu pai Marcos Pereira dos Santos começou a desenvolver suas primeiras telas onde também contou com a ajuda de sua professora Dirce Totti na cidade de Mairinque, passando um ano de sua vida aperfeiçoando seus conhecimentos juntamente com sua professora.
Com o casamento e a chegada dos filhos o tempo dedicado à pintura ficou cada vez mais difícil para nossa artista que sentia um vazio em sua vida sem a arte.
Em 1999 seu grande incentivador Sr. Marcos Pereira dos Santos veio a falecer. Foi através de um sonho que, nossa artista mesmo com as atribulações do cotidiano voltou a usar seu dom tão lindamente, sendo convidada a participar do Mapa Cultural na cidade de Laranjal Paulista sendo uma das representantes da cidade de Alumínio.
Dando continuidade as suas aulas de pintura com a professora Alejandra na cidade de São Roque, um fotógrafo lhe fez o convite para retratar uma foto da Praça Central daquela cidade relativamente ao ano de 1932.
Vendo que era possível, nossa artista viu nisso a possibilidade de retratar a sua cidade e ao mesmo tempo homenagear a pessoa que sempre apoiou e incentivou seu sonho, seu pai o Sr. Marcos Pereira dos Santos, vindo daí a grande força para a realização de seu projeto onde suas obras retrataram a cidade de Alumínio desde a década de 40 até os dias de hoje.
Com o apoio da Prefeitura Municipal, fez uma exposição, onde ganhou da casa de leis da cidade uma moção de aplauso.

PINTURA A ÓLEO

A pintura a óleo é uma técnica artística, que se utiliza de tintas a óleo, aplicadas com pincéis, espátulas, ou outros meios, sobre telas de tecido, superfícies de madeira ou outros materiais.
A popularidade da pintura a óleo atribui-se à extraordinária versatilidade que oferece ao artista conferindo magníficos resultados nas técnicas tradicionais (como a mistura cromática e o brilho) e excelente e consistente qualidade.
Hoje, a palete cromática de tintas de óleo abrange cerca de 114 cores disponíveis oferecendo uma conjugação harmoniosa de cores espectrais e um elevado nível de pigmentação intensa com ótimas propriedades de pintura. Uma larga variedade de médios está, entre muitos fatores, avaliada a alterar certas características das tintas de óleo como a consistência, a textura, o lustro/brilho e uma taxa de secura/fixação.
Óleo sobre tela é uma técnica de pintura das artes plásticas.
Consiste em utilizar tintas a óleo, diluídas em aguarrás e óleo de linhaça. O suporte da obra neste caso é a tela, que pode ser feita de linho cru, ou de outras fibras. Para misturar as cores, os tons desejados, utiliza-se uma paleta de madeira. Antigamente os grandes mestres faziam suas próprias tintas.

 FOTOS QUE MOSTRAM UM POUCO DO
 TRABALHO DA ARTISTA


A artista e uma de suas obras


Sueli e o pai e incentivador Sr.
Marcos Pereira dos Santos


Com a família


Expondo no Mapa Cultural



A OBRA DE SUELI


Alumínio anterior a 1944

Dr. Antonio de Castro Figueirôa e esposa
senhora Madeleine Stroesser Figueirôa


Prédio que abrigava as instalações do
SESI-192 em Alumínio


Prédios da Administração Municipal


 Grupo Escolar Comendador Rodovalho

Casas da Vila Industrial da CBA


Paineira com Nicho de Santo Antonio e 
Capelas de Alumínio

 
Edifícios feitos de madeira. No que se localiza mais
ao fundo funcionou o anfiteatro do SESI 192


Casas antigas (anteriores a 1940)


Colônia de Férias da Associação Atlética 
Alumínio no Município de Itanhaém, SP


Chaminé antiga preservada pela CBA


Hospital Maria Regina - Funcionou em Alumínio na
década de 1960. A artista Sueli nasceu aí.


Rua Moraes do Rego, vendo-se ao fundo a
Igreja de São Francisco de Paula


"Alumínio Cultural" - Mostra da artista


Estação Ferroviária de Alumínio


Igreja de São Francisco de Paula (templo novo)


Portaria e Escritório antigo da CBA


EE Professora Isaura Kruger
 

Mapa do Município de Alumínio


OUTRAS OBRAS DA ARTISTA 









 





 FLAGRANTES DE EXPOSIÇÕES


 




Vídeo Obras Famosas


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação, ou por mensagem no Facebook.


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba. E-mail: prebwilson@hotmail.com








 
 

QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...