segunda-feira, 25 de março de 2013

SOROCABA - HISTÓRIA ILUSTRADA DO MUNICÍPIO



INTRODUÇÃO
 
Quando cursava o segundo ano na escolinha rural no bairro Cabeceira Bonita, divisa dos Municípios de São Pedro do Turvo e Campos Novos Paulista em 1950 chegou às minhas mãos um livro que trazia, entre outras coisas, as os mapas das estradas de ferro do Estado De São Paulo: Estrada de Ferro Sorocabana, Paulista, Central do Brasil, Mogiana, Santos-Jundiaí, Noroeste.
Logo minha atenção se fixou na Sorocabana, pois residia na região servida por essa ferrovia. Mais tarde ficaria sabendo que meu avô Joaquim Antonio Ribeiro, o Florenção (1886-1963) trabalhou na abertura do trecho entre Ourinhos e Piquerobi como vigia.
Li e reli várias vezes a seqüencia das estações e logo havia memorizado tudo. Sorocaba estava ali, logo depois de Mairinque, visto que as estações menores não constavam.
Mais tarde, residindo em municípios como Santa Cruz do Rio Pardo, Bernardino de Campos e Ipaussu ainda na década de 1950, onde fazíamos tijolos, eu via o nome de Sorocaba na embalagem de um produto que meu pai comprava todos os meses: macarrão, numa embalagem na cor verde com o nome estampado: “Pastifício Campanini”.
No final de 1958, tendo ficado sabendo da existência da Cia. Brasileira de Alumínio meu pai veio até aquela fábrica para arrumar emprego. Nossa mudança veio num trem de carga e nós viemos um dia após no trem de passageiros chamado “Ouro Verde”.
Não sendo admitido de imediato, meu pai e a família ficou até quase o final de 1959 fazendo tijolos no então bairro de Alumínio, que à época pertencia ao Município de São Roque. Ele foi admitido ainda nesse ano. Eu e meus irmãos a partir de 1960

VIVENCIANDO SOROCABA


Trabalhando na área administrativa da CBA, em 1964 senti que precisava dar sequência aos estudos, visto que só possuía o certificado de conclusão do antigo primário. Matriculei-me no curso de Madureza Ginasial na Associação Cristã de Moços (ACM), fiz os exames em escolas estaduais e concluí o primeiro grau. Fiz o segundo grau no Liceu Pedro II e Pedagogia na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras.
Entrementes, em 1964 conheci em Sorocaba a moça Claudineide Marra, com a qual me casei em maio de 1965, no templo em construção da Igreja Presbiteriana Filadélfia, à Av. São Paulo, em Sorocaba.
Desde então, mesmo residindo em cidades próximas, como Alumínio, Mairinque e Araçoiaba, sempre estive em estreito contato com Sorocaba, onde vim residir com minha esposa em junho de 2011. Os filhos, já casados, quase todos trabalham e mora aqui com suas famílias.


TESTEMUNHANDO AS MUDANÇAS DE SOROCABA

A primeira vez que estive em Sorocaba foi para tirar minha Carteira de Trabalho. Isto ocorreu em 18 de julho de 1959.
Nessa época ainda existiam os trilhos dos bondes nas ruas da cidade. As vias públicas, mesmo as do centro, eram na maioria, calçada com paralelepípedos.
Quanto à Avenida Dr. Afonso Vergueiro, com base em informações que recebi, apresentava este quadro: “Até 1869/1870 é predominantemente residencial com 92,31% endereços residenciais e está localizada no bairro de Centro na cidade de Sorocaba SP.
Com mais de 132 domicílios, a Avenida Doutor Afonso Vergueiro - até 1869/1870 caracteriza-se por 5,30% de domicílios constituídos de casas,sobrados ou similares e 94,70% de edifícios de apartamentos ou conjuntos residenciais com vários domicílios de famílias distintas.” (Lembranças Sorocabanas – Facebook)
 A Av. São Paulo a leste e a Av. General Carneiro a oeste eram as vias mais movimentadas fora do centro. A Avenida Hermelino Matarazzo no sentido norte e a Av. Barão de Tatuí até onde se localiza a igrejinha de João de Camargo completavam as vias de maior fluxo da cidade.
Com a realização do plebiscito em 01-12-1963 e a emancipação de Votorantim, Sorocaba se apressou em tomar as providências para instalar o Distrito Industrial no Bairro do Éden. Vieram as indústrias e aí Sorocaba se desenvolveu rapidamente até o ponto em que a conhecemos nos nossos dias.

A seguir, transcrevemos um resumo da História de Sorocaba que pode ser encontrada no site da Câmara Municipal de Sorocaba: Ei-lo:   

 


A Fundação 

"A região do rio de Sorocaba foi povoada inicialmente pelos Tupiniquins. Conta-se que, antes do descobrimento do Brasil pelos portugueses, passava pelas atuais ruas de Sorocaba o "Peabiru" (o caminho indígena transulamericano), um caminho utilizado pelos silvícolas e, bem mais tarde, pelos Bandeirantes e Missionários, em demanda do Sul e Oeste, com ramos que também se dirigiam ao litoral. Por volta de 1589, Afonso Sardinha, "O Velho", seu filho homônimo conhecido como "O Moço" e o técnico em Mina, Clemente Álvares estiveram no morro Araçoiaba à procura de ouro. Encontrando minério de ferro, imediatamente comunicaram ao Governador Geral o achado. Em 1599, aqui esteve o Governador D. Francisco de Souza, levantando um Pelourinho, símbolo do poder real, na nova Vila de Nossa Senhora de Monte Serrat e mandando mineiros explorarem os córregos, rios e montanhas da redondeza, em busca de ouro.

Monumento a Baltazar Fernandes

Nada encontrando, após seis meses, D. Francisco retirou-se, tendo início à decadência da Vila, que acabou por se mudar, por ordem do mesmo Governador, em 1611, para Itavuvu, ficando sob a invocação de São Felipe, em homenagem ao rei da Espanha. Também esta povoação teve vida efêmera.
Os paulistanos percorriam os ramais do Peabiru à caça de índios para escravizá-los. Entre os "caçadores", estava o Capitão Baltazar Fernandes (O Rebelde), que ganhou esta região em forma de sesmaria. Em 1654, Baltazar Fernandes e seu genro, o Capitão André de Zunéga Y Leon (O Forasteiro), a mando da Camarilla do Rio de Janeiro mudaram-se para a região. Em data não registrada, Baltazar Fernandes e sua família, mais os escravos índios, chegaram à região para o seu povoamento e posse. O primeiro documento oficial de que se tem notícia é o testamento de Isabel de Proença, segunda esposa de Baltazar Fernandes, de 28 de novembro de 1654, quando aparece pela primeira vez o nome da "Fazenda de Sorocaba". O pesquisador Rogich Vieira acredita fielmente que o povoamento deu-se logo após a frustrada aclamação de Amador Bueno, como "Rei de São Paulo", em abril de 1641.
Em 21 de abril de 1660, Baltazar Fernandes garantiu a fundação doando aos Monges de São Bento, de sua Parnaíba, a capela de Nossa Senhora da Ponte e outros bens.
Já tendo construído a Igreja de Nossa Senhora da Ponte, atual Igreja de Sant'Ana, do Mosteiro de São Bento e sua casa de moradia, no Lajeado, Baltazar Fernandes garantiu a fundação do novo povoado, doando aos Monges de São Bento, de Parnaíba, muitas glebas de terra, a capela de Nossa Senhora da Ponte e outros bens, com a condição de que construíssem o convento e mantivessem escola para quem desejasse dedicar-se aos estudos.

Mosteiro de São Bento
Isso atraiu para a nova paragem muitos moradores espalhados pela região, auxiliando o povoamento e motivando a vinda de novos habitantes para a localidade. O povoado recebeu o nome de Sorocaba, denominação que tem sua origem no Tupi-guarani, que significa terra (aba) rasgada (çoro).
A exemplo de seus irmãos, Baltazar Fernandes viu sua "fazenda" crescer e com isso, a necessidade de dar-lhe vida pelo Direito. Assim, em 1661, Baltazar Fernandes aproveitou-se da presença do Governador Salvador Corrêa de Sã e Benevides em São Paulo e, através de um requerimento datado de 2 de março em que provava a existência na região de TRINTA FOGOS, como eram chamadas as famílias aqui estabelecidas, conseguiu o despacho no dia seguinte, permitindo que sua "fazenda" fosse elevada à categoria de Vila. O despacho também permitia a transferência simbólica do pelourinho da decadente Vila de São Felipe, no Itavuvu, para o seu local atual, com o nome de Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. Também no mesmo dia 3 de março a primeira 
Câmara Municipal foi nomeada.

Bandeirantes

Como o Capitão Baltazar Fernandes e o Capitão André de Zunéga Y Leon, os primeiros moradores da Vila de Sorocaba, eram Bandeirantes que buscavam ouro, apresavam indígenas e ampliavam as fronteiras do País.
Assim é que Paschoal Moreira Cabral, os irmãos Antunes Maciel, os Sutil de Oliveira, os Almeida Falcão e muitos outros desbravaram primeiramente o sul do Brasil; mais tarde aprofundaram-se para o sul do Mato Grosso, Campos de Vacaria, onde montaram um entreposto para comerciar com os espanhóis, ponto de partida para explorações por toda a extensão das selvas amazônicas.
Em 1715, Paschoal Moreira Cabral parte com uma grande Bandeira para o Mato Grosso, descobrindo ouro no rio Coxopó, afluente do rio Cuiabá, em 8 de abril de 1719. Lá, fundou o Arraial de Nossa Senhora do Coxopó, que foi mudado em 1722 para a atual localização de Cuiabá, após Miguel Sutil de Oliveira ter encontrado quantidades imensas de ouro nas próprias ruas daquele arraial. Com isso, sorocabanos desbravaram para o Brasil um dos seus mais ricos Estados.

Tropeirismo

Em 1733, passa por Sorocaba a primeira tropa de muares, conduzida por Coronel Cristóvão Pereira de Abreu, fundador do Rio Grande do Sul, inaugurando um novo ciclo histórico - o do Tropeirismo. Com o passar dos anos e o acréscimo do número das tropas, Sorocaba tornou-se sede das Feiras de Muares, reunindo-se aqui brasileiros de todos os quadrantes, a venderem ou comprarem animais e, ao mesmo tempo, ajudando a disseminação cultural dos vários rincões pátrios. A cidade, por força de sua situação geográfica privilegiada, transformou-se no eixo geo-econômico entre as regiões norte e sul do Brasil. O norte empenhava-se na mineração e na exploração das imensas reservas florestais; o sul, na produção de animais de carga e de corte, um completando o outro.
A grande densidade demográfica, transitória da época das Feiras de Muares, e principalmente o afluxo de gente endinheirada, ajudou o desenvolvimento do comércio e da indústria caseira, ficando famosos no Brasil as facas e facões sorocabanos, e também as redes aqui tecidas. Também eram muito apreciados os doces e as peças de couro para montaria, havendo inúmeros ourives que se dedicavam exclusivamente a fabricar enfeites em ouro e prata para selas e arreios, estribos, cabos de chicotes e facas.

 
 Tropa solta de muares, ciclo tão importante quanto o Ciclo do Ouro no Brasil (Debret - 1820).
As importâncias arrecadadas no Registro de Animais eram tão expressivas que o emprego mais cobiçado existente era justamente o de Diretor do Registro, por onde passavam homens ilustres, como o próprio Brigadeiro Raphael Tobias de Aguiar. Com o desenvolvimento das Feiras e conseqüente crescimento da mão-de-obra especializada das indústrias caseiras, apareceram, logo em 1852, as primeiras tentativas fabris: a do algodão, de Manoel Lopes de Oliveira e a de seda, em teares fabricados pelo próprio pioneiro, Francisco de Paula Oliveira e Abreu.
Ambas não passaram de ensaios, porquanto a de seda pereceu por falta de apoio financeiro e a de algodão, por causa da Guerra de Secessão Americana, que privou as fábricas de tecidos ingleses da matéria-prima indispensável, elevando os preços a tal ponto que era mais vantajoso exportar o algodão para a Inglaterra a tecê-lo aqui. Com isso, pioneiramente, no Brasil, Sorocaba plantou algodão herbáceo em substituição ao arbóreo, em grande quantidade, enviando-o em lombo de burro até Santos, de onde seguiu para a Inglaterra

Estrada de Ferro Sorocabana

As primeiras sementes de algodão foram plantadas na cidade em 1856, desenvolvendo-se grandemente. Luiz Matheus Maylasky, o maior comprador de algodão da zona, em 1868, resolveu fundar uma fábrica de tecidos em Sorocaba. Transposto o maquinário à cidade, construiu um vasto barracão para estabelecer sua fábrica, cujo prédio serviu mais tarde, para as oficinas da locomoção da "Sorocabana". Já em 1869, surgiu a idéia dos Ituanos de construírem uma via férrea ligando Jundiaí a Itu.

 
 Carros de passageiros para trens de subúrbio, adquiridos nos anos 40, nos Estados Unidos
Face ao alto custo do empreendimento, capitalistas sorocabanos foram convidados para entrarem como acionistas da "Companhia Ituana" que formara-se para construir a linha. Maylasky se pôs à frente, convidando as pessoas de relevância da cidade para o levantamento do capital necessário. Porém, era de interesse dos sorocabanos de que esta linha não fosse só até Itu e sim, que se estendesse até Sorocaba para que também se beneficiasse da ligação férrea.
Consta que essa reunião - efetuada em 20 de janeiro de 1870 - e na qual a comissão sorocabana foi muito mal recebida, estimulou Maylasky a organizar e fundar em Sorocaba, em 1871, a "Companhia Sorocabana", com o objetivo de construir uma via férrea de Sorocaba a São Paulo, intento esse o que foi levado a bom termo ao fim de cinco anos. A 10 de julho de 1875 é inaugurada a Estrada de Ferro Sorocabana. Em recompensa pelos serviços prestados, Maylasky foi mais tarde agraciado por D. Pedro II, com o título de "Visconde de Sapucahy". Após quase dez anos de incansáveis lutas, retirou-se da Diretoria da Estrada em 1880.
Depois de muitas ampliações em suas linhas, em 1907 a ferrovia foi arrendada para a "The Sorocaba Railway Co.", empresa de capitais ingleses. Em 1918, passou à propriedade do Estado de São Paulo, até que um acordo permitiu sua incorporação à RFFSA e posteriormente a sua privatização. Porém, a Estrada de Ferro Sorocabana foi um dos fatores que mais colaboraram para o grande desenvolvimento industrial local, tornando-o no que é hoje: um dos maiores Parques Industriais do interior de São Paulo.
Esse crescimento industrial iniciou-se, principalmente, após o término da Guerra, quando os americanos principiaram novamente as plantações de algodão em quantidade suficiente para exportação, fazendo a matéria-prima brasileira menos procurada. Com a menor exportação e os preços aviltados, os sorocabanos endinheirados começaram novamente a pensar no aproveitamento local do algodão e assim Manoel José da Fonseca, em 2 de dezembro de 1882, inaugurou sua Fábrica de Tecidos Nossa Senhora da Ponte. Logo, em 1890, apareceram as Fábricas de Santa Rosália e Votorantim, e a seguir muitas outras, tornando Sorocaba uma cidade industrial. Já na década de 1860 houve uma fábrica de chapéus, do húngaro Antonio Rogich, que perdurou até 1932, quando encerrou sua produção.

Ferro e Metalurgia

A Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, atestado de pioneirismo metalúrgico de Sorocaba em toda a América Latina, após muitas tentativas desde a fundação da cidade, teve êxito total em 12 de novembro de 1818, quando o sueco Frederico Luiz Guilherme de Varnhagem (O Degenerado), fez correr dos altos fornos o metal fundente para três formas de três cruzes. Varnhagem viera em 1809 para cá, como auxiliar dos suecos, que já tentavam lograr êxito nessa área, sendo elevado a diretor da Fábrica em construção, por carta régia de 27 de setembro de 1814, cargo que ocupou por dez anos. A fábrica de Ipanema produziu grande quantidade de ferro, principalmente material bélico, durante a Guerra do Paraguai. Em 1852, graças à acumulação de capital proporcionada pelas Feiras de Muares, surgiram as primeiras fábricas de algodão e de seda.
Da mesma Real Fábrica do Ipanema saiu um dos maiores sorocabanos: o filho do diretor, ali nascido, Francisco Adolfo de Varnhagem, o Visconde de Porto Seguro, que passou à posteridade como "O Pai da História do Brasil.

Ensino

O ensino em nossa cidade vem dos primórdios da fundação, quando os Beneditinos tiveram sua escola de Canto Chão e Latim, em cumprimento às disposições contratuais da doação de Baltazar Fernandes, e que duraram até 1805, quando daqui se retirou o último professor da ordem de São Bento.
Com a vinda de D. João para o Brasil, logo em 1812, os sorocabanos pediram uma escola de primeiras letras, que finalmente foi concedida e instalada em 1815. Por essa escola passaram mestres como Jacinto Heleodoro de Vasconcelos, Gaspar Rodrigues Macedo, Francisco Luiz de Abreu Medeiros etc. Por volta de 1830 foi fundada a primeira escola feminina de primeiras letras e em 1845, a primeira cadeira de Latim e Francês que, na época, equivalia ao curso secundário, e teve como professor Francisco de Paula Xavier de Toledo. Dessas escolas secundárias criadas em diversas cidades, apenas Sorocaba conseguiu manter a sua, pelo número de alunos que a freqüentavam.
Aposentando-se, o professor Xavier de Toledo abriu nova escola rural, com internato para ambos os sexos, o Colégio do Lajeado, que se tornou famoso em todo o Estado e pelo qual passaram próceres da política e governança de São Paulo, como, por exemplo, Júlio Prestes de Albuquerque, Ubaldino do Amaral e outros.
Hoje, Sorocaba conta com três Universidades, UNISO, UNIP E PUC. Conta também com a FATEC - Faculdade de Tecnologia, de ensino gratuito e outras Faculdades particulares.

Conclusão

A Lei Provincial nº 5, de 5 de fevereiro de 1842, elevou Sorocaba à Categoria de Cidade, juntamente com Curitiba (que ainda pertencia a São Paulo) e a Vila de São Carlos, que passou a chamar-se Campinas. A Comarca foi criada em 30 de março de 1871, pela Lei Provincial nº 39.
Ciclos distintos marcaram o desenvolvimento da cidade fundada por Baltazar Fernandes. No primeiro ciclo, tivemos o Bandeirantismo, quando os sorocabanos alargaram as fronteiras pátrias para muito além do que previa o Tratado de Tordesilhas.
O segundo ciclo é o do Tropeirismo, marcado pelas famosas Feiras de Muares que transformavam a cidade numa verdadeira metrópole pela presença de brasileiros de todos os rincões que aqui realizavam grandes negócios. O Tropeiro, em suas viagens, propiciou que se criassem cidades em cada pouso e levou o nosso nome para todos os pontos da pátria. Também neste ciclo, observa-se o progresso da policultura e o pioneirismo do plantio do algodão.
Num outro ciclo, a indústria passa a ocupar lugar de destaque na economia sorocabana, justificando o cognome "Manchester Paulista". Mais tarde, verifica-se um quarto ciclo, o do ensino, que embora venha desde a fundação da cidade, apenas em meados do século passado começou a tomar impulso, chegando neste século a grande desenvolvimento. No momento Sorocaba conta com escolas de todos os níveis, em número avultado, proporcionando-nos um segundo cognome: "Cidade das Escolas e Indústrias".
Atualmente, como mais um ciclo que caracteriza sua história, Sorocaba representa um centro comercial em evolução. Ao lado de seu Parque Industrial bastante diversificado, de suas escolas lutando agora por sua Universidade, Sorocaba representa uma cidade em que há grande circulação de riquezas, sendo hoje a quarta cidade em crescimento de arrecadação do Estado.
O modesto conjunto de 'Trinta Fogos", que Salvador Corrêa fez que testemunhassem sua existência nos idos de 1661, transformou-se na grande cidade de hoje, com lugar de destaque tanto no Estado como no País.
O preço desse progresso é o desaparecimento de alguns costumes típicos que caracterizavam a cidade e o povo, principalmente no sentido folclórico, ganhando o povo e a cidade novos hábitos, costumes, e, também, características dos grandes centros urbanos. Mas há a preocupação constante de se preservar e aumentar a qualidade de vida dos sorocabanos, de nascimento ou de coração que aqui vivem."



Hino oficial de Sorocaba


Bandeira de Sorocaba (com o brasão ao centro)

Nota: Além das Universidades mencionadas no texto histórico, acrescenta-se a inauguração da UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos em 20-08-2010 com a presença do Presidente da República Luiz Ignácio Lula da Silva.
ATUALIDADES

LOCALIZAÇÃO DE SOROCABA:
 

A cidade de Sorocaba está localizada na região Sudoeste do Estado de São Paulo, a cerca de 90 km de distância da capital. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem 586.625 habitantes, conforme o Censo 2010. Pólo de uma região com mais de 2 milhões de habitantes, Sorocaba conta hoje com uma grande diversidade econômica.
É a 5ª cidade em desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo e sua produção industrial chega a mais de 120 países, atingindo um PIB de R$ 9,5 bilhões. As principais bases de sua economia são os setores de indústria, comércio e serviços, com mais 22 mil empresas instaladas.
Sorocaba tem conseguido crescer nos últimos anos em um ritmo acelerado e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de vida dos seus moradores.
Nos últimos anos, a Prefeitura vem priorizando investimentos em infraestrutura urbana, renovando e construindo áreas de lazer, praças, parques e ciclovias, escolas, creches e unidades de saúde em pontos estratégicos da cidade, abrindo avenidas e ampliando o setor habitacional, transporte, na despoluição do Rio Sorocaba, entre outras ações, que fazem de Sorocaba um local dos mais agradáveis do Brasil para se viver.
Sorocaba se prepara para o futuro por meio de um Planejamento Estratégico, assumindo compromissos com dois modelos internacionais de desenvolvimento urbano: Cidade Saudável e Cidade Educadora.

Distâncias de Aeroportos:

 84,2 km do Aeroporto Internacional de Viracopos – Campinas

  • 98.3km do Aeroporto de Congonhas – São Paulo
  • 122km do Aeroporto Internacional de Guarulhos – Guarulhos

Acesso a Rodovias:

  • 2,7 km da Rodovia Presidente Castelo Branco/SP-280
  • 17 km da Rodovia Sen. José Ermírio de Moraes/SP-075
  • 30 km da Rodovia Raposo Tavares/SP-270
  • 74,3 km da Rodovia dos Bandeirantes/SP-348
  • 83 km da Rodovia Anhanguera/ SP-330
  • 90 km da Rodovia Regis Bittencourt/ SP-230
  • 101 km da Rodovia dos Imigrantes/ SP-160
  • 104 km da Rodovia Anchieta/ SP-150

HOSPITAIS DA CIDADE


As fotos que se seguem são de hospitais da cidade de Sorocaba.




Conjunto Hospitalar - Abriga o Hospital Regional, 

o Santa Lucinda e o Leonor Mendes de Barros





Santa Casa de Misericórdia

Hospital Evangélico - Novo prédio ainda não
concluído e preservação do prédio antigo


Hospital Samaritano

Hospital Modelo

Hospital da UNIMED

BOS - Banco de Olhos de Sorocaba. Abrange
dois hospitais: o Oftalmológico e o de 
Otorrinolaringologia


AS UNIVERSIDADES DE SOROCABA:


PUC - Pontifícia Universidade Católica
(Ciências Médicas)

UNISO - Universidade de Sorocaba

UNIP - Universidade Paulista

UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos
(Campus de Sorocaba)
 

Personalidades de Sorocaba que foram ou que são destaques nas diversas áreas da atividade humana:

HISTÓRIA

 Brigadeiro  Tobias de Aguiar

"Patrono da Rota, o brigadeiro Tobias de Aguiar nasceu no dia 4 de outubro de 1794, em Sorocaba. Sua vida foi pontuada por conquistas militares. Em 1822, ele formou um grupo de combatentes para lutar contra as tropas portuguesas que se opunham à Independência.
Nomeado em 1831 presidente da Província de São Paulo — cargo semelhante ao de governador —, Aguiar foi um dos responsáveis pela criação da Guarda Municipal Permanente, que em 1891 se transformou na Força Pública e, na década de 70, em Polícia Militar.
O batalhão participou de momentos decisivos da história do país. Em 1838, combateu o avanço dos rebeldes gaúchos, durante a Guerra dos Farrapos. Em 1897, as tropas do estado marcharam para Canudos, na Bahia, onde ajudaram a dizimar a revolta liderada por Antônio Conselheiro. No confronto, doze militares paulistas morreram."


Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar

ARTES E ESPETÁCULOS



Eliane Giardini (Atriz)

"A atriz Eliane Teresinha Giardini nasceu em Sorocaba, interior de São Paulo, em 20 de outubro de 1952. Eliane, descendente de portugueses e italianos, estudou na Escola de Teatro da Universidade de São Paulo e começou a carreira artística aos dezessete anos de idade.

Em 1973, Eliane casou com o também ator Paulo Betti, com quem teve duas filhas: Juliana e Mariana. Durante a maternidade, abriu mão temporariamente da carreira de atriz, retomando somente na década de 1980. Mas em 1997 o casamento chegou ao fim, após 25 anos.
Em 1991, Eliane estreou na Rede Globo, interpretando a personagem Isaura na novela Felicidade. Dois anos depois, em 1993, a atriz fez um grande sucesso ao viver Dona Patroa na novela Renascer. Na época, Eliane recebeu muitas críticas positivas e foi citada como uma das mulheres mais belas do país.
Em 1995, a atriz surpreendeu na telinha ao revelar sua veia cômica na novela Explode Coração, da Globo, como a cigana Lola. Um ano depois, em 1997, viveu a Santinha em A Indomada, uma das personagens mais marcantes da trama. Ao mesmo tempo, a atriz recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Gramado, pelo filme O Amor Está no Ar.
Na novela  Andando nas Nuvens, em 1999, Eliane viveu Janete, uma sensual professora de dança.
Outra personagem que marcou a carreira da atriz foi Nazira em O Clone, em 2001. O papel lhe rendeu o prêmio de melhor atriz pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Dois anos depois, em 2003, fez uma das protagonistas da minissérie A Casa das Sete Mulheres, a determinada Dona Caetana, ícone nacional da história do Brasil.
Em 2005, Eliane deu vida a Viúva Neuta de América. Sua personagem teve muita popularidade entre os telespectadores. Formando par com Dinho, personagem de Murilo Rosa, chegou a ofuscar os protagonistas e ambos foram eleitos como melhor casal da teledramaturgia daquele ano.
Em 2006 interpretou a divertida beata de dupla personalidade, Eva Padilha/Esmeralda de Cobras & Lagartos. Em 2007 foi uma das co-protagonistas de Eterna Magia, a bondosa Pérola.
Outro grande sucesso veio em 2009, quando interpretou a indiana Indira em Caminho das Índias. Em 2010, viveu a protagonista Hélia Pimenta em Tempos Modernos, uma mulher de temperamento difícil que era apaixonada por Leal, personagem vivido por Antônio Fagundes. Em 2011, Eliane deu vida a Sandra Heibert , uma crítica de teatro em Lara com Z.
2012, Eliane volta a telinha com seu lado cômico ao viver uma das protagonistas de Avenida Brasil, a personagem Muricy Araújo.
No teatro, Eliane conseguiu vários prêmios de melhor atriz e também cultivou um espaço no cinema, apesar de participações bem esporádicas.”


 
Eliane Giardini

ESPORTES

Marinho Perez (futebol)

“Nascido em Sorocaba, SP no dia 19 de março de 1947, o capitão da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1974, Mário Peres Ulibarri, o Marinho Peres, hoje é técnico de futebol. Ele teve destaque dirigindo equipes portuguesas nos anos 80 e 90.

Marinho começou a carreira de jogador no São Bento (SP), em 1967. No ano seguinte, ele despertou o interesse da Portuguesa e acabou se transferindo para o clube do Canindé. Na Lusa, Marinho virou Marinho Peres porque já existia um Marinho (lateral-direito também conhecido como Marinho Tonelada).

De 1972 a 1974 ele atuou pelo Santos e conquistou o Paulistão de 1973, que foi dividido justamente com sua ex-equipe, a Portuguesa.

Após três anos na Espanha defendendo Barcelona, de 1974 a 1976, Marinho Peres voltou ao
futebol brasileiro para brilhar na forte equipe do Internacional em 1976.

Logo no primeiro ano de Beira-Rio, Marinho Peres, jogando ao lado de Figueroa, Falcão, Batista, Dadá Maravilha, Valdomiro, Lula e companhia, foi campeão brasileiro.

Ele atuou pelo Colorado até 1977 e se transferiu para o Palmeiras. No alviverde ficou até 1980, onde fez 72 jogos (35 vitótias, 22 empates, 15 derrotas) e marcou apenas um gol, segundo informações do "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti.

O fluminense Carlos Magno Faturini Abreu nos contou um pouco mais sobre o
final da carreira de Marinho. Muito obrigado, Carlos!

"Marinho ainda jogou o campeonato carioca e o Brasileirão de 1980 defendendo o América do Rio. Neste mesmo ano, no final da temporada, acumulou a função de jogador/treinador. E foi lá, no América, que iniciou sua carreira de treinador posteriormente. O Mequinha (como é chamado carinhosamente) entrava em
campo com a seguinte equipe: Ernani, Uchoa, Marinho Peres, Heraldo e Álvaro; João Luiz, Nedo e Nelson Borges; Serginho, Neca (ex-Grêmio e São Paulo) e Porto Real (ex-juvenil do Flamengo, assim chamado por ter nascido na cidade fluminense de mesmo nome)
por Rogério Micheletti"
 Transcrito de:  http://terceirotempo.bol.uol.com.br/quefimlevou_interna.php?id=2548&sessao=f

  Seleção Brasileira de 74, de Pé-Zé Maria, Leão, Nelinho, Luis Pereira, Marinho Chagas, Marinho Peres, agachados- Valdomiro, Paulo Cesar, jairzinho, Rivelino e Dirceu. Outros convocados- Piazza, leivinha, Cesar, Renato, Alfredo, Marcos Antonio, Carpegiane, Ademir da Guia, Mirandinha, Edu, Valdir Peres, técnico Zagalo



ÁTILA ABREU (Automobilismo)

Átila Roberto de Abreu , conhecido somente como Átila Abreu, (Sorocaba, 10 de maio de 1987)[1] é um automobilista brasileiro.
Carreira

O piloto iniciou sua carreira ainda em 1996 em competições de kart, modalidade na qual foi campeão paulista e bicampeão brasileiro.[1] Com bagagem de sucesso em nível nacional, Átila começa sua carreira na Europa onde, em sua primeira temporada, conquista um terceiro lugar [1] na classificação geral no campeonato europeu.
Em 2003, ingressa na Fórmula BMW alemã, onde consegue um sétimo lugar. No ano seguinte, torna-se vice-campeão da Fórmula BMW, atrás apenas do alemão Sebastian Vettel. Além de ser companheiro de equipe de Vettel, Átila dividiu o cargo de piloto oficial da Mercedes-Benz com Lewis Hamilton em 2005. Nesse mesmo ano abandonou as competições de monopostos, devido a sérios problemas relacionados a sua altura (1,90 m), transferindo-se para as competições de carros de turismo.[2]

Stock Car Brasil

"O ano de 2006 foi o ano de transição dos carros monopostos para os de turismo. Ingressou na Stock Car onde realizou suas três primeiras corridas.
Em 2008, sua primeira temporada completa, competiu na Stock Car V8, pela equipe Texaco JF Racing, tendo sido eleito o piloto revelação da competição, da qual terminou na oitava colocação, tendo também avançado aos Playoffs.[3]
A partir de 2009, Átila troca de equipe e vai para a AMG Motorsports, levado por Ingo Hoffmann [4], que se aposentou na equipe. Mais uma vez, o paulista consegue ir para a fase final, depois de campanha sólida na temporada regular, finalizando o ano na sétima posição no campeonato. Seu primeiro companheiro de equipe foi o curitibano Lico Kaesemodel, que foi parceiro de Ingo nas duas últimas temporadas e é seu pupilo. Posteriormente, em 2010, foi substituído por Gustavo Sondermann, enquanto que, em 2011, Antonio Jorge Neto [5] e Serafin Jr. competiram no segundo carro.
Em 2010, o piloto sorocabano conquistou sua primeira vitória da carreira na Stock Car, na Etapa de Ribeirão Preto e voltou a avançar aos playoffs.[6].
2011 marcou a continuidade de um recorde pessoal para Átila, que conseguiu avançar novamente aos Playoffs, grupo do qual nunca saiu, desde que disputou sua primeira temporada completa. A despeito de dois abandonos na temporada regular, Átila foi para a fase final com o terceiro lugar na classificação, graças a duas vitórias - uma em Ribeirão Preto e outra no Velopark. No entanto, após envolvimento em seguidas batidas nos Playoffs,[7] o piloto terminou o campeonato em décimo".

Piloto sorocabano Átila Abreu

ASPECTOS-POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS


Estamos na Décima terceira legislatura e o atual Prefeito Municipal de Sorocaba é o Dr. Armando Pannunzio. O Presidente da Câmara Municipal é o Vereador José Francisco Martinez


  Armando Pannunzio
Atual prefeito


Câmara Municipal de Sorocaba


José Francisco Martinez
Presidente do Legislativo


Mário Marthe Marinho Júnior
é o Vereador mais antigo na
Câmara Municipal de Sorocaba]


ESTES FORAM OS PREFEITOS DE SOROCABA 
 NOS  ÚLTIMOS  CINQUENTA E DOIS ANOS



Artidoro Mascarenhas
1960-1963


Emerenciano Prestes de Barros
1952-1954
1961


Armando Pannunzio
1964-1968
1973-1976


José Crespo Gonzales
1969-1973


José Theodoro Mendes
1977-1980


Claudio Grosso
1981-1982


Flávio N. da Costa Chaves
1983-1987


Antonio Carlos Pannunzio
1989-1992

Paulo Francisco Mendes
1987-1988
1993-1996


Renato Fauvel Amary
1997-2000
2001-2004


Vitor Lippi
2005-2008
2009-2012


Fonte: As fotos em preto e branco foram obtidas de uma reportagem feita há vários anos pelo jornal Cruzeiro do Sul com o título "República dos Bigodes". As demais fotos foram obtidas no Google.

 ACERVO FOTOGRÁFICO


Nesta sub-seção coletamos fotos antigas de Sorocaba no site


Juramento à Bandeira feita por escoteiros 
em 7 de Setembro de 1922



Livraria Carone - 1922


A Linha de Tiro 359 em exercícios
na cidade, em 1918
 


Catedral Sorocaba Antiga
1886 -Antiga Rua da Margem, atual Rua Leopoldo Machado


1918 - Estação ferroviária vista por ocasião
da visita presidencial




Fábrica de Tecidos Santa Rosália, 1924- Foto Pedro Neves dos Santos -


Sorocaba, registros históricos e iconográficos. São Paulo, Laserprint, 200


  Estação da Estrada de Ferro Sorocabana, 1949
 (fotógrafo desconhecido)



Nesta seçção coletamos fotos antigas de Sorocaba na Rede Social Facebook, página Legitimidade Sorocabana - a quem agradecemos.




1914 - Antiga Praça da Matriz

1919 - Fábrica de Tecidos Santo Antonio

 1920 - Rua Coronel Benedito Pires

1922 - Rua Dr. Álvaro Soares

1923 - Boiada se preparando para atravessar
o Rio Sorocaba

 1936 - Carro de boi no centro de Sorocaba


1938 - Rua São Bento

1941 - Mosteiro de São Bento

Vista aérea de Sorocaba na década de 1940

1942 - Clube Estrada de Ferro Sorocabana
 Rua Dr. Álvaro Soares


1946 - Palacete Scarpa


1949 - Praça Cel. Fernando Prestes

 1949 - Início da Av. São Paulo


1954 - Rua Cel. Nogueira Padilha


1954 - Rua São Bento


1956 - Largo do Lider


1956 - Largo do Rosário


1957 - Colégio Santa Escolástica


1962 - Rua Cesário Mota


1962 - Praça da Matriz -Jovem estudante
do Ginásio Aquiles de Almeida

1963 - "Trilho" da Av.Afonso Vergueiro

 
1963 - Ponto de ônibus no Largo do Mercado


1973 - Rua Francisco Scarpa

 
1978 - Paineira da Árvore Grande


  Av. São Paulo (provavelmente na década de 1950)
(foto de Olegário César Neto)


Canalização do Córrego Supiriri

 
 Clube União Recreativo

Testada das fábricas antigas


Praça do Canhão

 
 1973 - Área central de Sorocaba

 
 1973 - Av. General Carneiro

 Rua São Bento com Jardim do Canhão


 
 1974 - Rodoviária de Sorocaba

 
Igreja Presbiterriana de Sorocaba - Rua
Santa Clara. Foi organizada em 1869
 no templo mais antigo, preservado.


 Casa Mauricio Delosso (início da Rua 
Souza Pereira) -Foto de Olegário Cesar Neto)

QUINTO ENCONTRO DE CONJUNTOS E QUARTETOS MASCULINOS NA IGREJA PRESBITERIANA DE CAMPO LARGO EM SALTO DE PIRAPORA

  APRESENTAÇÃO Aconteceu dia 30-04-2011 com início às 19 h 30 minutos na I.P. de Campo Largo em Salto de Pirapora o 5º Encontro de Conjuntos...