terça-feira, 6 de maio de 2014

A BÍBLIA E A CIÊNCIA




INTRODUÇÃO

         Quando eu ainda era moço e frequentava a Igreja Presbiteriana há pouco tempo ouvi no rádio uma pregação sobre o tema: A Bíblia e a Ciência. Fiquei muito interessado e algum tempo depois, quando estava cursando Madureza de primeiro grau (quinta a oitava série), “devorei” um Atlas Melhoramentos, edição de 1962.
       Prossegui em meus estudos, lecionei Geografia e sempre mantive muito interesse em tudo o que se relaciona à Astronomia. Agora, passados tantos anos e, tendo um blog, me veio à mente fazer uma postagem sobre o assunto. E ela está aí. Bom proveito!


LIVRO DE ISAÍAS:


I – A TERRA É REDONDA


         Até alguns anos atrás escrever sobre este assunto era um pouco mais difícil. Tínhamos de consultar enciclopédias, atlas, etc. Como afirmei na Introdução, na minha juventude um sermão que ouvi pelo rádio me chamou a atenção para o tema. O assunto ficou adormecido em minha mente.
         Atualmente as coisas estão muito simplificadas. Temos a própria Bíblia na Internet em várias versões como temos também uma infinidade de informações científicas e páginas mantidas por autores crentes e ateus.
         Meu objetivo com este modesto trabalho é o de compartilhar com os amigos, em linguagem simples e resumida um pouco do rico conteúdo que o tema contém. Quero lembrar algumas citações bíblicas, informações de cientistas do passado e também de navegadores e astronautas. Eles confirmam o que a Bíblia disse muito antes deles!
       No livro de Isaías, escrito, cerca de 700 anos antes de Cristo encontramos um versículo que fala sobre a redondeza do planeta Terra. Ei-lo: Ele (Deus) é o que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar; (Isaias 40.22). 
Em outras versões bíblicas o vocábulo redondeza aparece como globo, esfericidade e outras mais. Nenhuma muda o sentido da afirmação.
         Sendo a terra redonda como afirma o texto, é evidente que ela não é imóvel e está girando no espaço. Expressões como “os quatro cantos da terra” é uma forma de dizer: em toda a terra, ou até os confins da terra. 
         É muito interessante notar que este assunto ainda era objeto de controvérsias muitos anos depois de Cristo. Vejamos alguns acontecimentos: No Iluminismo, que foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa e que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas)  e pregava maior liberdade econômica e política, houve muitas resistências às ideias dos cientistas que trataram do assunto relacionado à esfericidade da terra. Vejamos dois deles:

- GALILEU GALILEI – Foi um físico, matemático e astrônomo italiano que viveu entre 1564 e 1642 na Itália, sua terra natal. Galileu, ...cruzando dados do telescópio com modelos matemáticos rigorosos para tirar conclusões sobre como o Universo funcionava, criou um padrão de trabalho seguido por todo cientista até hoje. Para ele, os satélites de Júpiter, bem como a presença de montanhas e outras irregularidades na superfície da Lua, indicavam que os corpos celestes não eram imaculados e imutáveis, e que a própria Terra girava em torno do Sol. Os achados foram descritos no livro Sidereus Nuncius (A Mensagem das Estrelas), sucesso que atraiu a atenção de muita gente - inclusive os olhares indesejáveis da Inquisição.” Reinaldo José Lopes em “Galileu, Dos Céus à Inquisição”.
 
- NICOLAU COPÉRNICO - Esse grande cientista nascido em Toruñ na Polônia em 19 de fevereiro de 1473 e falecido em 24 de maio de 1543 em Frombork, no mesmo país, foi astrônomo, jurista e médico e desenvolveu a teoria Heliocêntrica do Sistema Solar
         As afirmações de Copérnico eram contrárias a Teoria Geocêntrica, que afirmava ser a Terra fixa, e que todos os demais astros, giravam em torno dela. A Igreja fundamentava-se na Teoria Geocêntrica, e agia de modo bravio, contra qualquer conceito contrário a esta teoria. A Teoria Geocêntrica, também chamada de Teoria Ptolemaica, por ter sido elaborada por Cláudio Ptolomeu, astrônomo e geógrafo grego do séc. II, dizia que a Terra era imóvel e ao seu redor giravam a Lua, o Sol, os planetas e as estrelas.”
(http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/Geocentrismo_Heliocentrismo/Geocentrismo_Heliocentrismo.html)



Em 12 de abril de 1961, o cosmonauta russo Yuri Gagarin tornou-se o primeiro ser humano a completar uma volta em torno da Terra no espaço, em uma hora e quarenta e oito minutos.. Sua frase "A Terra é azul!" entrou para a História.

  Gagárin concluía um feito almejado pela humanidade há muito tempo, ou seja, chegar ao espaço sideral. Ele era a prova viva de que era possível um ser humano manter-se consciente sem a presença da gravidade terrestre, vendo nosso planeta lá do espaço.


Para encerrar, transcrevo este trecho sobre os grandes navegadores:
“1522: Circunavegação prova que a Terra é redonda
            O que se especulava desde o tempo de Pitágoras teve fim em 8 de setembro de 1522, com o término da primeira circunavegação da história.
A tese tida como heresia pelos eclesiásticos portugueses e vista com fascinação por astrônomos se transformou em fato comprovado: a Terra é realmente redonda. E foi Fernão de Magalhães, um navegador que servia a Portugal, fazendo expedições e descobertas de novas terras para o rei Dom Manuel, que deu início a essa aventura.
Magalhães não se dava por satisfeito com suas viagens grandiosas e sonhava ser o primeiro a dar a volta ao mundo. Sua meta inovadora contradizia os dogmas cristãos, pois a Igreja achava que a Terra era quadrada. Aos poucos, ele manchava sua posição perante o reino católico.
O navegador português, que esperava apoio e mais dinheiro do rei, acabou desprezado e não recebendo recursos financeiros para seus planos. Isso o levou a deixar Portugal e procurar reconhecimento no país concorrente, a Espanha. Por causa do interesse que tinha nas Ilhas Molucas (Indonésia), o rei Carlos 5º deu apoio ao fidalgo.

Viagem de descobertas

Em setembro de 1519, Fernão de Magalhães partiu para sua aventura rumo ao Ocidente com cinco caravelas. Durante a viagem, teve de subjugar várias revoltas das tripulações.
Ao chegar à costa sul-americana, a expedição foi navegando ao longo dela para o sul, depois de visitar o Rio de Janeiro. Assim, o navegador descobriu a passagem interoceânica que recebeu o seu nome, o Estreito de Magalhães. Mais adiante, ao avistar um oceano, o batizou de Pacífico e, um ano depois, descobriu as Ilhas Filipinas.
Sebastião del Cano, que fazia parte do grupo de Magalhães, ancorou em Sevilha no dia 8 de setembro de 1522. Depois de anos de tempestades, conflitos, fome e sede, o grupo chegou apenas com 18 sobreviventes dos 237 marinheiros que haviam partido para a viagem.
O próprio Fernão de Magalhães havia morrido num combate em 1521 nas Filipinas, sem completar a circunavegação.

 

 NO LIVRO DE JÓ


II – A LEI DA GRAVITAÇÃO E OUTROS FENÔMENOS DA NATUREZA

        
         O norte estende sobre o vazio, suspende a terra sobre o nada”. (Jó 26.7)
Isto está lá no livro  de Jó, um dos escritos mais antigos da Bíblia Sagrada. O assunto aqui, por incrível que possa parecer é a Lei da Gravidade e da órbita terrestre. Mas o que é isso?


A lei da gravitação universal foi formulada pelo físico inglês Isaac Newton. Conta-se que quando descansava debaixo de uma árvore uma maçã caiu na sua cabeça .Ele então  observou que a maçã caiu por algum motivo, e este motivo seria que alguém estaria “puxando-a”. Este alguém seria a Terra.
Mas ele foi mais além desse pensamento, e concluiu que os corpos se atraem, ou seja, não somente a Terra atrai a maçã, mas atrai todos os corpos do universo. E não é somente a Terra que atrai, mas todos os corpos do universo que possuem massa atraem outros corpos que também possuem massa.

 Adaptado de: http://www.infoescola.com/fisica/lei-da-gravitacao-universal/

         Órbita da Terra é o caminho que nosso planeta faz ao redor do Sol. Esta órbita é levemente elíptica, assim a distância da Terra ao Sol varia entre 146 e 152 milhões de quilômetros. Desse movimento da Terra ao redor do astro-rei resultam dois movimentos:

- Rotação

         O movimento de rotação da Terra é o giro que o planeta realiza ao redor de si mesmo, ou seja, ao redor do seu próprio eixo. Esse movimento se faz no sentido anti-horário, de oeste para leste, e tem duração aproximada de 24 horas. Graças ao movimento de rotação, a luz solar vai progressivamente iluminando diferentes áreas, do que resulta a sucessão de dias e noites nos diversos pontos da superfície terrestre.

- Translação

         O movimento de translação é aquele que a Terra realiza ao redor do Sol junto com os outros planetas. Em seu movimento de translação, a Terra percorre um caminho - ou órbita - que tem a forma de uma elipse.
A velocidade média da Terra ao descrever essa órbita é de 107.000 km por hora, e o tempo necessário para completar uma volta é de 365 dias, 5 horas e cerca de 48 minutos.
Esse tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol é chamado "ano". O ano civil, adotado por convenção, tem 365 dias. Como o ano sideral, ou o tempo real do movimento de translação, é de 365 dias e 6 horas, a cada quatro anos temos um ano de 366 dias, que é chamado ano bissexto.

III – EXISTE FOGO NAS PROFUNDEZAS DA TERRA

 

       
  Da Terra de procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo.” 
Esta afirmação está no versículo 5 do capítulo 28 do livro de Jó, um dos mais antigos do Velho Testamento e portanto da Bíblia toda. Isto significa dizer que o autor do livro, já em seu tempo, sabia que nas superfícies mais profundas de nosso planeta as temperaturas são tão altas que a terra fica derretida e pronta para ser expelida. Daí a existência dos vulcões.
          
Os vulcões nada mais são do que uma espécie de chaminé ou uma
abertura na face da terra por onde sai o magma incandescente que vem das regiões profundas da terra. Na atividade vulcânica ocorre liberação de gases de enxofre de alto teor tóxico. As lavas que são escoadas se petrificam e se transformam nas chamadas rochas vulcânicas.
         Como vocês podem ver, trata-se de um assunto científico que tem atraído a atenção dos estudiosos, os quais tem elaborado preciosos trabalhos sobre o tema. Efeito estufa e outros temos muito usados hoje em dia tem a ver com isso.
         E lá na Bíblia tantos anos antes de Cristo já estava escrito no livro de Jó, que parece nada ter com isso. Lembremo-nos que Jesus fala de fogo e enxofre...

IV - CICLO EVAPORATIVO


         Porque faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva,
A qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente
.(Jó 36.27-28)
         Aqui o autor do livro de Jó está falando do Ciclo Evaporativo, que nada mais é que o movimento que a água faz na natureza. Este movimento é infinito e circular. Ele ocorre através do processo de evaporação das águas da superfície (rios, lagos, oceanos, etc.) do planeta Terra e também pela transpiração dos seres vivos.
         O Processo pelo qual esses fenômenos ocorrem podem ser descrito desta forma: O vapor de água, proveniente da evaporação, forma as nuvens na atmosfera. Quando estas nuvens ficam sobrecarregadas e atingem altitudes elevadas ocorrem as chuvas. Estas se formam, pois a temperatura cai e a água transforma-se em líquido (condensação).
         Esta água que cai nas chuvas vai parar nos oceanos, rios e lagos. Depois, a água vai evaporar novamente, formando assim o ciclo da água mais uma vez.
         A importância do ciclo da água é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta Terra. É através do ciclo hidrológico que ocorre a variação climática, criação de condições para o desenvolvimento de plantas e animais e o funcionamento de rios, oceanos e lagos.

V - ZONAS PELÁGICAS E ABISSAIS


                  Ou entraste tu até as origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo? (Jó 38.16)

Aqui o autor está falando de coisas relacionadas aos oceanos. Vejamos: 
         A zona pelágica ou domínio pelágico se refere ao "mar aberto”. É a região oceânica onde vivem normalmente seres vivos que não dependem dos fundos marinhos 

         As zonas abissais são regiões de grandes profundidades dos oceanos, onde a luz solar não consegue penetrar. Estas regiões estão localizadas a profundidades entre 6.000 e 11.000 metros. Representam 42% do fundo dos oceanos.
         A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo 11.034 metros de profundidade. Localiza-se no Oceano Pacífico, a leste das Ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectônicas do Pacífico e das Filipinas.

VI – RIQUEZAS QUÍMICAS DA NEVE E DOS RAIOS


         Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,” (Jó 38.22)
         Neste versículo o autor fala de neve e de raios (saraiva). Fala de riqueza desses dois elementos dessa natureza. Vejamos alguma coisa a respeito desses fenômenos naturais: 
a – A Neve: - A neve é um fenômeno natural que tem grande procura por turistas do mundo inteiro. Nas regiões como os Alpes (Europa) ou no sul da América as estações de esqui são responsáveis pela geração de vultuosas somas de recursos financeiros.
Animais de porte como os ursos vivem nas regiões geladas, ou seja precisam da neve.
         Acrescente-se ainda que a neve e a geada têm destacado papel na eliminação de pragas que podem prejudicar plantas. É no ambiente nevado que existem microorganismos vivos.

       Microrganismos, como o nome diz, são organismos minúsculos, representados por fungos, bactérias, vírus, algas e protozoários. Geralmente, associamos esses seres microscópicos às doenças que eles podem causar em humanos, animais e lavouras. No cardápio de males provocados por esses agentes, está também a deterioração dos alimentos.
      Os microrganismos são amplamente usados em indústrias para a elaboração de produtos químicos, como butanol, etanol e ácido cítrico, e suplementos alimentares (aminoácidos) e enzimas. São também usados na produção de pães, cerveja, vinho, vinagre, queijos e iogurtes.
         São importantes agentes de biorremediação, ou seja, usados para remover ou reduzir a poluição ambiental. São utilizados em processos de biocatálise, convertendo substâncias químicas em outras, com maior rapidez e menor custo que processos totalmente químicos.
         A fermentação de microrganismos é também aplicada pela indústria farmacêutica para obtenção de medicamentos que não são facilmente produzidos por síntese química. Nessa última aplicação, a química microbiana tem contribuído significativamente para a saúde da humanidade.

b – OS RELÂMPAGOS (OU SARAIVA) Mantém o equilíbrio das cargas elétricas do planeta, renovando o ar, 'limpando' a atmosfera de grande quantidade de partículas em suspensão. Combinam quimicamente o Oxigênio e Nitrogênio, que juntamente com a chuva, formam um excelente adubo natural, poupando milhares de dólares anuais em fertilizantes para atividades agrícolas, Regiões pobres de tempestades elétricas são pobres em agricultura.


VII – AS CONSTELAÇÕES

 

         "Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion?
Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?
Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?"
(Jó 38.31-33)

                Aqui o escritor aborda assunto relacionado com a Astronomia. Fala de estrelas e de constelações.
         Constelações são agrupamentos aparentes de estrelas os quais os astrônomos da antiguidade imaginaram formar figuras de pessoas, animais ou objetos. Numa noite escura, pode-se ver entre 1000 e 1500 estrelas, sendo que cada estrela pertence a alguma constelação. As constelações nos ajudam a separar o céu em porções menores, mas identificá-las é em geral muito difícil.

VIII – O SOM DOS CORPOS CELESTES


         Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?(Jó 38.7)
         O espaço sideral não é tão silencioso quanto parece. Ele faz barulho. Vários barulhos. Só não dá para ouvir porque esses sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição absurda, infinitamente maior que a de qualquer coisa viva, para escutar essa sinfonia cósmica. Então pode esquecer. Mas o que não falta agora são astrônomos tentando driblar essa limitação, usando os maiores amplificadores da história em busca dos sons do Universo. E eles têm um ótimo motivo para isso: o barulho cósmico pode desvendar os corpos mais misteriosos que existem, os buracos negros. E, se dermos sorte, os sons do silêncio poderão trazer algo bem maior: provar que existem outros Universos além do nosso.



 FONTES CONSULTADAS

                 


CONCLUSÃO


         Espero que tenham apreciado a leitura e adquirido conhecimentos com esta postagem. Acima de tudo, desejo que fiquem convencidos que a Bíblia e a Ciência não são “inimigas”, mas cada qual, ao seu modo, afirmam verdades que já foram confirmadas ou que ainda serão pelos cientistas com seus métodos e instrumentos de trabalho cada vez mais sofisticados.
         Não menosprezem a Bíblia. Para nós ela é a Palavra de Deus revelada. Mas aí já é uma questão de fé e não de ciência...

SOBRE O AUTOR:

 

Wilson do Carmo Ribeiro, 72 anos, casado com a professora Claudineide Marra Ribeiro trabalhou de 1960 a 1991 na Cia. Brasileira de Alumínio, morando vários anos na Vila Industrial na cidade de Alumínio, Foi professor, correspondente de jornal e vereador. 
         Participou da organização eclesiástica do trabalho presbiteriano em Alumínio e em Mairinque, sendo inicialmente diácono e desde 1975, presbítero nessa denominação evangélica.
         Atualmente elabora trabalhos sobre cidades, igrejas e vida de obreiros em seu blog na internet.
E-mail: prebwilson@hotmail.com

3 comentários:

  1. Execelente! Um artigo completo e muito oportuno. Abraço caro amigo

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  2. Muito bem, meu caro amigo, de longa data. Curioso que hoje a mídia coloca a ciência contra o pensamento judaico-cristão, o que, na verdade, é o contrário. A ciência está descobrindo o que a Bíblia já dizia há milênios. E a grande maioria dos cientistas da história, era (e é) crente em um Deus Criador. Fazem parte dessa maioria, por exemplo, Newton, Einstein, Euler, Gauss. Os ateus cientistas são muito raros. Parabéns, presbítero, pelo artigo esclarecedor.

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  3. Muito obrigado pelo comentário irmão na fé e amigo prod. Doraci. Abraço.

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