quarta-feira, 13 de maio de 2015

BERNARDINO DE CAMPOS - HISTÓRIA ILUSTRADA DO MUNICÍPIO



APRESENTAÇÃO

No início de 1955 nossa família foi trabalhar numa olaria no bairro do "V", município de Bernardino de Campos. Nosso patrão era o Sr. Américo Barlati. Na verdade ela apenas administrava uma grande propriedade rural com plantação de eucaliptos e lavoura de subsistência. Era uma extensão de uma fazenda maior, a Santa Hermínia, situada em Ipaussu.
Alguns dos filhos do patrão se tornaram meus amigos e me levavam à cidade para assistir jogos dos times de lá: A Associação Esportiva Bernardinense e o Clube Atlético Ferroviário. Lembro-me do Biriba ponteiro esquerdo da Associação, muito rápido e driblador.
Tenho uma lembrança muito forte da grande estação ferroviária da cidade. Foi aí que andei de trem pela primeira vez: uma pequena viagem entre Bernardino e São Bartolomeu para participar da festa de casamento de uma sobrinha do patrão.
Nesse  ano mudamo-nos para outra olaria no mesmo bairro. O patrão era o Sr.  Eugênio José Xavier. Ele foi Vereador em Bernardino de Campos.


HISTÓRIA


“Com suas terras banhadas pelos rios Pardo e Paranapanema, em 1879, o território do atual Município de Bernardino de Campos recebeu os primitivos colonizadores, como Manoel Joaquim de Lemos, que, procedente de Avaré, demarcou uma grande gleba para a agricultura.
Em 1888, outros desbravadores, vindos de diversos pontos do Estado, instalaram-se iniciando uma povoação próxima do espigão, onde mais tarde a Estrada de Ferro Sorocabana lançou seus trilhos em direção ao oeste.
Instalada a estação ferroviária, cerca de três quilômetros do primitivo núcleo, foi este deslocado junto à linha férrea, com o nome de "Figueira".
Desenvolvendo-se, a povoação passou a Distrito de Paz em dezembro de 1917, com o nome de Bernardino de Campos, em homenagem ao então Presidente do Estado.
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Bernardino de Campos, por Lei Estadual nº 1570, de 6 de dezembro de 1917, sendo instalado em 14 de março de 1918, no Município de Santa Cruz do Rio Pardo.
Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, Bernardino de Campos, figura como distrito do Município de Santa Cruz do Rio Pardo.
Elevado à categoria de município com a denominação de Bernardino de Campos, por Lei Estadual nº 1929, de 09 de outubro de 1923, desmembrado de Santa Cruz do Rio Pardo. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 22 de dezembro de 1923.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Município de Bernardino de Campos figura como Distrito Sede.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, bem como no quadro anexo ao decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Bernardino de Campos pertence ao Termo judiciário de Santa Cruz do Rio Pardo, da comarca de Santa Cruz do Rio Pardo, e se compõe do Distrito Sede.
No quadro fixado, pelo decreto Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, para 1939-1943, o Município de Bernardino de Campos é composto de 1 único Distrito, Bernardino de Campos e pertence ao Termo de Santa Cruz do Rio Pardo, da comarca de Santa Cruz do Rio Pardo.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-1948, o Município de Bernardino de Campos ficou composto de 1 Distrito, Bernardino de Campos, e pertence à comarca de Santa Cruz do Rio Pardo.
Assim figurando nos quadros fixados pelas leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar, respectivamente nos períodos 1949-1953 e 1954-1958.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
GENTÍLICO: BERNARDINENSE”

Fonte: http://www.citybrazil.com.br/sp/bernardinocampos/historia-da-cidade



ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL


PODER EXECUTIVO



Paço Municipal~


Armando José Pires Beleze
Prefeito

José César Fredi
Vive-prefeito


PODER LEGISLATIVO



Câmara Municipal



Moacyr Peres Munhoz Junior
Presidente

 
Fábio dos Santos Marciano
Vereador

Gilmar Simeão
Vereador


Isaac Massena
Vereador

 
José Francisco Carneiro da Silva
Vereador

Luiz Roberto Benedetti
Vereador


Rodrigo José Hilário Domiciano
Vereador


Valdeci Benedito Fernandes
Vereador


Wilson José Garcia
Vereador

Fonte: http://www.camarabcampos.sp.gov.br


INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO


   Aniversário9 de outubro
Fundação9 de outubro de 1923 (91 anos)
Gentílicobernardinense
Prefeito(a)Armando José Pires Beleze (PPS)
(2013–2016)
Localização



Unidade federativa São Paulo
MesorregiãoAssis IBGE/20081
MicrorregiãoOurinhos IBGE/20081
Municípios limítrofesSanta Cruz do Rio PardoIpaussu,ManduriÓleo e Piraju
Distância até a capital345 km
Características geográficas
Área244,018 km² 2
População11 146 hab. Censo IBGE/20143
Densidade45,68 hab./km²
Altitude695 m
Climasubtropical Cfb
Fuso horárioUTC−3



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernardino_de_Campos



 Brasão do Município


Bandeira do Município

Fonte: http://www.bernardinodecampos.sp.gov.br/municipio.php




ALGUMAS PERSONALIDADES DA CIDADE

Adauto Santos


Adauto Antonio dos Santos foi cantor, compositor, violonista e violeiro, tendo sido excelente solista no tradicional instrumento da música caipira. Nasceu em Bernardino de Campos-SP no dia 22 de abril de 1940, e faleceu em São Paulo no dia 22 de fevereiro de 1999.
Adauto Santos situa-se entre as maiores preciosidades de voz e viola do Brasil. Foi na cidade de Londrina-PR, onde se criou, que iniciou sua carreira artística cantando ao lado de sua irmã com quem formou o "Duo Havaí", que venceu inclusive o Festival Roda de Violeiros, do Capitão Furtado, naquela cidade, tendo gravado nessa época o seu primeiro disco.
Em 1962, Adauto mudou-se para São Paulo, e passou a cantar na noite paulistana. Além de sua bela e afinadíssima voz, foi aos poucos introduzindo o toque da viola caipira em suas interpretações, o que chamou a atenção de muita gente, inclusive de clientes estrangeiros hospedados nosHOTÉIS DA capital paulista. Durante vários anos, apresentou-se no Jogral, renomado bar paulistano onde tocava viola.
Em suas apresentações, mostrava um repertório eclético, misturando obras de compositores como João Pacífico, Milton Nascimento, Mário Lago e Rolando Boldrin, além de suas próprias composições. Mesclando a MPB com a música caipira, o efeito tomou um caráter positivo e, aos poucos foi conquistando espaço no rádio, na TV e nos jornais, apesar de ter sido de modo bastante limitado, muito aquém do verdadeiro talento de Adauto. Segundo ele próprio, seu trabalho "foi sempre muito artesanal com muito suor e pouco reconhecimento".
Suas primeiras composições foram gravadas em 1963 pelo grupo "Os Amantes do Luar", que interpretou o bolero "Não me Esquecerei de Ti" e o rasqueado "Deita em Meus Braços".
Participou algumas vezes do programa "Som Brasil" apresentado por Rolando Boldrin na Rede Globo aos domingos pela manhã, no início da década de 80, ocasião na qual o nome de Adauto Santos e seu trabalho começaram a ganhar projeção nacional.
Sua primeira composição que realmente marcou foi, sem dúvida "Triste Berrante", que fez parte da trilha sonora da novela Pantanal da extinta TV Manchete e também foi gravada por excelentes duplas caipiras a exemplo de Pena Branca e Xavantinho. E como compositor, teve como parceiros da MPB, tais como Mário Lago, Paulo Vazolini, Eduardo Gudin e João Pacífico, com quem compôs "Juca", "Vontade de Voltar" e "Homenagem da Montanha", entre outras.
Seu primeiro disco foi "Nau Catarineta" e o último foi "Tocador de Vida e Viola", gravado em 1997 pela gravadora do CPC/UMES, o qual foi indicado para o Prêmio Sharp de Música Regional daquele ano. 
Em 1980, Adauto Santos participou da trilha sonora do filme "Cabocla Tereza".
Faleceu com 58 anos no dia 22 de fevereiro de 1999. No dia anterior à sua morte, ele deixou gravada uma participação na composição "Rosa" (Pixinguinha), que faz parte do CD "Mulheres em Pixinguinha", lançado pela gravadora do CPC-Umes.
Segundo Paulo Vanzolini, "Adauto representa um marco na manutenção da integridade de nossas tradições musicais, caipiras e talvez acanhadas, mas com personalidade máscula e duradoura".


Transcrito de:

 

Walcyr Carrasco



"'Conhecido por suas novelas de sucesso, como O Cravo e a Rosa, Almas Gêmeas e Caras e Bocas, Walcyr Carrasco nasceu em Bernardino de Campos (SP), no dia 1 de dezembro de 1951. Decidiu ser escritor quando tinha 12 anos, depois de se apaixonar pela obra de Monteiro Lobato. Suas primeiras histórias para crianças foram publicadas na revista Recreio, e o primeiro livro de literatura infantil, Quando meu irmãozinho nasceu, foi lançado em 1982.
De lá para cá, ele traduziu e adaptou clássicos da literatura e escreveu diversos livros infantojuvenis, além de obras para adultos, crônicas e peças de teatro. Sua vasta produção lhe garantiu uma cadeira na Academia Paulista de Letras.
Os temas sociais são uma das principais características da obra de Walcyr Carrasco. Por isso mesmo, ele foi convidado para escrever os três primeiros volumes da nova série Todos Juntos, que vai ajudar as crianças a tratar de questões delicadas." 
Transcrito de:  http://sites.aticascipione.com.br/autores/walcyrcarrasco/




 IMAGENS DA CIDADE

Endereço das fotos:
http://www.citybrazil.com.br/sp/bernardinocampos/galeria-de-fotos
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernardino_de_Campos




Antiga Estação ferroviária



Bilhete de trem da EFS



Subestação de energia


Igreja Matriz Nossa Senhora da Paz


Secretarias Municipais



Centro de referência de Assistência Social


Dia mundial da atividade física


Educadores reunidos


Essa foto de Bernardino de Campos História e Museu 

de Ensino é cortesia do TripAdvisor


Rua do centro da cidade


Escola no centro da cidade


Troféus - EC Ferroviário


Vídeo - Tour pela cidade (You Tube)




CONCLUSÃO


         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação. 


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com






quinta-feira, 7 de maio de 2015

OURINHOS - HISTÓRIA ILUSTRADA DO MUNICÍPIO



APRESENTAÇÃO


Morávamos num bairro rural no Município de Santa Cruz do Rio Pardo. Em 1953 meu pai e o inseparável mano Antonio resolveram trabalhar numa cerâmica na Vila Odilon na cidade de Ourinhos. Embora o estabelecimento fosse mais voltado à fabricação de telhas, nós fomos para lá para fazer tijolos.
Da casa em que morávamos víamos o trem passar sobre a ponte do Paranapanema em Marcos dos Reis, divisa com o Paraná. Foi bom enquanto durou. Voltamos para Santa Cruz, na mesma olaria e na mesma casa.
Mas o interessante é que, de todas as cidades da região, a que mais visitávamos até bem pouco tempo era Ourinhos. O motivo é que lá estava a maioria de meus tios e primos, tanto do lado paterno quanto materno. Muitos primos e primas ainda moram em Ourinhos, como a família Damasceno os descendentes de minha tia Antonia Rosa Borges e do  meu tio Laurindo Antonio Ribeiro.


HISTÓRIA DO MUNICÍPIO

“Em fins do século XIX as monoculturas de café e algodão atingiram os sertões junto ao Rio Paranapanema. Nessa época teve início a imigração Italiana que rapidamente povoou a região. Isso levou Jacinto Ferreira de Sá a adquirir de Escolástica Michert da Fonseca, grande propriedade de terras, tendo loteado a parte central e doado terras para construção de um grupo escolar, sede de administração e um templo metodista.
Em 1906 teve início o povoamento com pequeno número de casas. Dois anos depois, o progresso foi acentuado quando a Estrada de Ferro Sorocabana inaugurou uma parada, depois transformada em estação. Nessa época, a parada servia de baldeação aos passageiros com destino ao patrimônio vizinho de Ourinhos (atual Jacarezinho-PR). Dessa forma ao embarcarem em outros centros para o povoado Paulista, diziam que iam para " Ourinhos", muito embora fosse parada intermediária. Por haver apresentado maior progresso que o patrimônio Paranaense, o nome Ourinhos foi dado ao povoado Paulista.
O Distrito de Paz de Ourinhos (criado em 1908), desmembrou-se de Salto Grande, quando foi elevado à categoria de Município, 1918.
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Ourinhos, por Lei Estadual nº 1484, de 13 de dezembro de 1915, no Município de Salto Grande.
Elevado à categoria de município com a denominação de Ourinhos, por Lei 1618, de 13 de dezembro de 1918, desmembrado de Salto Grande. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 20 de março de 1919.
Em divisão referente ao ano de 1933, o Município de Ourinhos figura com o Distrito Sede.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, bem como no quadro anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31-III-1938, o Município de Ourinhos pertence ao termo judiciário de Salto Grande, da comarca de Salto Grande e figura com o Distrito Sede.
No quadro fixado, pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30-XI-1938, para 1939-43, o Município de Ourinhos é composto de 1 único Distrito, Ourinhos, comarca de Ourinhos.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30-XI-1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-1948, o Município de Ourinhos ficou composto do Distrito Sede e constitui o único termo judiciário da comarca de Ourinhos.
Permanece composto apenas de 1 Distrito, Ourinhos, comarca de Ourinhos, nos quadros territoriais fixados pelas Leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar, respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
GENTÍLICO: OURINHENSE”

Fonte:  http://www.citybrazil.com.br/sp/ourinhos/historia-da-cidade

 

INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO



 Região Administrativa de Marília

Região de Governo de Ourinhos
Aniversário: 13 de dezembro
Santo Padroeiro: Senhor Bom Jesus  Prefeito: Toshio Misato - PSDB Presidente da Câmara ..  Edvaldo Lucio Abel – PSDB
Gentílico: Ourinhense

 


Território e População
Ano
Município

Área
2011
296,20

População
2011
103.930

Densidade Demográfica (Habitantes/km2)
2011
350,88

Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População - 2000/2010 (Em % a.a.)
2010
0,95

Grau de Urbanização (Em %)
2010
97,42

Índice de Envelhecimento (Em %)
2011
62,38

População com Menos de 15 Anos (Em %)
2011
21,21

População com 60 Anos e Mais (Em %)
2011


 Brasão do Município 

Bandeira do Município
Fonte: 
http://www.ourinhos.sp.gov.br/conteudo/mostrar/id/758/titulo/Dados+Gerais

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL


Poder Executivo:

Belkis Gonçalves Fernandes
Prefeita



 Dr. Gilberto Severino
Vice-prefeito

Poder Legislativo:

(Câmara Municipal)


Alexandre Araújo Duage



Alexandre Florêncio Dias



Antonio Carlos Mazetti



Aparecido Luiz 



Edvaldo Lúcio Abel


Flavio Luiz Ambrosini


Inácio José Barbosa Filho


José Roberto Tasca


Lucas Pocay Alves da Silva


Salim Mattar


Silvoney Rodrigues


Fonte: https://www.google.com.br/search?q=fotos+dos+vereadores+de+Ourinhos+sp&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=509JVZ6SH-2HsQTmvoHwCw#q=fotos+do+vereador+Silvoney+Rodrigues+

 

ALGUMAS PERSONALIDADES DA CIDADE

 

Antonio Abujanra  

 

 
"Antônio Abujamra estudou filosofia e jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), onde iniciou sua carreira como ator, na segunda metade dos anos 1950, na peça Assim é se lhe parece, de Pirandello, no Teatro Universitário de Porto Alegre.
Recebe uma bolsa de estudos em 1959 e viaja para a Europa, onde faz estágio em Villeurbanne, na França, com o diretor Roger Planchon, e acompanha as montagens “Henrique IV”, de William Shakespeare, e “Almas Mortas”, de Nikolai Gogol. Segue com o diretor francês Jean Villar, participando da montagem “A Resistível Ascensão de Arturo Ui”, de Bertolt Brecht.
A estréia profissional foi em 1961, ano em que dirigiu "Raízes", de Arnold Wesker, com Cacilda Becker. No mesmo ano, dirigiu a peça "José de Parto à Sepultura", de Augusto Boal, no Teatro Oficina.
Ao querer fazer um teatro político e levá-lo para a periferia paulistana, tendo como base as técnicas de Bertolt Brecht, Abujamra funda em 1963, junto com Antonio Ghigonetto e Emílio Di Biasi, o "Grupo Decisão". Sua primeira montagem é “Sorocaba, Senhor”, adaptação de “Fuenteovejuna”, de Lope de Vega. Estreia no mesmo ano “Terror e Miséria no III Reich” e “Os Fuzis da Sra. Carrar”, ambos textos de Brecht. Alcança o primeiro sucesso profissional com a peça “O Inoportuno”, de Harold Pinter, em 1964.
Como diretor, foi um dos principais da antiga TV Tupi e, como ator, teve atuação destacada.
No início da década de 1980, engaja-se na recuperação do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), com destaque para as obras “Os Órfãos de Jânio”, de Millôr Fernandes, e “Hamletto”, de Giovanni Testori, sendo esta última dirigida por ele no TBC e em Nova York, para o Theatre for the New City.
Em 1998, esteve em Monte Carlo, principado de Mônaco, ao lado de celebridades como Claudia Cardinale, Annie Girardot e Yehudi Menuhin, no júri do Festival Mundial de Televisão, como único latino-americano convidado.
Era pai do também ator e músico André Abujamra. As atrizes Clarisse Abujamra e Iara Jamra são suas sobrinhas.
Antônio Abujamra foi quem levou o ator Othon Bastos para a televisão, depois do grande sucesso do ator ao interpretar Corisco no filme Deus e o diabo na terra do sol de Glauber Rocha.
Comandou o programa Provocações, da TV Cultura, no ar desde 6 de agosto de 2000, onde adotou um estilo audacioso de fazer entrevistas . O programa era exibido às terças-feiras à noite, com reapresentação na madrugada de quarta para quinta-feira. O último programa foi exibido no dia 21 de abril, tendo o humorista Eduardo Sterblitch como convidado .
Morte
Abujamra morreu aos 82 anos, em consequência de um infarto, ocorrido enquanto ele dormia, no dia 28 de abril de 2015, na cidade de São Paulo. O corpo foi velado no Teatro Sérgio Cardoso e cremado no dia seguinte, 29 de abril, no Crematório de Vila Alpina, na zona leste de São Paulo. Deixou dois filhos (Alexandre e o músico André Abujamra). Era tio do cineasta Samir Abujamra e das atrizes Clarisse Abujamra e Iara Jamra.
Por ironia do destino, no programa Provocações, Abujamra sempre perguntava ao entrevistado como gostaria de morrer, ante as repetidas respostas "em casa, dormindo", o apresentador costumava debochar do convidado."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Abujamra


 

Mara Carvallho


  
Biografia 

Mara Carvalho nasceu em Ourinhos, interior de São Paulo, em 13 de julho de 1961. Em 1988, quando cursava a faculdade de cinema, estreia como atriz, por indicação de Antonio Fagundes para o diretor Ulysses Cruz para a montagem do espetáculo "Fragmentos de um Discurso Amoroso", de Roland Barthes. Em seguida, participa de várias peças dirigidas por Ulysses Cruz, como "Pantaleão e as Visitadoras", de Mario Vargas Llosa, e 'Macbeth", de William Shakespeare, além de "Parsifal", baseada na obra de Richard Wagner, com direção de Jorge Takla.
Em 1991, estreia na televisão, na novela "O Dono do Mundo". Na sequência, faz mais cinco novelas na Rede Globo, tranferindo-se depois para a Rede Record. Em 1993, estreia como autora, com o texto "Vida Privada", que teve direção de Ulysses Cruz. Nessa mesma época, ficou em cartaz em duas peças: "A História de Todos Nós", em que contracena com Oscar Magrini, e "Últimas Luas", de Furio Bordon, com direção de Jorge Takla, ao lado do ex- marido, Antonio Fagundes.
Depois de atuar, em 2003, na montagem de "O Inspetor Geral", de Nicolai Gogol, com direção de Gerson Steves, apresenta seu novo texto, "Elas São do Baralho", em que também atua como atriz, sob a direção de Bete Coelho. Em 2006, outro texto seu chega à cena, "Gente Que Faz", codirigido por André Grecco, em que contracena com seu filho, Bruno Fagundes. No ano seguinte, estreia a peça "De Corpo Presente", onde além de ser autora e dirigir, também participa do elenco.
 (transcrito de: http://www.spescoladeteatro.org.br/enciclopedia/index.php/Mara_Carvalho

 
  Henrique Oliveira



"O escultor e pintor, nascido em Ourinhos (SP), sempre gostou de desenhar.Na adolescência, cogitou até se tornar caricaturista. Hoje, no ateliê onde trabalha, em São Paulo, se divide entre obras de madeira e quadros abstratos. Em setembro, quando completa 38 anos, realiza sua primeira individual europeia, com uma exposição na galeria Georges-Philippe & Nathalie Vallois,em Paris.
por Nina Rahe
transcrito de:  
http://bravonline.abril.com.br/materia/retrato-do-artista-henrique-oliveira#image=168-1afila-retrato-1

 Publicitário Marcelo Coutinho




"Publicitário da região se destaca em Cannes
COMUNICAÇÃO — Marcelo Coutinho, nascido em Ourinhos e morador em Santa Cruz até os 18 anos, assina filme publicitário contra a fome, feito para Unicef"
(transcrito de: http://www2.uol.com.br/debate/1265/cadd/cadd.htm



 


Pedro Carlos Roval 

Biografia

"Radicado em São Paulo a partir do final dos anos 1950, Rovai cursou um seminário de cinema e em seguida, com uma câmara 16 mm amadora, realizou seus primeiros exercícios cinematográficos: Formas e Far West.
Foi assistente de direção de Luís Sérgio Person em São Paulo S/A (1965) e de Rubem Biáfora em O Quarto (1968). No intervalo, criou a produtora Sincrocine, com a intenção de produzir comerciais, documentários e cinejornais. Realizou os curtas Campos do Jordão e Djanira em Parati, este último vencedor do Prêmio Governador do Estado de São Paulo.
Em 1970 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou, em poucos anos, um dos mais bem-sucedidos produtores brasileiros, revelando as possibilidades comerciais da comédia erótica carioca (Ainda Agarro Essa Vizinha, A Viúva Virgem, etc.), mas também trazendo para o gênero inusitadas reflexões metalingüísticas (Luz, Cama, Ação!) e ainda financiando filmes de outros gêneros (O Ibrahim do Subúrbio, Crueldade Mortal, etc.).
Com o declínio do cinema erótico na segunda metade dos anos 1980, passou a produzir para o teatro, levando ao palco os espetáculos A Gaiola das Loucas e Piaf.
Na virada do século, voltou ao cinema, produzindo um bem-sucedido filme infantil (Tainá, uma Aventura na Amazônia) e inclusive retornando à direção.

Transcrito de:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Carlos_Rovai




IMAGENS DA CIDADE



2ª Agência da Ford (1950)


Estação ferroviária (1940)


Fábrica de Refrescos do Sr. Ítalo Ferrari
(Anos 40)



Igreja Matriz (anos 40)



Rede de Viação Paraná-Santa Catarina
(1950)



Serraria e Fábrica de Veículos (1939)


 Ponto de Charretes (táxis)



Vista aérea



Aeroclube



Catedral diocesana



Fábrica de Colchões Castor



Centro Cultural Tom Jobim



Ginásio Municipal de Esportes



Lago da FAPI



Divisa com o Paraná



Templo Metodista
Clube Atlético Ourinhense


 Estádio do CA Ourinhense



Basquete feminino de Ourinhos

Fonte: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=imagens%20da%20cidade%20de%20ourinhos%2C%20sp



CONCLUSÃO


         Este trabalho pode ser melhorado através de críticas construtivas e sugestões. É assim que tenho feito com todas as postagens publicadas em meu blog.

        Portanto, se você tiver qualquer contribuição a fazer, poderá entrar em contato comigo através do e-mail indicado no final desta publicação. 


SOBRE O AUTOR DA POSTAGEM


Wilson do Carmo Ribeiro é industriário aposentado, professor e historiador diletante. 
É presbítero emérito da Igreja Presbiteriana do Brasil e membro da Igreja Presbiteriana Rocha Eterna de Sorocaba.
E-mail: prebwilson@hotmail.com





QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...