quarta-feira, 23 de setembro de 2015

INTERTESTAMENTÁRIO - O PERÍODO (Bíblia)

APRESENTAÇÃO

        
Neste trabalho estamos transcrevendo material que selecionamos na internet sobre um assunto pouco conhecido pela maioria das pessoas que têm convivência com a Bíblia Sagrada. Trata-se do período de quatrocentos anos decorridos entre o fim das narrativas do Velho Testamento (Malaquias) e o início do Novo Testamento (Mateus).
         Esse lapso de tempo é conhecido como Período Intertestamentário ou Período Interbíblico. Foi um período muito triste para o povo judeu, quando nenhum profeta falou da parte de Deus ao povo que Ele escolheu para servi-Lo.Vamos ao texto:


I. Desenvolvimento Político
A Expressão “400 anos de silêncio”, freqüentemente empregada para descrever o período entre os últimos eventos do A.T. e o começo dos acontecimentos do N.T. não é correta nem apropriada. Embora nenhum profeta inspirado se tivesse erguido em Israel durante aquele período, e o A.T. já estivesse completo aos olhos dos judeus, certos acontecimentos ocorreram que deram ao judaísmo posterior sua ideologia própria e, providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a proclamação do Seu evangelho.
Supremacia Persa
Por cerca de um século depois da época de Neemias, o império Persa exerceu controle sobre a Judéia. O período foi relativamente tranqüilo, pois os persas permitiam aos judeus o livre exercício de suas instituições religiosas. A Judéia era dirigida pelo sumo sacerdotes, que prestavam contas ao governo persa, fato que, ao mesmo tempo, permitiu aos judeus uma boa medida de autonomia e rebaixou o sacerdócio a uma função política. Inveja, intriga e até mesmo assassinato tiveram seu papel nas disputas pela honra de ocupar o sumo sacerdócio. Joanã, filho de Joiada (Ne 12.22), é conhecido por ter assassinado o próprio irmão, Josué, no recinto do templo.
A Pérsia e o Egito envolveram-se em constantes conflitos durante este período, e a Judéia, situada entre os dois impérios, não podia escapar ao envolvimento. Durante o reino de Artaxerxes III muitos judeus engajaram-se numa rebelião contra a Pérsia. Foram deportados para Babilônia e para as margens do mar Cáspio.
Alexandre, o Grande
Em seguida à derrota dos exércitos persas na Ásia Menor (333 AC), Alexandre marchou para a Síria e Palestina. Depois de ferrenha resistência, Tiro foi conquistada e Alexandre deslocou-se pra o sul, em direção ao Egito. Diz a lenda que quando Alexandre se aproximava de Jerusalém o sumo sacerdote Jadua foi ao seu encontro e lhe mostrou as profecias de Daniel, segundo as quais o exército grego seria vitorioso (Dn 8). Essa narrativa não é levada a sério pelos historiadores, mas é fato que Alexandre tratou singularmente bem aos judeus. Ele lhes permitiu observarem suas leis, isentou-os de impostos durante os anos sabáticos e, quando construiu Alexandria no Egito (331 AC), estimulou os judeus a se estabelecerem ali e deu-lhes privilégios comparáveis aos seus súditos gregos.
A Judéia sob os Ptolomeus
Depois da morte de Alexandre (323 AC), a Judéia, ficou sujeita, por algum tempo a Antígono, um dos generais de Alexandre que controlava parte da Ásia Menor. Subseqüentemente, caiu sob o controle de outro general, Ptolomeu I (que havia então dominado o Egito), cognominado Soter, o Libertador, o qual capturou Jerusalém num dia de sábado em 320 AC Ptolomeu foi bondoso para com os judeus. Muitos deles se radicaram em Alexandria, que continuou a ser um importante centro da cultura e pensamento judaicos por vários séculos. No governo de Ptolomeu II (Filadelfo) os judeus de Alexandria começaram a traduzir a sua Lei, i.e., o Pentateuco, para o grego. Esta tradução seria posteriormente conhecida como a Septuaginta, a partir da lenda de que seus setenta (mais exatamente 72 - seis de cada tribo) tradutores foram sobrenaturalmente inspirados para produzir uma tradução infalível. Nos subseqüentes todo o Antigo Testamento foi incluído na Septuaginta.
A Judéia sob os Selêucidas
Depois de aproximadamente um século de vida dos judeus sob o domínio dos Ptolomeus, Antíoco III (o Grande) da Síria conquistou a Síria e a Palestina aos Ptomeus do Egito (198 AC). Os governantes sírios eram chamados selêucidas porque seu reino, construído sobre os escombros do império de Alexandre, fora fundado por Seleuco I (Nicator).
Durante os primeiros anos de domínio sírio, os selêucidas permitiram que o sumo sacerdote continuasse a governar os judeus de acordo com suas leis. Todavia, surgiram conflitos entre o partido helenista e os judeus ortodoxo. Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao partido helenista e indicou para o sacerdócio um homem que mudara seu nome de Josué para Jasom e que estimulava o culto a Hércules de Tiro. Jasom, todavia, foi substituído depois de dois anos por uma rebelde chamado Menaém (cujo nome grego era Menelau). Quando partidários de Jasom entraram em luta com os de Menelau, Antíoco marcho contra Jerusalém, saqueou o templo e matou muitos judeus (170 AC). As liberdades civis e religiosas foram suspensas, os sacrifícios diários forma proibidos e um altar a Júpiter foi erigido sobre o altar do holocausto. Cópias das Escrituras foram queimadas e os judeus foram forçadas a comer carne de porco, o que era proibido pela Lei. Uma porca foi oferecida sobre ao altar do holocausto para ofender ainda mais a consciência religiosa dos judeus.

Os Macabeus
Não demorou muito para que os judeus oprimidos encontrassem um líder para sua causa. Quando os emissários de Antíoco chegaram à vila de Modina, cerca de 24 quilômetros a oeste de Jerusalém, esperavam que o velho sacerdote, Matatias, desse bom exemplo perante o seu povo, oferecendo um sacrifício pagão. Ele, porém, além de recusar-se a fazê-lo, matou um judeu apóstata junto ao altar e o oficial sírio que presidia a cerimonia. Matatias fugiu para a região montanhosa da Judéia e, com a ajuda de seus filhos, empreendeu uma luta de guerrilhas contra os sírios. Embora os velho sacerdote não tenha vivido para ver seu povo liberto do jugo sírio, deixou a seus filhos o término da tarefa. Judas, cognominado “o Macabeu”, assumiu a liderança depois da morte do pai. Por volta de 164 AC Judas havia reconquistado Jerusalém, purificado o templo e reinstituído os sacrifícios diários. Pouco depois das vitórias de Judas, Antíoco morreu na Pérsia. Entretanto, as lutas entre os Macabeus e os reis selêucidas continuaram por quase vinte anos.
Aristóbulo I foi o primeiro dos governantes Macabeus a assumir o título de “Rei dos Judeus”. Depois de um breve reinado, foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por sua vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra. O reinado de Alexandra foi relativamente pacífico. Com a sua morte, um filho mais novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão mais velho. A essa altura, Antípater, governador da Iduméia, assumiu o partido de Hircano, e surgiu a ameaça de guerra civil. Conseqüentemente, Roma entrou em cena e Pompeu marchou sobre a Judéia com as suas legiões, buscando um acerto entre as partes e o melhor interesse de Roma. Aristóbulo II tentou defender Jerusalém do ataque de Pompeu, mas os romanos tomaram a cidade e penetraram até o Santo dos Santos. Pompeu, todavia, não tocou nos tesouros do templo.
Roma
Marco Antônio apoiou a causa de Hircano. Depois do assassinato de Júlio Cesar e da morte de Antípater (pai de Herodes), que por vinte anos fora o verdadeiro governante da Judéia, Antígono, o segundo filho de Aristóbulo, tentou apossar-se do trono. Por algum tempo chegou a reina em Jerusalém, mas Herodes, filho de Antípater, regressou de Roma e tornou-se rei dos judeus com apoio de Roma. Seu casamento com Mariamne, neta de Hircano, ofereceu um elo com os governantes Macabeus.
Herodes foi um dos mais cruéis governantes de todos os tempos. Assassinou o venerável Hircano (31 AC) e mandou matar sua própria esposa Mariamne e seus dois filhos. No seu leito de morte, ordenou a execução de Antípater, seu filho com outra esposa. Nas Escrituras, Herodes é conhecido como o rei que ordenou a morte dos meninos em Belém por temer o Rival que nascera para ser Rei dos Judeus.
II. Grupos Religiosos dos Judeus
Quando, seguindo-se à conquista de Alexandre, o helenismo mudou a mentalidade do Oriente Médio, alguns judeus se apegaram ainda mais tenazmente do que antes à fé de seus pais, ao passo que outros se dispuseram a adaptar seu pensamento às novas idéias que emanavam da Grécia. Por fim, o choque entre o helenismo e o judaísmo deu origem a diversas seitas judaicas.
Os Fariseus
Os fariseus eram os descendentes espirituais dos judeus piedosos que haviam lutado contra os helenistas no tempo dos Macabeus. O nome fariseu, “separatista”, foi provavelmente dado a eles por seu inimigos, para indicar que eram não-conformistas. Pode, todavia, ter sido usado com escárnio porque sua severidade os separava de seus compatriotas judeus, tanto quanto de seus vizinhos pagãos. A lealdade à verdade às vezes produz orgulho e ate mesmo hipocrisia, e foram essas perversões do antigo ideal farisaico que Jesus denunciou. Paulo se considerava um membro deste grupo ortodoxo do judaísmo de sua época. (Fp 3.5).
Saduceus
O partido dos saduceus, provavelmente denominado assim por causa de Zadoque, o sumo sacerdote escolhido por Salomão (1Rs 2.35), negava autoridade à tradição e olhava com suspeita para qualquer revelação posterior à Lei de Moisés. Eles negavam a doutrina da ressurreição, e não criam na existência de anjos ou espíritos (At 23.3). Eram, em sua maioria, gente de posses e posição, e cooperavam de bom grado com os helenistas da época. Ao tempo do N.T. controlavam o sacerdócio e o ritual do templo. A sinagoga, por outro lado, era a cidadela dos fariseus.
Essênios
O essenismo foi uma reação ascética ao externalismo dos fariseus e ao mudanismo dos saudceus. Os essênios se retiravam da sociedade e viviam em ascetismo e celibato. Davam atenção à leitura e estudo das Escrsturas, à oração e às lavagens cerimoniais. Suas posses eram comuns e eram conhecidos por sua laboriosidade e piedade. Tanto a guerra quanto a escravidão era contrárias a seus princípios.
O mosteiro em Qumran, próximo às cavernas em que os Manuscrito do Mar Morto foram encontrados, é considerado por muitos estudiosos como um centro essênio de estudo no deserto da Judéia. Os rolos indicam que os membros da comunidade haviam abandonado as influências corruptas das cidades judaicas para prepararem, no deserto, “o caminho do Senhor”. Tinham fé no Messias que viria e consideravam-se o verdadeiro Israel para quem Ele viria.
Escribas
Os escribas não eram, estritamente falando, uma seita, mas sim, membros de uma profissão. Eram, em primeiro lugar, copista da Lei. Vieram a ser considerados autoridades quanto às Escrituras, e por isso exerciam uma função de ensino. Sua linha de pensamento era semelhante à dos fariseus, com os quais aparecem freqüentemente associados no N.T.
Herodianos
Os herodianos criam que os melhores interesses do judaísmo estavam na cooperação com os romanos. Seu nome foi tirado de Herodes, o Grande, que procurou romanizar a Palestina em sua época. Os herodianos eram mais um partido político que uma seita religiosa.
A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do judaísmo pré-cristão forneceram o referencial histórico no qual Jesus veio ao mundo. Frustrações e conflitos prepararam Israel para o advento do Messias de Deus, que veio na “plenitude do tempo” (Gl 4.4)

Adaptado de “From Malachi to Matthew”, de Charles F. Pfeiffer.
Fonte:  “A Bíblia Anotada”
 



CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante. 
É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com


sábado, 19 de setembro de 2015

ALUMINIO - SP - FOTOS DE ATOS CÍVICOS.

APRESENTAÇÃO

         Nesta postagem estou reunindo as fotos sobre manifestações de civismo que tenho em meus trabalhos no blog e outras publicadas nas redes sociais e que retratam uma época áurea da localidade de Alumínio, em especial nas décadas de 1960 e 1970 embora possam aparecer algumas que estejam fora desse período.
         A finalidade deste trabalho é reunir em um só lugar essas fotografias temáticas, preservando-as para que todos que quiserem possam apreciá-las a qualquer tempo.
         Não tive a preocupação em identificar as personagens de cada foto, data, etc., pois não tenho mesmo as condições para fazer isso com precisão. Assim, elas estão identificadas apenas com numerais.

         Espero que apreciem.



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HOMENAGEM



Nossa homenagem ao Engenheiro Antonio de Castro Figueirôa, que no decorrer de sua administração como Diretor Industrial da Cia. Brasileira de Alumínio (1955-1985) nunca mediu esforços para que as festas cívicas realizadas em Alumínio tivessem o máximo de brilhantismo.
Postagem sobre o Dr. Figueirôa, com biografia, fotos etc. você poderá visualizá-la clicando aqui:


CONCLUSÃO

         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.
        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, pedagogo e historiador diletante.
 É presbítero em exercício da Igreja Presbiteriana do Brasil, servindo atualmente na Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
Foi professor, correspondente jornalístico e vereador em Alumínio e em Mairinque, SP.
E-mail: prebwilson@hotmail.com



segunda-feira, 20 de julho de 2015

MULHERES, EX COMPANHEIRAS DE TRABALHO EM ALUMÍNIO


APRESENTAÇÃO

Quando fomos admitidos na CBA em janeiro de 1960 já havia algumas moças trabalhando na Cia. Brasileira de Alumínio, todas na área administrativa. Eram Auxiliares de Escritório ou Telefonistas, no antigo prédio situado fora da fábrica.
Com o passar do tempo a direção da CBA deliberou admiti-las também em outras unidades da usina: Laboratório Químico, Expedição, Escritório Técnico, Transformação Plástica em seus vários setores e por fim também em determinadas áreas de manutenção como a Divisão de Instrumentação.
Primordialmente a política utilizada pela empresa era a da admissão como uma espécie de prêmio ao empregado chefe da família. Assim, a filha era admitida, trabalhava e quando se decidia pelo casamento, a fábrica indenizava-a pelo tempo trabalhado, o que lhe possibilitava a compra do enxoval e outras coisas mais, enquanto que outra que estava aguardando, recebia sua oportunidade.
Dessa forma, convivemos com essas valorosas colaboradoras, conhecendo a maioria delas por força de nossa função na fábrica, intimamente ligada com a administração do pessoal.
Hoje, passados muitos anos desde que as coisas começaram a acontecer e mais de vinte desde que deixamos a fábrica por motivo de aposentadoria, continuamos nossa amizade, agora através das redes sociais, em especial o Facebook.
Assim, não foi difícil obter as fotos dessas ex companheiras, na maioria das vezes publicadas por elas mesmas na internet e captadas por mim para realizar o trabalho que ora apresento com a finalidade de preservar a memória da cidade de Alumínio, de sua maior fábrica e da amizade que nos une no decurso dessas dezenas de anos.
Boa visualização!



IMAGENS DAS EX- COMPANHEIRAS



Ângela Maria de Paula

Angelita Verdum

 Adalzira Nunes Pistila

 Adriana Costa

 
 Alvandir Vieira Siqueira

 Amélia Crispim Capucho

 Ana Lúcia Nascimento Souza

 Ana Lúcia Nantes


Ana Zilda Rodrigues

 Antônia Maria Lourenço

 Antônia Pedrosa

 Aparecida Ceretta

Arlete Nunes


Aucelina Pena

 Aurora Silveira de 
Freitas Mischek

 Azenate de Oliveira Tomaz

 Cacilda Abrão

 Cássia Di Gregoris Costa

Célia Monteiro

Célia Regina


Célia Vicentine

 Cida Castro


Clari Lucia


Claudia Gianini

 Claudicéia Ceretta

 Claudineide Marra Ribeiro


Cleide Morão


Maria das Graças Zacarias

Conceição Prado

 Célia Corrêa

 Célia Mendes


Cristina Zumkeller


Dalila Berger Arantes

Daurisia de Freitas

 Delma Silva

Débora Trama

 Dirce Arruda


Divina de Fátima dos Santos


Dorinha Castro

 Edi do Carmo Ribeiro


Edila Rocha de Góes

 Edna Vilela de Oliveira


Ednéia Arantes

 Edvanda Raposo

 Elda Cavalcanti Lancarovich

 Elenice Cavalheiro

 Eliete Santos Souza


Elizabete Marques

 Elizete Pontes Sonoda

 Ercy Souza Oliveira

 Esther Moura


Ester Tomaz


Eunice Soares Hipólito

 Eva Pires

 Fany de Fátima Guilhermette

 Fiori Ana Maria Risi

 Flávia Zucker


Francisca de Souza Guilhermette

 Geralda M. Barbosa Leandro


Gislaine Oliveira

 Gislaine dos Santos Ferreira

 Helena Marinho


Elenice Martins


Helena Ranieri Rocha

Hilda Antunes


Inês Trindade Travassos


Iolanda da Silva

 Iraci Martins de Lima

Irene Hergessel


Isabel Cristina Teodoro Alves

 Isabel Machado


Iza M. Pinheiro de Melo


Jacinta Ap. da Silva Rossi


Janice Brumer

Jocenilda Moreira da Silva

 Jocirlei Ferreira Vieira



Josefa Barbosa

 Josefa Ceccon

 Ledima Marques

 Leila Barros Dias


Lena Ribeiro

 Leotildes Fernandes de Souza

Loide Fernandes


Loide Marins

 Loide de Oliveira Tomaz


Lourdes Godinho Chimenes

 Lúcia de F. Pistila Fujimoto


Lúcia Gutierrez

 Luciane Araújo

 Lúcia dos Santos Moura


Luíza (Lucia) Pinheiro Oliveira


Luíza Pinheiro


Magdala Melo


Mara Cristina de Castro


Marcia Maziero


Marcia Bianco


Marcia Campana

 Márcia Martins


Marli Aparecida Barreiro


Marli Barreiro Gonçalves

 Maria Ana Antunes da Silva


Maria Antônia Leite
 Rodrigues Beltrame


Maria Aparecida Dias


Maria Aparecida Reguinero


Maria Aparecida dos Santos

Maria Aparecida Soares


Maria de Fátima Bárbara


Maria José (Mazé)


Maria L. Lucena Marques

 Maria de L. Oliveira Freitas

 Maria Ferraz


Maria Moura


Maria José Charlóis

 Maria José Fragoso Pistila

Maria Lúcia Gonçales

 Maria Magdalena dos Santos


Maria da Penha Santos


Maria Rita Campos

Marina Bravin

 Marisa Pontes

 Marli Moraes

 Mazé Zani


Meire Castro


Meiri Nunes de Oliveira

Mercia Daniel


Nádia Pires


Neide Ruzze

 Neli Muzel

Neusa Maria de Fátima Souza

 Neusa Maria Martins


Noemi Theodoro dos Santos

 Olga Teodoro Borges


Oneri Mazieri


Oriza Amaral Vilela

Patrícia V. Camargo Carvalho

Pingo Pfaiffer

Rachel Mattos


Rita de Cássia Alves


Rita Caterine Bruzone


Rosana Bastos

Rosana Godinho

Rosana Magueta
Rosângela Delariça

Rose Cleto

Rosemeire Segura Manão


Rosali Nascimento

Rossana De Gregoris Sarti

Rosário Ribe S. Mola

Rúbia Dias


Ruth Fernandes


Rute Antonio Fernandes


Salma Rabethge

Sandra Palmezani


Sandra Brisoti


Sandra Regina Machado.

Sandra Rodrigues

Sandra Verdum

Santana Parolini

Shirlei Caetano


Shirley Melo

Silvana Brasileiro

Silvia Regina C. Leite


Sônia Andrade


Sônia Fernandes

Sônia Lelis Ito

Sônia Brisoti


Sônia Silva


Soraya Travassos

Soraya Trestine


Sueli Aparecida dos Santos


Sueli Oliveira

Taquinha Sabino

Tânia Maria da Cruz

Tânia R. Martins Francisco


Terezinhas das Mercês
Lobo de Souza


Vanda Delariça

Vera Lúcia A. Cardoso


Vera Lúcia Gonçalves

Vera Lúcia Machado Moura

Vitalina Floriano

Zoraide Araújo




ALGUMAS IMAGENS QUE TRAZEM LEMBRANÇAS



Vista aérea da CBA na década de 1980


Rua Moraes do Rego, via de acesso à antiga
portaria da fábrica.


Engº Antonio de Castro Figueirôa
Diretor Industrial da CBA
 (1955-1985)




VÍDEO - HOMENAGEM ÀS MULHERES


Mulher - Sexo Frágil (Erasmo Carlos)


AGRADECIMENTO ESPECIAL


Para realizar esta postagem contei com a colaboração de diversas pessoas, em especial amigas na rede social Facebook. Entretanto, alguém foi além, me ajudando  com muitas informações, identificações de fotos etc., o que tornou o trabalho o mais próximo da perfeição possível.
         Trata-se da amiga de longa data, ex companheira de trabalho e de certa forma, vizinha de bairro nos tempos em que moramos em Mairinque, Maria Conceição Prado, ou simplesmente Conceição Prado como ela é conhecida no FACE.

         Fica, pois, de público, meu reconhecimento pela inestimável colaboração. Que Deus esteja abençoando sua vida e de todos aqueles a quem você quer bem.


CONCLUSÃO


         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação. 


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com





OUTRAS POSTAGENS NO BLOG DO RIBEIRO SOBRE A CIDADE DE ALUMÍNIO E SUA GENTE


- Cidade de Alumínio – Fatos e Fotos de Sua História: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2011/10/cidade-de-aluminio-fatos-e-fotos-de-sua.html

- Cidade de Alumínio – Preservando a Memória – Casais: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2015/07/aluminio-preservando-memoria-casais.html


- Alumínio e os Vice-prefeitos Anteriores à Emancipação: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2015/03/aluminio-e-os-vice-prefeitos-anteriores.html

- Dário Cerione e Descendência – Exemplo de Dedicação à Família e ao Trabalho: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2014/12/dario-cerioni-e-descendencia-exemplo-de.html

- Antonio Ermírio de Moraes – Empresário Idealista: http://wilson-ribeiro.blogspot.com.br/2014/03/antonio-ermirio-de-moraes-empresario.html


 


QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...